Vida (e sexo) depois do casamento – Virgem aos 36



Agradeço a todos os votos e recados que recebi, e preciso dizer que no conto anterior, as fotos que coloquei foram para ilustrar o delicioso corpo de Amanda com seus seios maravilhosos e sua carinha de menina, pois, nunca postaria fotos reais dela. O mesmo vale para Joana, a minha amiga de infância, virgem aos 36 anos, até vir me visitar aqui na Praia Grande.
Quando voltei do meu tour pelo interior com Amanda, ficamos uns dias num hotel em SP até eu decidir o que iria fazer da vida, mas como ela teve que ir embora, decidi aceitar um convite de trabalho no litoral, e como tinha um pequeno apartamento na PG, e com as minhas coisas me mudei, para começar uma nova vida, mais perto da minha família que mora aqui há alguns anos.
Solteiro, sem conhecer quase ninguém aqui, os primeiros dias me deprimiram um pouco, então, quando não estava trabalhando estava na internet de bobeira, e numa noite, no meu Facebook aparece a mensagem que “Joana quer ser sua amiga”. Fiquei uns minutos olhando para a foto dela e no seu álbum achei uma foto nossa na escola junto com outros amigos. Aceitei o convite e quase que instantaneamente aparece uma janela de chat, e ficamos ali de papo por umas duas horas. No dia seguinte fui até a casa dos meus pais depois do serviço e peguei uns álbuns de fotos, e escaneei as do tempo de escola, e em algumas ela esta lá, com seu sorriso constrangido, cabelos presos em duas partes, ruivinha e sardenta. Assim que liguei o computador ela me chamou novamente, e fui postando as fotos e ela comentando sobre as pessoas que já havia esquecido. Ficamos nesta balada por mais dois dias até que na quinta feira ela me disse que por trabalhar num bairro muito distante da sua casa precisava dormir, mas me pediu meu telefone antes de desligar, e na noite seguinte ela me liga. Por telefone acho que ela ficou mais a vontade de conversar outros assuntos, pois até então falávamos de serviço e coisas do passado, mas por telefone, pude sentir que ela não tinha mudado muito, falava baixo, ria constrangida de todas as tolices que eu dizia e quando a conversa caiu em relacionamentos, ela contou triste que namorou com alguns caras mas nunca confiou em ninguém, pois, a mãe dela disse que homem não prestava, então foi se fechando para o amor e focando somente no trabalho, onde ela é uma médica muito bem conceituada, mas, como mulher é uma pessoa vazia. Ouvi esse relato até constrangido, qualquer possibilidade de tentar algo seria uma furada, mas pela amizade que tínhamos no passado, ouvi e disse que ela era adulta e deveria fazer o que quisesse, que tivesse as suas experiências para assim decidir se confiaria ou não, o que eu não tinha entendido ainda, é que ela nunca tinha transado de fato, ela com 36 anos era virgem, e quando me dei conta disso falei abertamente: “Jô, me diz uma coisa, você nunca transou mesmo? Como faz quando esta excitada?” e ela muito constrangida disse que nunca teve uma relação completa, até tentou, mas com o único namorado com quem foi para um motel, disse que não estava certa de perder a virgindade, mas foi convencida pela empolgação a tentar algo “diferente”, mas não suportou a dor e o cara desistiu. Obviamente, como estávamos falando abertamente, perguntei se o diferente era um anal, e ela deu um sim quase mudo de vergonha. Para não forçar demais fui mudando de assunto, falando de outras coisas e logo a fazia rir de novo. Desliguei o telefone já de madrugada, e essas ligações dela se tornaram mais frequentes, os recadinhos na internet mais constantes, até que qualquer evento ela postava para que eu visse, do transito na Paulista à sala de operação do hospital onde ela trabalhava. Nunca deixei claro que não queria um relacionamento, mas com ela, era gostoso se sentir interessante, ainda mais com alguém que não confiava em ninguém. Dias depois ela me ligou no meio da tarde, achei estranho o horário, e ela, num misto de alegria e tristeza contou que foi convidada a fazer uma especialização nos EUA, e não sabia o que fazer, e eu fui, segundo ela, a única pessoa a dar força, pois isso seria importante para a carreira dela.
