Foda no mato à meia-noite



    Meu nome é Elanna e tenho 23 anos. Sou morena; herdeira de uma bocetinha deliciosa e de um bumbum redondinho, quentinho e bem apertado. Sem falar nos seios fartos e durinhos...
    O que vou relatar agora é verídico e aconteceu há alguns dias.

    Nunca gostei de Facebook e por este motivo nunca tive um, e devido à pressão dos amigos que tanto jogavam na minha cara a minha “anormalidade” por conta disso, resolvi criar uma conta. Criei meu perfil e hospedei algumas fotos num álbum, e no mesmo dia eu já recebia solicitações de amizade, sendo estes, em maioria, de homens. Dias depois, eu estava conversando com uma amiga no Facebook quando recebi uma nova solicitação de amizade, aceitei-a de imediato como faço com todas as outras e olhei o perfil de quem a tinha enviado. Era um garoto muito lindo; era branco, tinha lábios vermelhinhos e um corpo atlético – típico de garotos que jogam futebol. E pelo que vi no perfil, tinha 19 anos. Automaticamente, o nome do garoto já estava na lista de amigos on-line no bate-papo (vou chamá-lo aqui de Matheus). Cliquei em seu nome e pensei em dizer um simples “oi”, mas pensei bem e achei melhor esquecer. E minutos depois ele falou comigo (“oi gatinha”). Respondi de imediato e logo estávamos conversando animadamente como se nos conhecêssemos há bastante tempo. Na conversa, ele me revelou que morava num bairro próximo ao meu (algo que adorei saber), e ele logo insistiu para que ficássemos. E como eu poderia dizer “não”? Aceitei prontamente e marcamos o encontro para o dia seguinte, ou seja, no domingo. Seria à noite por volta das dez e meia (fiquei hesitante devido à hora, mas aceitei), o horário em que ele sairia do serviço.
    No dia seguinte, à noite, vesti um vestido verde bem curtinho que deixava as costas à mostra e me arrumei com esmero. Modéstia à parte, minha beleza fez o resto. Fui para uma praça que ficava próxima a um matagal, no local combinando. A praça estava vazia e lá esperei por uns quinze minutos. Eu já estava me sentindo frustrada até que avistei Matheus andando em minha direção, seu sorriso bonito e sexy me fez sorrir sem que eu percebesse. Admirei seu belo corpo enquanto ele se aproximava. Ele estava sem camisa e a mesma pendia sobre o ombro esquerdo; no ombro direito, a mochila de trabalho. Usava tênis e um short fino daqueles de praia que costumam deixar os homens mais excitantes.
    Conversamos muito e logo já estávamos nos beijando; ele começou a acariciar minhas pernas com sua mão grande e áspera – mãos de macho; depois pegou minha mão com a sua e a pôs sobre seu pau que pulsava sob o short. Para não dar bandeira, ele sugeriu que saíssemos dali. Fomos para o matagal próximo à praça e fiquei com hesitante, mas ele garantiu que a área era segura e não haveria riscos de sermos descobertos.
    Havia apenas mato, árvores e arbustos a nossa volta. Começamos a nos beijar furiosamente enquanto ele passava a mão na minha bunda durinha e definida por baixo do vestidinho. Ele pressionava seu corpo contra o meu. Minha bocetinha já estava molhadinha sentindo o pau de Matheus pressionado contra ela. As roupas que vestíamos eram o limite, e o cheiro de suor que exalava do corpo daquele homem me excitava ainda mais.
    Sem dúvida daríamos prazer aos nossos corpos, e eles não quiseram mais esperar.
    Matheus abriu o short e um lindo pau foi revelado aos meus olhos. Era branco, grosso e cheio de veias. Devia ter de 17 a 18 centímetros. Ele segurou meus cabelos e pressionou minha cabeça para baixo, fazendo com que eu ficasse à altura de seu pau. Abocanhei aquele caralho maravilhoso sentindo o cheiro de suor que de lá exalava, cheiro de macho. Enquanto eu chupava, Matheus apenas gemia sacanagens que me excitavam ainda mais enquanto fodia minha boca. “Aahhh, chupa gostoso esse pau, minha putinha, que boquinha quente do caralho... mama essa rola com vontade! Isso, assim...”. Eu engasgava tentando por seu pau grosso por inteiro dentro de minha boquinha. Chupava a cabeça com força e fazia pressão com a língua, enquanto massageava as bolas e as lambia também.
