Carol II



Fiquei obsecionado com a Carol, uma mistura de raiva e desejo depois de ter me usado para se vingar da namorada. Tentei falar algumas vezes com ela no trabalho, mas o unico que conseguia era um sorriso e beijo na buchcha. Sempre se esquivava de forma elegante. Depois de umas semanas achei um bilhete no qual so estava escrito sexta feira, 18 hs e o nome e endereço de uma lanchonete, perto de uma academia muito conhecida pelo pessoal do hospital, assinado Carol.
Naquele dia caiu uma chuva e o transito estava horrivel o que fez que me atrasase. Isto me deixou mais ansioso, estava louco para saber o que ela queria comigo. Cheguei atrasado, mas la estava ela, em pé no balcão bebendo algum suco, mas o que me chamou mais a atenção foi o corpo dela. Estava de roupa de ginastica, uma calça leg que marcava as pernas e a bunda dela, deixando mais apetitosa e uma babylook que deixava a vista o abdome lisinho e resaltava os peitos, que pareciam maiores do que me lembrava daquela noite. Fiquei exitado, de vela desse jeito, o meu fogo por ela aumentou. Sentamos numa mesa no canto da lanchonete, num lugar quase escondido, escolhido por ela. Vc não merece mas acho que te devo uma explicação, disse com certo tom de deboche. Ja se acertou com a sua namoradinha, retruquei com ironia. Ela riu e disse, esta com ciumes?. Vc sabe foi meu primeiro homem depois de mais de 2 anos?. Porque a surpresa? Eu não sou lesbica, sou bi, gosto dos dois. So que estou numa relação lesbica e sou ou era fiel a ela ate uns dias atras.Realmente fiquei surpreso, mas não por ser bi, mas por ter sido eu o escolhido para a traição. Porque eu?. Ela respondeu que gostou de mim desde o primeiro dia, do meu jeito serio e educado, mas era casado e ela comprometida, riu. Então ela passou a me contar como começou a relação com a Ana. Disse que teve um rolo com ela alguns anos atras, mas não passou disso e acabaram virando amigas. Mas que pouco mais de dois anos atras namorava com um militar metido, cafajeste e fdp, que quando quis terminar a relação, ele se recusou a aceitar e bateu nela e tentou estuprala, so não conseguiu porque desmaiou de tanto apanhar e a largou num PS de um hopital quaquer. A Ana, que na epoca tambem era militar e conhecia o homem, cuidou dela e a acompanhou durante o tempo da internação e a recuperação. E que deu um tiro no cara quando ele tentou bater nela durante uma discução por conta da Carol. Foi assim que me envolvi com ela. Foi muito bom durante muito tempo, mas agoradescobri que ela teve um caso com uma menina da academia e quando fui tirar a limpo a historia, brigamos e eu disse que ia dar pro primeiro homem, ao que ela respondeu que nunca ia conseguir fazer isso, que eu era dela, que ninguem ia me dar prazer como ela. Foi ai que vc entra na historia. Fiquei puto. Queria xingar ela de qualquer coisa. Mas ela continuou a falar, dizendo sabe o que fiz depois daquela noite? Fui pra casa encontrar com ela, dei um beijo demorado com minha boca com gosto da sua porra e disse para ela que queria que me chupase. Estava melada ainda com seu gozo e com muito tesão pensando que ela poderia chupar toda a porra da minha buceta. Ela me pediu para tomar um banho juntaas, mas recusei e tirei minha roupa, deitei na cama com a perna aberta batendo uma para ela vir chupar. Ela caiu de boca e chupou gostoso como fazia tempo. Chupa sua puta, vadia falava pra ela, sente o gosto de macho, sente o cheiro da porra na minha buceta. Isso a deixou mais louca de tesão que chupava com mais força, como se tivese uma sede incontrolavel. Gostou do sabor da porra sua cachorra? Gostou do sabor de homem? Fiquei a ver estrelas, gozei tanto na boca dela que cai desfalecida. So a vi batendo uma sirica como nunca ate gozar e dar um grito e cair do meu lado. Depois de recompormos transamos de novo varias vezes, eu pensando em vc. Ela riu e olhou pra mim com cara de provocação.
Olhei para a Carol com abismado, não so pela coragem, mas como falou dos detalhes da sua transa com a Ana. Fiquei exitado imaginando as duas transando. Queria transar com ela ali mesmo.
Mas ela disse ja me venguei e agora ela sabe que não é minha dona, que tambem sei jogar duro, acho que aprendeu a lição.
Não conseguia pensar direito, queria ela de qualquer jeito, estava com raiva, mas com muito tesão que queria levala pro banheiro e tirar a roupa dela, chupar os peitinhos, morder eles ate deixar marcas, obrigala a me chupar ate o talo, ate engasgar,colocala de costas e arrombar esse cu gostoso, arregaçando as pregas para ela sentir a dor e o prazer de ser fudida com violencia.
Ela viu que minha expressão estava mudando e com um olhar safado disse estou vendo que corro perigo aqui, é melhor ir embora antes que seja vitima de um estupro. Sorriu e levantou da cadeira e chegou perto do meu ouvido e falou nao fica assim, quem sabe te dou uma chance para vc se redimir, enquanto isso vai se divertir com Alicia que esta louca para dar pra vc. Me deu um beijo no rosto, uma piscadinha e saiu rebolando so para me provocar.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


46047 - O retorno de Katia - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
38037 - Carol - Categoria: Heterosexual - Votos: 0

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico mr.hyde

Nome do conto:
Carol II

Codigo do conto:
38217

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
13/11/2013

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
0