Numa semana, tive um treinamento na fabrica no interior de SP, e quase não consegui conversar com ela, e quando liguei na noite de 5ª. Feira, ela estava irritada, e quanto mais eu ria da situação mais irritada ela ficava, e na 6ª. Feira disse que quando passasse por SP iria vê-la. Marcamos a tarde num shopping e quando a vi levei um susto, ela mantinha as mesmas características de antes, baixinha, ruiva, e seu vestido não indicava muita coisa do seu corpo, mas seu sorriso quase proibido era o mesmo. Me abraçou e sem nenhuma palavra nos beijamos, atrapalhando as filas do MCDonalds e do Habbibs. Fomos andando como namorados, de mãozinha dada e tudo, até que num canto qualquer a abracei e senti novamente seus lábios macios, e sentir seu corpo tremendo com o contato me deixou muito excitado. Abraçado a ela pude sentir seios médios, sua cintura fina, sem barriga, a podia imaginar o resto. Sentamos num banco e ficamos conversando e ela com lagrimas nos olhos me contou que embarcaria na próxima semana para o seu curso, e estava triste com isso, com o fato de me perder. Beijei sua boca com carinho e disse que estaria aqui quando ela voltasse, mas que isso não deveria ser motivo para que a sua viagem fosse apenas de trabalho, queria que ela conhecesse pessoas, vivesse um pouco e aproveitasse, já que estava longe da sua mãe. Ela ouviu essa frase e me olhou séria, levantou com o celular na mão e andou de um lado para o outro, vi que fez alguns comentários mais ríspidos, mas como falava muito baixo, fiquei na minha, e quando ela desligou me disse: Me leva daqui, meu carro esta aqui no estacionamento, deixo ele aqui e pego depois, vamos no seu, para onde você quiser!
Fomos ao estacionamento, e ela me surpreendeu pegando uma mochila no sue carro e saímos de lá no meu carro sentido litoral. Pouco mais de uma hora depois chegamos ao meu apartamento, e eu ainda não estava certo de como proceder, não queria forçar nada, então, assim que entramos disse a ela que iria tomar um banho, e a deixei na sala. Terminei meu banho e ela foi tomar o dela, pois o calor era forte, e a duvida deixava a temperatura mais alta ainda. Ela saiu do banho com um vestido amarelo, e sentou ao meu lado no sofá, seu perfume era delicioso, seus olhos denunciavam o medo que ela estava sentindo, então, a puxei para mim e a beijei. Minha vontade era tatear aquele corpo inteiro, mas me contive. Os beijos se tornaram mais desesperados, ao ponto de machucar, e me afastei de repente, e ela me olhou assustada. Peguei seu rosto com a mãos e disse: Jô, eu sei que para você esse momento é de libertação, mas, não precisamos ter pressa, temos o fim de semana inteiro para curtir, e se você quiser, eu te levarei por esse caminho da melhor forma possível, sem pressa, aproveitando cada momento. Ela me olhou triste, se desculpou dizendo que não deveria estar ali e se levantou indo na direção da porta. Levantei logo atrás e a prensei na parede com os braços abertos e beijei seu pescoço. Ela se arrepiou e não disse nada! Falei bem baixinho no seu ouvido: Eu vou te fazer gozar como você nunca fez na vida, hoje você é minha! Senti seu corpo estremecer, então a virei de frente e beijei sua boca e minhas mãos já passeavam pelo seu corpo. Sem dizer nada abri seu vestido e fui surpreendido por um belo par de seios, durinhos e volumosos. Soltei seu sutiã e cai de boca neles, beijando toda a sua extensão, mordiscando os mamilos fazendo suas pernas tremerem. Sentei no sofá e a trouxe de frente para mim, vestida agora somente uma calcinha branca. Beijei sua boca enquanto massageava seus seios. Desci novamente para chupa-los e aproveitei o contato da sua bucetinha com meu pau e fazia com que ela rebolasse nele. Senti seus mamilos endurecerem e ela soltou um suspiro e me abraçou gemendo bem baixinho. Olhei nos seus olhos e ela sorria, timidamente, como se tivesse cometendo uma loucura, mas não desistiu. Coloquei ela sentada ao meu lado e tirei sua calcinha, seus olhos agora denunciavam seu maior medo, mas não