Negão escultural não resistiu de tanto tesão



Eu já estava convencido de que minha relação heterossexual não ia nada bem. Por vezes pensava em me separar, mas um filho pesa muito na hora de tomar uma decisão dessas. Só quem é casado e tem filhos sabe o quanto é complicado, mas todos sabem que a rotina do dia-a-dia pode afetar muito as relações, ainda mais quando seu parceiro ou parceira tem traumas de infância (ou de outros relacionamentos), problemas psicológicos mal resolvidos. Eu já tinha tentado de tudo e até condicionei nossa permanência a ela fazer terapia com um psicólogo ou psiquiatra. Enquanto isso, como não sou de viver escondido, avisei a ela que eu não teria mais fidelidade sexual, uma vez que eu estava no auge de minha vitalidade sexual, com meus 26 anos.

Tínhamos acabado de mudar pra um novo bairro. Eu estava adorando a perspectiva de conhecer novas pessoas. Sempre fui um cara extrovertido e nunca tive dificuldade de fazer amigos.

Pude notar, diariamente, que os mais diversos tipos de homens lindos habitavam aquele lugar. Era como se Deus tivesse escolhido esse bairro para privilegiar. Brancos de beleza televisiva, daqueles maravilhosos que vemos diariamente nas academias. Negros de todos os tipos, de todas as tonalidades de pele. Eu me masturbava diariamente pensando em cada um que mais me atraia no dia. Como eu sou e adoro negros, aquele lugar era um verdadeiro deleite pra meus olhos e desejos. Pra mim era uma grande festa sair pra comprar algo, eu sempre fazia de bom grado. Não me importava com quantas vezes precisaria sair, mas com que eu tivesse cada vez mais motivos pra ir. E tudo isso acabava em masturbação, na certa. Rsrsrs...

Um dia fui comprar pão. Ao sair da padaria, vi um desses negros muito lindos. Com traços finos, ele tinha estatura mediana, cerca de 1,70m de altura, corpo todo no lugar, braços bem delineados, coxas maravilhosas, uma bunda enorme, sem uma grama de gordura no abdomen. Ele estava passeando com um cachorro. Embora eu ame cachorros, não gravo nomes de raças, sou muito desligado nesse sentido, mas aquela era a minha brecha. Eu o cumprimentei "E ai? Beleza?, ele respondeu "Tudo tranquilo!". "Esse cachorro é seu?", eu já tinha assunto. "É sim! Vim traze-lo pra passear um pouco", ele falou orgulhoso por perceber meu interesse em seu cachorro bem cuidado. Engatamos ali uma longa conversa sobre minha vontade de criar um, mas que ainda não tinha o espaço adequado. Falei também que eu era morador novo no bairro e que queria marcar depois pra ele ir almoçar em minha casa, pra estreitar uma amizade bacana. Assim, trocamos telefone e nos despedimos. Não consegui tirar aquele homem da minha cabeça, eu tinha que ficar com ele. Chegando em casa, corri para mais uma punheta. Assim, eu tive minha primeira transa imaginária com ele. Claro que eu não ficaria saciado até que eu o tivesse de verdade. Ainda mais porque minha mulher tinha viajado com sua mãe e eu estava sozinho em casa por todo o fim de semana.

No dia seguinte (sábado), fiquei pensando em mil formas de convida-lo e decidi ligar. Isso era por volta das 10h "Juca! Tudo tranquilo? Ontem eu te encontrei perto da padaria e ficamos conversando sobre seu cachorro, lembra?". "Claro que lembro!", ele respondeu prontamente. "Eu fiquei muito feliz por fazer uma nova amizade aqui no bairro. Gostei demais de te encontrar ali. Foi bacana!", eu falei. "Eu estava precisando conversar um pouco. Foi bom que relaxei!", ele disse. "Cara, eu sei que está muito em cima, mas eu queria te convidar pra almoçar aqui em casa. Você pode vir?", eu perguntei. "Infelizmente não dá. Estou na rua... Mas faz assim, quando eu chegar, isso por volta das 15h, eu tomo um banho e passo ai. Pode ser?". Eu respondi que sim, mas quis deixa-lo com mais vontade de vir, pra garantir, "Tá fechado então! Venha mesmo que eu quero conversar um negócio com você". Eu estava feliz demais que tudo aquilo estava acontecendo. Ele era mesmo um negão encantador. Além de lindo, educado. Eu o queria dentro de mim!

