Uma noite alucinante, com meu marido e sobrinho



A história que vou contar aconteceu em uma chácara que a minha família alugou para uma final de semana, em Itu. Meu nome é Renata e meu marido se chama Carlos. Como de costume, a minha família e a de meu marido se reúnem, pelo menos duas vezes por ano, para passar alguns dias juntas, visto que todos moram em cidades e Estados diferentes. Assim podemos matar as saudades, colocar as fofocas em dia, etc.

Ao todo, somos em umas 20 pessoas. Dentre os que sempre estão presentes, podemos contar meus dois irmãos, suas esposas e filhos. Da parte de meu marido, há duas irmãs, também com maridos e filhos.

Eu sou a irmã caçula. Tenho 31 anos. Meu marido tem 33. Ainda não temos filhos. Apenas sobrinhos, entre 17 e 23 anos. Ao todo são quatro rapazes e três moças. Todos muito bonitos. Como a maior parte da família é composta de pessoas loiras, com olhos claros. Nossos sobrinhos herdaram isso de seus pais.

Como de costume, alugamos uma chácara bem afastada, longe da cidade, justamente para que todos possam relaxar e curtir o contato com a natureza. Em nossa última reunião, escolhemos um local, com vários cômodos, em Itu. A casa tinha umas sete ou oito suítes. Não me lembro bem. Cada casal ficou hospedado em uma. Seus filhos ficaram separados entre homens e mulheres.

A cair da tarde, eu e meu marido decidimos ir à cidade, para comprar alguns mantimentos, conhecer e dar umas voltas. Levamos meu sobrinho mais velho. Se nome é Marcos. Um rapaz de 1,80m, com o corpo bem definido de academia, cabelos loiros e lisos. Olhos verdes e uma simpatia de pessoa. Ele e meu marido sempre se deram muito bem. Na verdade, eles são bem parecidos. Quando andam pela rua, não quem não diga que são irmãos. Sempre estão juntos. Nos jogos, em idas a cinema, a teatros. Eles são muito amigos.

Acabamos nos divertindo bastante na cidade. Visitamos várias lojas. Jantamos juntos. Demos muitas risadas. E, por conta disso, acabamos nos esquecendo da hora. Ao voltarmos para a chácara, já estavam todos dormindo. Afinal era o primeiro dia e todos estavam cansados, por conta da viagem, malas, arrumação, etc.

Entramos bem devagar para não acordar ninguém. Agradecemos a companhia do meu sobrinho e fomos para a nossa suíte. Quando fechei a porta, o Carlos se aproximou por trás de mim, com muita delicadeza e começou a acariciar meus seios de maneira suave e intensa. Enquanto isso, com a outra mão, percorreu devagar uma linha sinuosa através da minha barriga, até chegar em minha bucetinha, que fica molhada imediatamente quando ele me toca. Como eu estava com um short de malha, um tanto quanto fina, foi fácil sua mão desligar para dentro dele e começar a fazer movimentos circulares, forçando seu dedo médio contra meu clitóris. Nossa, como ele sabe mexer em mim! Solto um suspiro abafado, para não fazer barulho, pois meu sobrinho acabara ficar do lado de fora da porta. Já perdi a conta do número de vezes que já gozei intensamente com sua mão me masturbando. Instintivamente, jogo minha cabeça para trás, recostando-a em seu ombro. Ele me beija o pescoço com seus lábios macios e passa de leve a língua por ele. Depois mordisca minha orelha, dizendo que não via a hora de agarrar minha banda e puxa-la contra seu pau, que a esta altura, estava duríssimo. Pude senti-lo pulsando contra meu bumbum.

O Carlos adora brincar em lugares públicos, onde não é possível fazer quase nada. Em uma loja que visitamos, no centro, quando estávamos atrás de umas prateleiras, longe do Marcos, ele começou a me beijar, com muito desejo. Ao me puxar contra ele, senti que seu pau estava enorme, fazendo um volume incomum em sua calça jeans. Comecei um movimento de vai-e-vem, para a esquerda e a direita, com minha mão, por toda a extensão daquele membro maravilhoso. A mesmo tempo, ele pôs a mão por cima de meu short e começou a massagear minha bucetinha. Tive que conter um gemido que foi abafado pelo seu beijo, tamanho o desejo com que ele me agarrou.

Mais tarde, no restaurante, sentados, um de frente para o outro, levei meu pé até seu pau e comecei a mexer nele. Ele teve que disfarçar muito para que meu sobrinho, sentado a meu lado, não percebesse nada.

Na volta, quando fomos pegar nosso carro, demos o dinheiro ao Marcos para que pagasse a conta. O estacionamento de restaurante ficava atrás da construção, em uma área com muitas arvores e poucas luzes. Ele estava estacionado na última vaga, perto de um muro, nos fundos.

