Esposa difícil finalmente libera...........5

Havíamos deixado o negro em sua suite e nos recolhemos ao nosso quarto. As últimas horas haviam sido muito intensas com a nossa adrenalina sempre em nível altíssimo, assim   não demorou para pegarmos no sono depois de nos beijarmos carinhosamente, ocasião em qual ainda senti em seus lábios o gosto saboroso da rola do negro a qual ela havia chupado e beijado durante longo tempo.
Durante a noite, em torno de 3 horas da madrugada, despertei subitamente e ao procurar minha esposa para fazer-lhe um carinho, dei por falta dela em nossa cama. Procurei-a no banheiro sem sucesso, quando ficou claro para mim que ela havia se dirigido à edícula onde o nosso pedreiro dormia. Sem acender as luzes dirigi-me até lá e ao chegar perto já ouvia suas vozes em meio a sussurros e gemidinhos. Posicionei-me perto da janela onde teria uma ótima visão do interior do quarto e da cama já que havia um pequeno abajur aceso. O que eu vi me deixou estupefato já que minha esposa estava aninhada no peitoral preto do negro vestindo apenas um baby-doll e uma calcinha vermelhinha bem enfiadinha em seu belo rabo, cobrindo o negro de carícias e beijando sua bocona com uma entrega e dedicação que não deixavam dúvida sobre seu grau de paixão por este garanhão. O negro a beijava com sofreguidão alisando sua bela bunda branca com suas mãos negras e enormes, desviando cadenciadamente seus dedos para a bucetona da minha esposinha que gemia a cada toque em sua gruta de prazer. Ela estava totalmente colada nele e esta visão me dava um tesão enorme me levando a uma gostosa punheta na minha certeza em finalmente ser um corno manso completo que adorava ver sua nulherzinha entregue a um macho competente e fodedor como aquele negro. Não demorou para que o pedreiro a despisse de sua calcinha e ela deslizasse com a cabeça para o meio das suas pernas para abocanhar aquele monstro negro de 24 cm, do qual ela não conseguia engolir mais da metade, chupando e beijando com total dedicação, lambendo e chupando suas bolas. Não demorou muito para o negro puxá-la para junto de si, enterrando sua jeba naquela bucetona que adorava receber aquela visita. O que se seguiu foi uma aula de foda, onde o negro a possuía em várias posições, com ela por cima dele, por baixo, sentada de frente e de costas, sempre com aquela rolona duríssima enterrada até as bolas, gemendo e tendo ao menos e 3 climaxes intensos. A última posição foi com ela de quatro em cima da borda da cama, tendo ele penetrado sua buceta por trás, fazendo movimentos cadenciados durante os quais sacava toda a rola e depois reenterrava lentamente, levando a minha mulher à completa loucura e a um gozo tão intenso que veio acompanhado de abafados gritos e gemidos descontrolados.
Eu, que já havia me acabado 2 vezes na punheta, ainda observei os dois se aninhando mais uma vez, beijando-se apaixonadamente e descansando do esforço dispendido. Voltei ao nosso quarto e me deitei pensando no acerto da minha decisão tomada há anos de entregá-la a um macho fodedor com uma rola enorme, já que pude observar que ela estava totalmente domada pelo garanhão e estava aproveitando ao máximo a nova vida que havia sido apresentada a ela, ou seja, fazer seu marido de corno manso e submisso e realizando seu papel de fêmea puta e metelona, entregando-se sem reservas ao macho que ela havia escolhido para cobri-la. Me passou pela cabeça o acerto da nossa decisão de dar vazão aos nosso desejos e como o fato de ela passar do papel de patroa a puta do jovem pedreiro havia aumentado nosso amor e cumplicidade. Só posso aconselhar aos casais que ainda tem dúvidas que realizem suas fantasias e as vivam com intensidade total por que a realização desta fantasia é uma experiência indescritivelmente bela e compensadora.
No próximo conto vou narrar como foi a manhã seguinte na qual minha mulher quis mais e foi mais uma vez atendida pelo jovem garanhão, desta vez novamente entregue pela mão do seu corninho.