Abusada e Humilhada - Parte 4

Quando voltamos para a mesa, o casal se foi embora.

Entretanto, pararam a musica e anunciaram que iriam fazer um show com cera e que era preciso uma voluntaria, mas ninguém se oferecia entao o Paulo fez sinal para eu ir e me vieram buscar.

Fui amarrada em cima de uma mesa com as minhas pernas bem abertas, deixando minha buceta bem exposta.

Entao vi eles trazerem várias velas.
Com umas fitas ele abriu minha buceta e ela ficou bem exposta e aberta, entao ele começou por derramar cera primeiro pela minha barriga, depois mamas e por fim, começou a rodear minha buceta.

A cada pingo, a cada derrame eu gritava de dor, aquilo me queimava.
Até que ele começou a derramar dentro dela, a dor era enorme.
Ele derramava cada vez mais e eu continuava a gritar, até que ele parou.
Eu pensava que tinha terminado, mas ele apenas estava a deixar secar a cera que já tinha derramado em mim.

Quando secou voltou a repetir.
Finalmente terminou e deixou a cera secar e por fim ele retirou um pedaço enorme de cera e vi o molde da minha buceta aberta... Tinha feito uma escultura da minha buceta.

Ele me desamarrou e eu voltei para a mesa junto do Paulo. Tinha a buceta bem vermelha e me doia muito.
Ja era tarde e o Paulo resolveu regressar a casa.
Eu mal conseguia andar, tanto me ardia a buceta.

Quando chegamos em casa dele, fomos para o quarto, nos deitamos.
- Desculpa se te magoei neste dia, mas sabes que adoro ver-te sofrer. Disse o Paulo
- Eu sei e tu sabes que eu adoro isso.
- Sua cona está inchada, deve estar doendo muito.
- Sabes Paulo, fizeste-me sentir como eu gosto, usada.

Deitei-me de barriga para cima na cama, abrir minhas pernas...
- Fode-me mais uma vez, imploro-te. Acaba com a minha cona. Acaba com ela.

O Paulo não hesitou e me penetrou, eu gritei de dor, ardia muito.
A cada estocada dele eu gritava mais até que ele teve de meter a mao na minha boca para abafar meus gritos, mas isso ainda me deixava mais excitada.

Quando ele terminou, minha cona ardia, ardia tanto que eu me encolhia e nem conseguia dormir.

No dia seguinte de manha ainda me doia.

- Paulo, adorei este dia.
- Queres repetir?
- Quero se uses o meu corpo sempre que quiseres.
Fechei a gabardine e fui para minha casa.

FIM