Quantos chegamos, imediatamente o Carlos viu que era quase impossível alguém nos ver ali, devido à sombra que a concha de uma arvore fazia. Ele me abraçou por trás, com uma das mãos, agarrando meu seio, de maneira leve e intensa. Com a outra, ele puxou meu quadril para junto dele, colando meu bumbum em seu pau, que pulsava de tão duro. Comecei a rebolar no pau dele para provoca-lo ainda mais. Ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha e iniciou movimentos circulares, com seu dedo médio, em minha bucetinha, que estava já bastante molhada. Ao mesmo tempo, dava beijos suaves em meu pescoço, Aquilo que dava arrepios por todo o corpo, chegando a deixar-me com o corpo mole e causando arrepios. Resolvi partir para algo mais ousado. Virei para ele e abaixei-me. Abri o zíper s de sua calça e puxei seu pau para fora. Abocanhei-o quase inteiro, abrindo bem a boca e deixando a língua para fora para deslizar por toda a sua extensão. Ao chegar pela metade, fechei os lábios e comecei a subir. Estava enorme! Ele colocou as mãos ao redor da minha cabeça e começou a foder minha boca, enfiando e a tirando seu pau, bem devagar. Ele empurrava até chegar em minha garganta e parava para não me machucar. Conforme enfiava, eu segurava seu quadril para que ficasse com seu membro em minha boca. Assim eu podia passar a ponta de língua pela glande. Ele fechava os olhos e levava a cabeça para trás. Suas pernas tremiam e seu pau pulsava. Senti que ele se controlou para não gozar. Senti um pouquinho de esperma, mas foi só. Depois tirava até ele sair inteiro. Eu olhava pra ele, beijava e passava a língua. Desde suas bolas até a cabeça, duríssima. Tive vontade de chupar com força para faze-lo perder o controle. Quando ele está assim, sempre me pede para não se mexer. "Para! Espera um pouquinho! Não mexe! Nada, nada. Por favor. Não quero gozar agora!". Às vezes obedeço, mas nem sempre. Basta chupar com mais vontade, enfiando ele até fundo e gemendo, com meu dedinho, entrando e saindo fundo na minha bucetinha. Ele nunca aguenta. Bem, como meu sobrinho apareceria em alguns instantes, decidi não seguir adiante. Ao ouvir o barulho da fechadura do portão de madeira, logo na saída do restaurante, sabíamos que o Marcos apareceria em alguns segundos. Levantei-me e me recompus. O Carlos entrou no carro e abriu a porta do passageiro para mim.

Voltando ao nosso quarto, as lembranças de tudo o que aprontamos ainda estavam vívidas em minha mente. E meu corpo respondia como se ainda ativéssemos ao lado do carro. Seu pau estava duro como antes. Aliás, o Carlos tem um pau maravilhoso! Tem uns 18 cm. É reto e tem um formato lindo. Há alguns anos, ele fez uma cirurgia para tirar a pele que envolve a glande (parte interna da cabeça). Eu já adorava colocar aquele membro em minha boca e chupar loucamente, com vontade de enfia-lo inteiro. Depois dessa cirurgia, ele ficou como aqueles atores pornô. Todas as vezes que abocanho o pau dele, eu me delicio em ficar só olhando e mexendo, de tão lindo que é. Eu enfio ele em minha boca com tanto prazer que ele não consegue segurar por mais de alguns minutos. Adoro senti-lo ficar maior, mais duro e iniciar os jatos de gozo quente, espirrando dentro da minha boca. Ao contrário de outros homens com quem namorei, o esperma do Carlos é mais fino e tem um gosto delicioso. Sei que isso não é comum. Geralmente, nós mulheres nem sempre ficamos à vontade para deixar os homens gozarem na boca. Mas ele, além de ter um pau bonito e gostoso de chupar, ele é bem higiênico e eu simplesmente amo o jeito com que ele se contorce quando está gozando em minha boca. Sinto-me totalmente no controle de suas sensações.

Quando quero provoca-lo, abro bem a boca, com a língua de fora, e faço metade de seu pau sumir dentro dela. Depois fecho os lábios volto, fazendo ele deslizar para fora, passando minha língua por toda a parte inferior. Quando chego na cabeça, começo a mexer a ponta da minha em sua glande. Ele se contorce e solta vários suspiros de prazer. Depois repito esse movimento. Minha mão sempre acompanhando minha boca, descendo quando o enfio e subindo quando deixo-o sair. E fico assim, masturbando meu marido, bem devagar, com a mão melada de saliva, fazendo seu pau entrar e sair da minha boca, como em uma buceta, melada de tesão. Bastam alguns minutos assim, para que ele curve a cabeça para trás e respire mais rápida e intensamente. Seu pau endurece e fica em pé. Faço ele entrar mais fundo em minha boca, como uma buceta que o força até o fundo para que sinta os jatos fortes e quentes de seu gozo inundando-a. Seu pau começa a pulsar forte lá dentro. Sinto vários jatos fortes e mamo com uma vontade louca o leite do meu marido, engolindo cada gota, chupando seu pau com um tesão que me faz quase gozar.

Continua...


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Comentários


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geraldo paiva Comentou em 27/11/2013

PENA QUE A DELÍCIA DO SEU SOBRINHO SÓ FOI RELATADO. QUERIA TER UM SOBRINHO, NOSSA.... COM CERTEZA IA FUDER MUITO ELE POIS O MEU IRMÃO É UM TOURO NA CAMA. BJS... SUELLEN - RJ

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juba001 Comentou em 27/11/2013

Quero o restante...manda!!!

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beto1979 Comentou em 26/11/2013

bem legal...

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Comentou em 26/11/2013

Seu conto é bem delicioso... ficarei aguardando a continuação... tens meu voto!!!

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joseluizr Comentou em 26/11/2013

humm delicia de conto quero ler mais rsrr libera o restante do conto rsr




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico carlosrenata

Nome do conto:
Uma noite alucinante, com meu marido e sobrinho

Codigo do conto:
38707

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/11/2013

Quant.de Votos:
15

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