Escrava do Prazer



Escrava do Prazer
        Era tarde da noite quando decidimos encontrar nossa amiga sexual. Algumas horas depois estávamos em um barzinho a 30km da nossa casa esperando a morena a quem faríamos delirar na aventura que planejamos. Não muito longe dos nossos olhos caminhava em nossa direção um belo par de pernas grossas com aspecto liso e brilhante, nos pés, saltos que torneavam as panturrilhas e sustentavam num equilíbrio perfeito um bumbum redondo e seios fartos. Pedi a meu marido que a cumprimentasse primeiro. Então, o Lu discretamente levantou os braços em movimento suave, de modo que encostassem nos seios da Gê até suas mãos alcançarem seu rosto, apoiadas cada uma em um lado da bochecha, apertando-as uma contra a outra, não muito forte, trazendo o rosto dela até seus lábios, que encostaram nos dela, consumando o famoso selinho.
        A Gê, com grande sorriso e biquinhos do peito já pontudos, claramente sem sutiã por baixo do vestido, veio até mim, abraçou-me, segurou meus braços e deu uma lambidinha na minha orelha. Meu corpo ficou arrepiado, foi quando nossa amiga sugeriu que desistíssemos do barzinho programado, na frente do qual já estávamos, para irmos direto ao local mais reservado para onde iríamos mesmo depois de beber alguma coisa.
        Já dentro do carro, com a Gê sentada no banco do carona, meu marido falou:
        _ Hoje vamos te proporcionar muito prazer. Terá que fazer tudo que mandarmos e nunca mais esquecerá desta noite.
        Animada, a Gê abriu a calça do meu marido, que dirigia, começou a chupá-lo. Engoliu aquele caralho grosso e já duro, fazia movimentos rápidos de subida e descida com a boca, alternava com movimentos circulares utilizando a língua bem na cabeça do pau do Lu. Ele gemia alto, enquanto eu me masturbava no banco de trás. Quando ela olhou para mim e percebeu a cena, pegou a minha mão direita e levou-a até a região interna de sua coxa, deslizou-a até sua bocetinha e me disse:
        _ Vim sem calcinha porque quero ser fodida e chupada e a calcinha dificulta. Sinta o quanto já derramei de mel pela vagina só de chupar o seu marido.
        Aquelas palavras me deixaram com mais tesão. O pretexto que usou para nos encontrar sem calcinha deixou-nos ainda mais excitados. Pediu delicadamente que eu tirasse a minha também. Quando comecei a tirá-la, a Gê meteu a mão na minha boceta e rasgou o pequeno pedaço de pano que cobria apenas os pequenos lábios e estava enfiado no cú. Mandou que eu abrisse as minhas pernas com os pés apoiados no banco para que meu marido pudesse ver minha boceta pelo retrovisor enquanto dirigia. Ela abaixou o vestido para deixar os seios à mostra, pegou a mão direita dele e com ela começou a apalpar aqueles peitões, que a cada segundo só me faziam querer chupá-los.
        Ao chegarmos no motel, amordaçamos a boca da Gê com um pedaço de fita adesiva, pusemos algemas em suas mãos e amarramos seus pés um no outro com um pedaço de pano. Lu a conduziu cautelosamente pela escada até o quarto, onde a deitamos na cama, retiramos a algema e prendemos os braços dela abertos na cabeceira. Nós a vendamos para intensificar as sensações do toque.
        Fizemos uma massagem com óleo em todo o corpo. Quatro mãos percorriam os caminhos eróticos, descobrindo as curvas do corpo moreno que despimos rasgando toda a roupa selvagemente. Primeiro os pés, depois as coxas, os braços, sem deixar escapar nada. Nós a deixamos completamente relaxada, e partimos para a segunda etapa.
        Começamos por beijá-la na boca, primeiro a beijei delicadamente, depois beijei o Lu e finalmente nós três nos beijamos, as línguas entrelaçavam-se a ponto de confundirem-se nos movimentos. Em seguida, lambi a orelha direita e o Lu lambia, chupava e beijava o pescoço da Gê do lado esquerdo. Incomodei-me com o fato das pernas estarem amarradas bem juntinhas, queria ver boceta arreganhada e logo providenciei para que os joelhos se desencontrassem e ficassem fixos na cama, bem amarradinhos com as pernas bem abertinhas. Continuamos com o banho de gato. Duas línguas percorriam todo aquele corpo, vasculhando e garimpando cada pedacinho dele. Chupei um dos seios enquanto meu marido chupava outro, deliciei-me com tanta fartura. Mordisquei o bico durinho, mamei com tanta vontade que meu grelinho inchou de tesão e o dela já estava estourando, percebi quando passei minha mão suavemente na boceta dela e apertei o clitóris para saber a medida da excitação da nossa amiga. Desci a minha língua até o cuzinho depilado da Gê, enfiei a língua, passei em volta e ele começou a piscar. Meu marido não parou o garimpo, sua língua logo