Os novos vizinhos



Sou um cara normal, não sou nada super,
1,70m de altura, moreno claro, 40 anos,
começando a ter uma barriguinha, pau 16cm,
ou seja, o tipo bem comum.
Sinceramente não curto esse estereotipo
imposto pela sociedade de que mulher pra ser
bonita tem que ser magrinha, seios duros, não
pode ter celulite ou estrias e etc. Confesso,
adoro mulher que tem celulite, que tem um
pouco de estrias, não gosto de seio durinho,
pequeno ou em pezinho. Se fosse pra
descrever o que realmente me chama a
atenção diria que as mais altas que eu,
branquinhas são as que me encantam. Mas não
digo isso com a idéia de que é somente este
tipo que me envolvo, o que realmente me leva
a um envolvimento é a química, é a vontade
que surge, pelo entendimento, e isso
independe da aparência de ser o tipo
idealizado.
Bom, contarei oq me aconteceu a alguns anos
atrás quando tinha 28 anos; Umas quatro
casas depois da minha estava vaga e um casal
a alugou, eram pessoas simpaticas, mas nunca
passamos dos cumprimentos de bom dia, boa
tarde e boa noite, eu sempre disfarçadamente
dava umas olhadas na esposa quando cruzava
com ela, era uma bela mulher, aparentado uns
25 anos, mais ou menos a minha altura, seios
bemmmm fartos, cabelos escorridos ate o
meio das costas castanho escuro, pernas
bemmm grossas e torneadas ema tatoo mixto
de florais e tribal que ia nas costas da coxa da
dobra do joelho a sumir nos seus shorts, que
apesar de sempre andar de shorts eram
comportados, a bunda dela apesar de bem
desenhada não era compatível com as pernas,
tinha uma leeeeve barriguinha com bastante
estrias, que ela assumia numa boa, pois
raramente escondia e usava pircings bem
grandes; ela toda me chama a atenção, mas
principalmente os seios, a barriga e a tatoo.
Ele, um cara comum, moreno, aparentando
uns 30, 32 anos.
Uns 4 meses depois de irem morar lá, eu
estava saindo de casa pra comprar um lanche
em uma tarde fria de domingo e os vi
enrrolados pra tirar uma mesa do carro pra
levar para dentro da casa, prontamente me
ofereci a ajudar já tirando da mão de minha
gostosa vizinha o lado que ela segurava, o
vizinho agradecia e me indicava o caminho de
onde colocaríamos a mesa, então me
ofereceram tomar um vinho e não aceitariam
recusa, nesse momento ele se apresentou a
esposa, Antonio e márcia, sentamos a sala ela
nos serviu o vinho e disse q tomaria um
banho, eu e Antonio ficamos conversando, ele
me contava que a mãe acabara de se mudar de
casa e ele tinha ido ajudar na mudança, e
aquela mesa era de seu falecido pai, a mãe
não queria mais guardar e ele a queria de
lembrança. Algum tempo depois Márcia chega
do banho, ela que antes estava com uma calça
e camiseta de mangas, agora estava com um
pequeninissimo short de lycra bem diferente
do tipo que sempre a vi usar e um também
pequeninissimo top também de lycra, assim
pude ver todo esplendor daquela delicia, o
short era curtíssimo então deixava de fora
quase metade da sua bunda e pude perceber
que alem da tatoo da coxa ( q ainda sumia
debaixo do short), tinha outra que sumia bem
acima da bunda, de frente quase morri pq o
top deixava perceber que alem de bem grandes
os seios não eram em pezinhos, tinham bicos
enormes bastante estrias e so com esse top vi
que ela tinha algumas estrelinhas coloridas em
um dos seios, e parte de um tribal no outro
seio, e um piercing no mesmo, e sua leve
barriguinha ficou bem a mostra com suas
deliciosas estrias.
Ela sentou-se ao lado do marido que
conversava naturalmente, eles eram muito
simpáticos e brincalhões, e entre conversas e
brincadeiras soube que na verdade ele tinha 35
anos e ela 28, que já tinham tentado
engravidar 2 vezes que eram casados a 12
anos.