deixei que ela pensasse muito, sem deixa-la reagir abri suas pernas e me deparei com uma buceta peludinha, de pelos bem aparados, e logo abaixo uma buceta de lábios vermelho fogo, contrastando com suas coxas branquinhas, e assim passei a beijar cada pedacinho, sentido ela levar choques do contato do meu cavanhaque com a sua pele. Com a língua senti a temperatura do seu corpo e seu sabor e neste momento ela se contraiu, apertava minha cabeça com as pernas e sentindo o orgasmo chegar, enfiei a língua o mais fundo possível e senti seu prazer ao não ter mais controle, suas pernas relaxaram e pude lamber sua buceta com vontade, arrancando dela todas as suas forças, num orgasmo cheio de gemidos e sussurros. A esta altura, meu pau parecia explodir dentro da bermuda, então, ainda beijando suas coxas, tirei a roupa e deixei que ela visse que estava na hora. Fui até a sua boca e beijei com carinho, e peguei sua mão e coloquei sobre meu pau. A principio ela só tocava com os dedos, mas insisti, fazendo ela fechar a mão. Seu beijo ficou tenso, ela me olhava assustada, e de leve me empurrou e olhou para ele, e a sombra da duvida pairou de novo sobre ela. Voltei a beijar sua boca e apertar seus seios, e logo ouvi aquela mulher confusa quanto a tudo o que acontecia a sua volta me dizer: Me leva com você, quero agora, antes que perca a coragem! Desci minha boca de novo até a sua buceta e nem precisava, pois ela estava muito molhada, mesmo assim, estava disposto a mostrar mais do que ela esperava, então, dei um delicioso beijo de língua na sua buceta, e quando ela respirava mais profundamente, voltei aos seus lábios e ela me beijou com um certo receio, mas não desistiu, sentiu o gosto do seu corpo nos meus lábios, e enquanto isso a confundia os sentidos, coloquei meu pau na entrada da sua buceta e forcei um pouco, até a cabeça sumir dentro dela. Ela travou, me agarrou e suas unhas cravaram nas minhas costas. Beijando seus ombros enquanto minhas mãos massageavam seus seios, forcei mais um pouco e cheguei à barreira esperada, e olhando nos seus olhos forcei até que se rompesse, e vi uma lagrima rolar dos seus olhos. Fui até o fim com ela me apertando, como alguém que desce uma escada íngreme com medo de cair. Enfiei ele inteiro e ela parecia puxar o ar de onde não havia. Beijei seu rosto e passei a me movimentar, e a cada centímetro ela aprecia levar choques e me apertava mais forte. Decidido a quebrar todas as barreiras que aquela mulher ainda tinha, trouxe seu corpo junto ao meu e deitamos no tapete, e agora, num clássico papai-mamãe fui estocando meu pau dentro dela até que ela conseguisse me olhar nos olhos, gemendo de prazer em ser deflorada, sentindo um pau dentro dela, e o seu primeiro orgasmo sendo fudida foi lindo, ela me abraçava como se quisesse levantar, mas suas pernas trançaram em mim, e para ajuda-la a curtir aquele momento, enfiei a boca no seu seio esquerdo e mordi o mamilo enquanto sugava, e ouvi um delicioso: “continua assim, me chupa e entra em mim desse jeito, não para!” Senti seu orgasmo chegar e tomar conta dela, que balbuciava coisas sem sentido e me abraçava com ternura. Fui diminuindo o ritmo até ela relaxar totalmente. Deitei ao seu lado e a abracei, fazendo com que ficasse de costas para mim e a penetrei de conchinha, agora sem pressa mesmo, apertava seus seios e beijava sua boca, e a minha felicidade se deu quando ela começou a rebolar voluntariamente no meu pau, agora participando da nossa transa. Decidido a tornar aquilo algo maior ainda, puxei seu corpo sobre mim e deixei ela encaixar meu pau dentro dela, e segurando sua mão a ajudei a subir e a descer, sentindo agora ele inteiro dentro dela, e o brilho nos seus olhos agora era diferente, era uma adolescente, seu sorriso a impedia de demonstrar qualquer pudor que houvesse restado, ela estava subindo e descendo no colo de um homem que não via há 25 anos, e pela primeira vez era penetrada, e nenhuma libertação poderia ser maior. Por mais gostoso que estivesse esta posição, ela começou a sentir o cansaço, e me disse: Agora quero ver você gozar! Sai debaixo