    Matheus sentiu que ia gozar e pediu que eu parasse. Tiramos nossas roupas e ele começou a chupar meu seio direito com vontade enquanto massageava o bico do seio esquerdo, deixando-os mais durinhos de tesão. Eu apenas pressionava sua cabeça contra meus seios e gemia. Ele parou e fez um coxão improvisado com nossas roupas e nele fizemos um 69 maravilhoso. Voltei a chupá-lo com mais vontade e agora sentia o gostinho da lubrificação natural ao mesmo tempo em que ele chupava minha bocetinha com fúria. Ele sugava o néctar da minha boceta molhadinha e enfiava sua língua grande e áspera dentro dela, sem mencionar as linguadas furiosas e sedentas que meu cuzinho recebia.
    Ele ordenou que eu ficasse de quatro para receber rola e sem perder tempo obedeci. Empinei bem o meu rabinho que já queimava de tesão e ele me invadiu sem piedade. Gemi gostoso e fechei os olhos enquanto me sentia preenchida por aquela rola imensa que me proporcionava enorme prazer. As estocadas logo vieram e foram fortes e fundas. Matheus apertava minha cintura e dava bombadas rápidas e fortes. Eu podia sentir cada milímetro de seu pau gozando aos pouco dentro de mim. Gemíamos alto e o medo de que fossemos flagrados conseguiu me excitar de forma doentia. “Me fode com força, seu cachorro!!! Fode sua putinha com vontade, caralho. Goza dentro dessa bocetinha, me enche porra!!”, eu gemia com prazer e fúria.
    Minha bunda, assim como toda a extensão do pau de Matheus e sua virilha, estavam melecados de porra transparente. Eu pressionava minha bocetinha contra seu pau com força implorando por mais. Matheus rebolava furiosamente com o auxilio da porra que fazia nossos corpos escorregarem e suspirava fundo mantendo os dentes cerrados. “Isso, sua putinha, rebola gostoso no pau do seu macho!! Geme gostoso pra mim, sua vaca!!”.
    Percebi que o corpo de Matheus começou a se contrair e logo senti fortes jatos de porra dentro de mim. Não aguentei e senti minha bocetinha inchar e logo eu estava gozando com ele. Sentia um prazer indescritível e achei que fosse ficar louca de tanto tesão. Ficamos ali por um bom tempo recuperando o fôlego e por fim trocamos contato, até que percebemos que já passava da meia-noite...
    Voltei pra casa suada e com a calcinha completamente melecada de porra. Nos lábios, um sorriso safado e um gosto saboroso de macho.


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Comentários


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robertão Comentou em 04/12/2013

uma aventura dessa é inesquecivel votei bjs.

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18cmsp Comentou em 30/11/2013

sou de sp e quem quiser foder me avisa

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dionisio Comentou em 29/11/2013

q delicia quer passar seu face pra mim não delicia

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adorolokuraspro Comentou em 28/11/2013

hummmmmmmmm dlç

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Comentou em 26/11/2013

Elanna, vc é uma mulher deliciosamente quente... uma delícia... adorei. Quero te conhecer melhor. mil beijos!!!

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Eliel26 Comentou em 25/11/2013

adorei vc é uma delicia

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jg dinho Comentou em 25/11/2013

sensacional

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malvadocarinhoso Comentou em 25/11/2013

Que delícia de conto. Amo fazer sexo ao ar livre...votado delícia.

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gatoreno Comentou em 24/11/2013

delícia de conto totalmente muito excitante gozei gostoso com vcs adorei bjs em vc todinha




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Ficha do conto

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redondinha

Nome do conto:
Foda no mato à meia-noite

Codigo do conto:
38610

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/11/2013

Quant.de Votos:
15

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0