Em dado momento Antonio se levantou e
disse: “Paulo fica a vontade ai, não me leve a
mal, mas to muito cansado e já meio zonzo
com o vinho, eu vou tomar um banho e dar
uma dormida, mas fica a vontade que vc já é
de casa, da uma comida na Marcia ae, que ela
já ta com o cu piscando, ela fica doida pra
fuder quando toma uns golinhos e hoje eu to
morto!”
Na hora eu gelei, fiquei totalmente sem ação,
me espantei mais ainda quando logo em
seguida ela soltou um “OBA”, e ele na maior
naturalalidade: “ Sei não amor, acho que ele
não ta afim, não fala nada!”, ai falei meio
gaguejando que queria sim, ai ele apertou
minha mão se despedindo e dizendo que
esperava que tomássemos vinho outras vezes
pra bater papo, deu um beijo na Márcia e se
foi.
A Márcia sentou-se ao meu lado e perguntou
se eu estava tímido ou se eu não sentia
vontade de come-la, eu respondi que queria
muito, e a muito tempo, ela soltou outro OBA,
expliquei q so não estava me sentindo muito a
vontade, ai ela explicou que são um casal
liberal, que ele a libera pra dar a vontade,
inclusive fazem as vezes festinhas com 10, 15
homens, que ele não se importa desde que
sejam caras com a aprovação dele, ele gosta de
se sentir corno, eu falei que ela era uma sonho
de mulher, toda linda, maravilhosamente
putinha, que eu sempre quis uma mulher
assim, que eu so não gostaria de ser corno,
gostaria de participar ou estar presente em
todas as fodas. Ela riu e disse que um dia
encontro a minha putinha; mas agora temos
que quebrar o gelo, foi tirando o top e pude
ver aqueles seios espetaculares e toda uma
constelação colorida em um dos seios e o
tribal por completo no outro, se colocou de
quatro no sofá puxou minha bermuda e cueca
e já foi abocanhando deliciosamente meu pau,
ela sugava com vontade, enquanto eu com
uma das mãos pegava com vontade em um dos
seios e com a outra mão apertava sua bunda
macia, eu não estava agüentando o tesão e já
estava quase gozando, acho que ela percebeu e
se levantou e virando a bunda pra mim o
micro short, com aquela visão não agüentei e
enchi a bunda dela de beijos e seu cuzinho de
linguadas, ela se virou, ajoelhou-se entre
minhas pernas e oras me punhetando chupava
meu saco raspado, oras chupava meu pau
acariciando meu saco, não agüentei e enchi
seu rostinho lindo de porra.
Logo em seguida, desci do sofá colocando-a
deitada no chão, e devorei sua bocetinha
enquato com as mãos pegava nos deliciosos
seios e barriga, ela começou a empurrar minha
cabeça contra sua boceta tanto que as vezes eu
ficava sem ar! Gritava: “Isso chupa essa xereca
de puta vagabunda! Sente o o gosto dessa
xereca de cachorra piranhuda! Aiii que delicia!
Chupa essa xereca fudida!”, eu virei ela
colocando-a de quatro e ai chupava sua
boceta e seu cu, sugava seu grelinho, lambia
da pontinha do grelo ate seu cu e enfiava a
lingua la dentro daquele rabinho, ela gritava e
falava o tempo todo, falava pra lamber aquele
cu q adora piroca, que ela era uma vagabunda
safada, piranhuda…
Derrepente puxou uma camisinha não sei de
onde, colocou no meu pau, voltou a ficar de
quatro, e falou: “Mete no meu cu, que to
doida pra sentir vara no rabo!” , atendi na
hora, encostei a cabeça na portinha e comecei
a empurrar, ela jogou o corpo pra trás e
entrou tudo, suave, suave… ela gritava: “Soca,
soca esse caralho no meu cu porra!! Fode esse
cu de piranha! Que delicia sentir uma piroca
no rabo!! Soca, sem pena!” , e eu socava com
vontade e apertava aquelas nádegas deliciosas
de carne macia, as vezes pegava, seios que
nossa, como eram gostosos de se pegar;
quando ela gritou q gozava pela segunda vez,
não agüentei e gozei também, so ai que
percebi que a tatoo da coxa e a tatoo em cima
da bunda era uma coisa so, e no meio da parte
em que estava em cima da bunda tinha um
ponta que descia rego adentro ate quase no
cu.