dela e a apoiei no sofá, e com ela de quatro pude dar uma bela olhada no seu corpo, sua bunda era linda, e não pude deixar de achar graça dela quando percebeu a posição em que estava, e com um beijo nas suas costas enfiei com cuidado meu pau na sua bucetinha e fui aumentando as estocadas, até que ela arqueou o corpo gemendo, aproveitei e apertei seus seios com força sempre socando dentro dela, até que senti que não dava mais para segurar, tirei de dentro dela e virei seu corpo e cheguei com meu pau em seus seios e despejei ali toda a porra que tinha, e para minha surpresa, ela esfregava o semem sem seu corpo, e com aquela mãozinha delicada ainda me punhetou mais um pouco, fascinada com a visão. Fiquei ali de joelhos olhando para aquele corpo que tanto prazer tinha me dado, e que daria muito mais ainda. Os olhos dela agora tinham um “que” de satisfação.
Decidida a demonstrar o quanto queria me agradar, foi ela quem levantou, nua, e foi até a minha pasta, pegou meu cigarro e foi à geladeira e pegou agua para ela e uma cerveja para mim. Sentou ao meu lado e me abraçou. Não havia constrangimento ou vergonha agora, apenas o torpor que toma conta da gente. Foi ela que disse rompendo o silencio: “onde você esteve todos esses anos?”. Ficamos ali alguns minutos ainda, até que a fome bateu, então, peguei ela pela mão e fomos para o chuveiro. Debaixo da agua morna beijei seu corpo inteiro, sempre massageando seus seios, e arranquei mais um orgasmo dela, desta vez calmo e relaxado, enquanto me afogava entre suas pernas.
Saímos para jantar e andamos pela praia, e a felicidade daquela mulher era algo contagiante, nada lembrava aquela menina tímida e retraída que estudou comigo na infância e adolescência, agora era uma mulher completa. Naquele fim de semana, transamos varias vezes, e ela quis experimentar chupar meu pau, e fez com delicadeza e carinho incríveis. Chegamos até a cogitar o sexo anal, mas não quis forçar, deixamos que o futuro aconteça, e assim, a levei para seu carro no Domingo a noite e na quarta feira, dia da sua viagem, nos encontramos e transamos de novo a tarde toda. E quando eu fumava meu cigarro ela me disse: Aproveite esse ano enquanto eu estiver fora, pois quando eu voltar você sera meu, quero você para mim, não tenho a menor intenção de ter outro homem, quero você, e não estou te pedindo em casamento, não me interessa como será, posso ser até sua amante, mas, terei você na minha cama para sempre! E como prova desta inesperada devoção, chupou meu pau novamente, e desta vez, não me deixou gozar fora, levou na garganta uma parte, babou grande parte sobre minhas pernas, e seus olhos brilhavam enquanto isso.
As fotos abaixo são de uma mulher muito parecida com ela! Espero que gostem! Abraços, RenanPG!!!
Foto 1 do Conto erotico: Vida (e sexo) depois do casamento – Virgem aos 36

Foto 2 do Conto erotico: Vida (e sexo) depois do casamento – Virgem aos 36

Foto 3 do Conto erotico: Vida (e sexo) depois do casamento – Virgem aos 36

Foto 4 do Conto erotico: Vida (e sexo) depois do casamento – Virgem aos 36


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario roberto rossi

roberto rossi Comentou em 19/11/2013

Bem escrito, excitante na medida certa, sensível e verossímil. Parabéns, voto dado.

foto perfil usuario jordanel

jordanel Comentou em 19/11/2013

Muito bom parabéns.

foto perfil usuario henriqueadvsp

henriqueadvsp Comentou em 19/11/2013

Excelente conto meu amigo, espero que tenha continuação




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


40995 - Vida (e sexo) depois do casamento-ninfeta e a mãe - Categoria: Heterosexual - Votos: 13
39552 - Vida (e sexo) depois do casamento – A ninfeta - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
37865 - Vida (e sexo) depois do casamento - Categoria: Heterosexual - Votos: 14

Ficha do conto

Foto Perfil renan_pg
abandonadoempg

Nome do conto:
Vida (e sexo) depois do casamento – Virgem aos 36

Codigo do conto:
38366

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
16/11/2013

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
4