Dei um jeito na bagunça, comprei umas cervejas... Meu plano, sempre infalível, seria apelar para uns filmes pornôs que eu tinha em casa. Separei os melhores! Deixei no ponto. As cervejinhas ajudariam a relaxar. Bati uma punheta enquanto esperava ele chegar, mas não gozei. Queria fazer isso junto com ele. Antes mesmo das 15h ele me ligou "Cheguei em casa! Vou tomar um banho e to indo ai...". Minha ansiedade foi tamanha que resolvi espera-lo na porta! E lá vinha ele, deslumbrante. Aquele homem certamente conseguia tirar suspiros de qualquer mulher, de qualquer homem. Ele lembrava aqueles lutadores troncudos, parrudos, e eu estremecia só de imaginar que mais 100 metros, ele estaria de novo comigo. Meu coração disparou quando ele se aproximou, pegou em minha mão e me abraçando disse "E ai, como é que ta você?". Eu respondi que estava bem e o convidei para entrar. "Pena que você não pôde vir pro almoço. Perdeu, porque estava ótimo!". Ele então pediu desculpas por não estar livre e engatamos a conversa. Eu assumi a condução "Cara, eu falei que queria conversar com você... Lembra? Pois é, eu to pensando em separar de minha mulher. Estamos cheios de problemas e o pior de tudo é que não estamos mais tendo sexo. Tô a um tempão sem transar e vendo a hora de fazer uma maluquice", rimos. Foi então que ele me contou que estava passando pela mesma situação. O caso dele ainda tinha alguns agravantes pois sua família não aceitava a separação e a mulher dele estava grávida, a espera de seu terceiro filho. Conversamos algum tempo... Eu continuava a investir "Pra completar, negão, eu to tendo que me virar vendo filme pornô. Todo dia eu vejo filme pornô e me masturbo. Se não fosse isso, eu não sei como eu estaria". Com ar de tristeza, ele respondeu "Cara, nem isso eu posso. A gente mora com minha família e eu não tenho nenhuma privacidade. O pior de tudo é que a minha mulher não gosta desses filmes e se eu assistir, dá a maior briga. Fora que minha casa é menino pra lá, menino pra cá, e eu não tenho como ver". Eu sabia que meu plano iria funcionar. Ele estava frágil demais pra dizer não. E, assim como eu, ele adorava filmes pornôs. Todo homem gosta de ver esses filmes. É através deles que aprendem algumas coisas. Aliás, é prática muito comum entre os meninos, desde cedo, verem revistas, filmes, juntos. Então não foi surpresa que ele aceitasse ver comigo "Eu estava até assistindo alguns antes de você chegar! Tem um aqui que você vai gostar...". E coloquei. Eu escolhi mesmo um que deixaria qualquer hetero louco. A atriz era uma puta completa. Uma vadia sacana que chupava um pau como ninguém. De vez em quando ela falava com os olhos quando olhava para a câmera "Olha o que eu faço com você! Faço você gozar gostoso. Mete esse pau em minha boca, vai!", e o espectador conseguia acreditar que aquilo era pra ele. De vez em quando ele pegava no pau e claro que, olhando discretamente, pude notar volume embaixo da sua bermuda. Mas de repente, em uma dessas vezes que a atriz resolveu provocar novamente, ele apertou o pau duro e gritou "Vem, sua puta! Chupa meu pau todo aqui, vai". Essa era a minha deixa, o momento de eu agir. Imediatamente olhei pra ele e disse "Bota ele pra fora ai que eu resolvo isso rapidinho". Ele me olhou surpreso, mas estava tão louco de tesão que não quis pensar demais e tirou o pau. Quase que instantaneamente eu comecei a chupa-lo. É difícil descrever o que senti quando coloquei minha boca naquele pau quente. Ele era muito cheiroso, tinha um gosto suave. Não era muito grande, cerca de 17 cm, mas era grosso. E macio! Muito bom de chupar. Eu não lembrava de já ter sentido tanto prazer chupando alguém, mas aquele negão era diferente em tudo. Pedi pra ele tirar a bermuda. Ele fez uma cara descontente, mas tirou. Continuei a chupar. Aos poucos, tirei sua camisa e pude ver como ele era ainda mais bonito. Ele não tinha um pêlo sequer no corpo. Nem mesmo nos órgãos genitais! Era completamente liso. Eu chupava aquele homem delicioso, chupava suas