Ela se jogou pra frente se esparramando no
chão, e eu me joguei ao lado dela, fiquei
acariciando suas costas, e ela com a mão no
meu pau que estava em descanço. Logo depois
ela se virou de frente, e eu não resisti e
minhas mãos foram direto uma pra
barriguinha dela e a outra pro seio, eu ficava
acariciando, apaupando, massageando…
enquanto ela com uma das mãos mexia no
meu pau e com a outra ficava puxando o bico
do outro seio, por uns 5 minutos ficamos
assim e trocamos algumas palavras, mas meu
pau já duro ele então pulou pra cima de mim
pondo a buceta a engolir ele todo. Apoida nos
pés ela pulava no meu pau, e gritava: “ ai que
delicia sentar numa vara, adoro cacete, adoro
fuder!!!”, e encantado com aqueles seios
pulando na minha frente, oras so olhando e
curtindo o tesão do meu pau naquela buceta
deliciosa oras pegando naqueles peitos, ai ela
disse: “Vc gosta dessas tetas de piranha né? Ta
gostando de ver esses peitões pulando né?”, eu
respendi: “To adorando essa tetas maravilhosas
dessa vagabunda divina!”, ela: “Então pega,
aperta amassa, chupa morde, bate… faz oq vc
quiser que eu sou puta e adoro tudo!!!”, eu
enclinei o corpo pra frente e comecei a chupar
aqueles bicos maravilhosos, dava uns tapas,
apertava com vontade toda aquela maciez
espetacular… Ela pediu pra morder e eu
atendi, ai ela anunciou aos berros que a
piranha ia gozar!!! Ela me empurrou pra deitar
novamente, e rebolava esfregando o grelo em
mim, depois pulava frenética, ate que
novamente anuncia aos berros que ta gozando,
ai jogou o corpo pra frente me abraçando, eu
também a abracei e fiquei fazendo movimentos
leves de vai e vem, enquanto nos rasgávamos
de elogios um ao outro, depois ela se levantou
tirou o pau da boceta e sentou com o cu, e
ficou em movimentos leves de rebolado e de
vai e vem, enquanto eu acariciava seus seios e
conversávamos… ficamos assim uns 15
minutos, ate que nos demos conta que o
Antonio estava na porta nos fotografando, ele
disse que já estava la a um tempão e nem o
vimos, ele sentou no sofá, botou o pau pra
fora e ela o abocanhou, e continuava com os
movimentos devagarzinho com meu pau no cu,
e conversamos algum tempo assim, ate que
derrepente o Antonio gozou na boca da
Márcia, ai ela forçou os movimentos em mim e
gozei junto com ela, enquanto ela bochechava
a porra dele.
Depois disso ficamos amigos, sem uma ligação
especifica de sexo, as vezes ia a cãs deles sem
nada acontecer, as vezes acontecia, as vezes
iam em minha casa, as vezes nos
encontrávamos em um barzinho perto de casa
so pra papear.
Isso perdurou por muito tempo, ate que eles
tiveram que se mudar pra Santa catarina por
problemas com a família da Márcia por la, ai
tiveram que ir pra dar um suporte la.
Mas mantivemos contato, e algum tempo
depois, em uma conversa ela me lembrou
desse primeiro encontro, que falei que ela era
um sonho de mulher, toda linda e bem
putinha. Eu disse que lembrava, perguntou seu
lembrava que ela disse que eu encontraria uma
puta safadinha pra mim, repeti que lembrava,
ai ela disse que uma pessoa viu as fotos que o
Antonio tirava de nos, e que depois de ouvir o
que eu pensava ficou louca pra me conhecer…
Mas isso continua no próximo.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Os novos vizinhos

Codigo do conto:
39424

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/12/2013

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