encontrou a xoxota da Gê e com uma mão eu acariciava os seios e com a outra eu enfiava na boceta dela, ao mesmo tempo em que observava meu marido chupando e bebendo o mel da xota daquela cadela gostosa. A cara dele era de puro prazer, iria comer duas piranhas ao mesmo tempo. Ele deu uma linguada nos grandes lábios por dentro e por fora, repetiu a ação algumas vezes e depois passou para os pequenos lábios, chupava e friccionava a língua como se beijasse uma boca. Descia a língua até o cu e voltava até o clitóris. Enfiava e tirava em movimentos rápidos a língua na vagina da nossa amiga. Vi que começava a explorar o grelinho da Gê e deixava um pouco de lado os lábios que já estavam bastante usados pela língua do meu marido. Continuou fazendo movimento em forma de 8 em volta do clitóris, onde o centro do desenho era bem em cima dele, aumentava a pressão e diminuía, assim ficou por algum tempo. Fiquei com água na boca, empurrei-o, ordenei que chupasse os peitos dela e beijasse a boca carnuda que ela tem, pois era a minha vez de sentir o suco da boceta da cachorra. Enfiei três dedos dentro da boceta dela, fiz movimentos suaves de entrada e saída, chupada meus dedos para engolir o mel transparente que ela derramava, enfiava de novo e estimulava a parte superior da vagina um pouco depois da entrada. Simultaneamente a isso, lambi aquela boceta molhada, fiz movimentos de sobe e desce em volta do grelinho já irrigado de sangue e inchado de tanto prazer, comecei a chupar, lamber, de repente perdi a noção do que estava fazendo, só me deixei levar pela sensação do momento. Estava muito gostoso chupar uma boceta, apesar de eu ser hetero.
        Joguei minha boceta na cara dela e o Lu enfiou a piroca na boceta da nossa escrava sexual com muita vontade. Ele não metia com violência, movimentava-se bem devagar para ela sentir o toque da cabeça da piroca lá no fundo e nas laterais. Eu esfregava com força minha xana na cara dela, a língua da Gê me chupava com sede do meu mel, era língua no cu e na xana, dedo lá e dedo cá, ela estava me deixando louca. Meu marido então mandou eu enfiar um vibrador na xoxota dela enquanto ele comia o cu bem arrombado e largo dela. Tirei a fita da boca que a impedia de falar e ela gritava de tesão.
_ Aaaaaaaaaaah! Seus tarados. Você e sua mulher vagabunda são deliciosos. VEM PUTA, PÕE A BOCETA NA MINHA CARA, QUERO TE CHUPAR, VAI GOZAR NA MINHA BOCA, SUA GALINHA, VAGABUNDA!
        Eu atendi o pedido, deitei em posição de 69 com a boceta bem na boca dela. Senti a língua dela friccionar meu grelinho, comecei a tremer, virar os olhos e a gritar:
        _ Chupa minha xota, chupa, meu marido te come, te dá prazer, não dá? Então é sua obrigação me fazer gozar, safada, chupa direito essa boceta, porra!
        Ela chupava, lambia, enfiava o dedo, chupava mais, sugava e mamava meu grelo que não aguentaria mais por muito tempo.
        Meu marido começou a socar o pau na boceta dela, socava mais rápido, mais forte, xingava-a de puta, batia na minha cara e me chamava de vagabunda, falava que a boceta da Gê era deliciosa, que estava fodendo gostoso, puxava meu cabelo e me forçava a ver e a escutar que aquela xana era muito gostosa e que a piroca dele estava muito dura e com muito tesão naquela xoxota, que ele derramaria porra na minha cara e na boceta dela. Ele gritava:
        _ Sua piranha, você queria me ver comendo outra mulher, agora veja, está muito gostoso, a Gê tem um cu delicioso, olha meu pau, está bem duro, ele está adorando socar na xota e no cu da Gê. A Gê continuava com a dupla penetração e gritava, gritava e gemia.
        _ Caralho gostoso! Caralho gostoso! Soca o caralho no meu cu, to dando o cu, que gostoso! Aaaaaaaiiiiii meu cu, soca esse caralho no meu cu com mais força. Esquece o cu da puta da sua mulher e come o meu com gosto. Tua mulher é tão puta que está com a boceta na minha cara, então me come e me faz gozar. Aaaaaaaaaaaah! Aaaaaaaah!
        E de repente, como um coral perfeito, em apenas um som, nós três demos um grito estrondoso e longo que ecoou no quarto. Gozamos muito gostoso e tivemos um ménage a trois delicioso. Lambi a porra do meu marido, desamarrei a Gê e ela também lambei. Lambemos nossas línguas, nossas bocetas e de tão gostoso, começamos tudo outra vez. Gozamos várias vezes até o dia amanhecer e eu mamei pau, peito e boceta até me saciar.
        

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico juristasexcitantes

Nome do conto:
Escrava do Prazer

Codigo do conto:
38702

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
24/11/2013

Quant.de Votos:
3

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