bolas, ele gemia muito "Ahhh... Ahhh... Chupa... Sua boca é quente demais... Chupa... Que delícia... Que delícia... Você chupa demais... Ahhh... SSSsS... Ahhhh...", e gozou em minha boca. Ele era lindo demais! Não consigo descrever em palavras o quanto. E eu havia conseguido. Aquele negão delicioso, de corpo escultural, estava em minha casa comigo, gozou de tesão com minha chupada. Eu ainda de bermuda, ele levantou, completamente nu, foi ao banheiro se lavar e voltou. Vestiu a bermuda e disse "Eu nunca fiz isso antes! Nunca tive relações com um homem" e eu resolvi descontrair "Então você agora já sabe o que estava perdendo, não é?" e rimos muito. Perguntei se ele estava bem, se estava à vontade, ele disse que sim e que queria ver mais filme. Eu sabia que o que ele queria mesmo era mais calor. Quando seu pau endureceu novamente, ele tirou a bermuda e disse "Chupa aqui de novo!", e eu atendi de imediato. Agora eu tinha que dar mais prazer a ele, já que comecei. Parei de chupar e pedi pra ele me penetrar. Ele não queria "Eu quero que você chupe!". Isso que dá a gente ser eficiente demais, rsrsrs... Minha chupada é algo realmente especial e eu tive que implorar muito pra ele abrir mão. Foi o que fiz, tirando a roupa. Ele então resolveu ceder. Fiquei de quatro e ele começou a me penetrar cuidadosamente, tinha receio de me machucar. Aquilo me fez ficar ainda mais louco de tesão, meu pau parecia uma pedra. Além de lindo e gostoso, ele era extremamente carinhoso, cuidadoso. Assim, ele foi colocando bem devagar. Como seu pau era bem grosso, eu sentia cada detalhe dele roçar em meu interior. Pra completar o prazer, eu comprimia o meu esfíncter pra sentir ainda mais. Ele penetrava fundo e devagar, fundo e devagar... Eu comprimindo seu pau e ele parava e gemia "Ahhh... Quente demais... Muito quente... Ahhh... SSSS...". Àquela altura do campeonato, eu já estava no mais alto pico do meu tesão, ouvindo aquele homem mais que perfeito gemer de prazer, enquanto me penetrava aquele pau grosso, massageando as paredes internas do meu ânus. Eu não senti qualquer dor... Eu gemia, gemia "Ahh... Mete mais... Que pau gostoso... sssss... mete..." e gozei. Ele então levantou e pediu que eu o chupasse "Quero gozar na sua boca de novo!" e comecei a chupar. Meu pau já estava pronto de novo! Era a visão mais perfeita, eu de joelhos, ele em pé. Além de chupá-lo, eu me deliciava olhando sua beleza, seu corpo perfeito, sem nenhum pelo, enquanto eu me masturbava. Eu chupava, chupava, chupava... E delirava com seus gemidos "Ahhh... Ahhhh... Chupa minha pica, vai!... Chupa... SSSSS... Ahhh..." E fazia carinho em meu queixo. Seu corpo estremeceu e ele, quase sofrendo, gozou novamente e eu, vendo aquela cena, gozei também! Isso tudo aconteceu sem que trocássemos um único beijo. Tomamos banho e ele se arrumou pra ir embora. Me disse que tinha ficado surpreso, pois não imaginava que eu era gay, porque eu não dava pinta alguma. Falou que comigo ele teve a melhor transa da sua vida, que nunca tinham chupado ele daquela forma e finalizou dizendo "Eu não quero ficar transando com homem... Você será o único!".

Depois desse dia, nos tornamos amantes. Eu acabei me parando, não podia mais suportar um relacionamento falido. Ele permaneceu casado! Algum tempo se passou e acabamos perdendo contato. Até hoje eu não consegui resgatar. Saudade do meu Juca, do meu negão perfeito!

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Comentários


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camps Comentou em 07/06/2014

Claro que gostei... Votei!

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paula magalhaes Comentou em 07/01/2014

Maravilhoso!

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caze Comentou em 05/01/2014

muito bom ...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Negão escultural não resistiu de tanto tesão

Codigo do conto:
40632

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/01/2014

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