Ingrid - Pela Portinha de Trás



INGRID – “Pela ‘portinha’ de trás”:
Algum tempo depois de eu ter enrabado Ingrid em um terreno baldio, numa espécie de estupro anal, descobri que tal empreitada sexual foi realizada de forma equivocada. Sim, pois não sabia eu que, num brevíssimo tempo futuro, a própria Ingrid iria tomar a iniciativa de me levar pra sua casa, deixando-se ser penetrada por trás em cima da sua cama de casal...
Sempre que eu a encontrava num ônibus lotado, tentava uma nova investida por trás do seu corpo, visando encoxar aquele bumbum delicioso. Por umas cinco vezes consecutivas, as tentativas foram em vão, pois ora Ingrid conseguia fugir de mim, ora alguém levantava do assento próximo a ela, fazendo com que ela saísse da minha frente ao sentar na cadeira... Já fazia um bom tempo que ela não usava minissaias provocantes. Ingrid estava indo para o trabalho no Bradesco, vestindo calças sociais ou calças jeans bem apertadas...
Certa vez, tomando uma cervejinha num boteco próximo à rodoviária de Petrópolis, encontrei um simpático funcionário do Bradesco. Ele era gerente da mesma agência em que Ingrid trabalhava... Conversa vai, conversa vem, surgiu o assunto sobre mulheres gostosas da cidade imperial... Entre os vários nomes e apelidos lembrados no nosso bate-papo, o tal gerente citou uma certa Ingrid, informando-me que ela, além de um tesão de mulher casada, era uma excelente pessoa e funcionária, sendo muito íntima dele... Então, fiquei sabendo que Ingrid andava bem infeliz no casamento, pois o seu marido machista lhe batia, de quando em vez, desde do dia que a socorreu de um estranho episódio acontecido num terreno baldio, próximo à casa deles, no bairro “Taquara”... O idiota, simplesmente, não acreditava que sua gostosa mulher havia sido atacada de surpresa por um tarado que havia hle enrabado e roubado sua calcinha... Sem entrar em maiores detalhes, o meu “informante” chegou a falar –me sobre a carência afetiva dela e da falta de apoio do marido, de alguns familiares e de alguns falsos amigos que tentaram tirar proveito da situação, convidando-a para a “cama”... Ao fechar o assunto, o meu amigo gerente deu a valiosa informação de que, atualmente, Ingrid, mostrando toda sua carente insegurança e fraqueza, mantinha um discreto caso com um colega funcionário do Bradesco... E nós dois continuamos a prosa, regada àquelas boas geladas...
Na semana seguinte, resolvi “dar um plantão” na porta do Bradesco, próximo à hora da tradicional saída dos funcionários, inclusive a própria Ingrid... Logo pude vê-la, saindo porta afora, sacudindo aquele maravilhoso rabo para um lado e para o outro, num rebolante caminhar apressado... Aquele traseiro apetitoso estava guardado por uma apertadíssima calça jeans desbotada... E eu, trajando uma roupa social, tipo esporte fino, fui seguindo os passos da “minha presa alemã”... Ela parou numa enorme fila de ônibus da emprese petroita... Eu fiquei meio de longe, apenas aguardando e observando tudo e todos...
Após quase meia hora de espera, finalmente, chegou o coletivo já bem atrasado e lotado de estudantes e trabalhadores que voltavam para casa... No final da fila, eu consegui subir na força e na raça, utilizando a desagradável técnica do empurra-empurra... Para qualquer usuário era um grande absurdo e desrespeito aquela quase diária situação de super lotação de coletivos... O aperto e o calor no interior daquele busão era uma coisa insuportável e inexplicável... Fiquei parado antes da catraca, pois não tinha como passar para frente... Ali mesmo pude ver que já havia um senhor de boa aparência e péssimas intenções, colado por trás de Ingrid, dando-lhe umas boas encoxadas... Dei um rápido “chega pra lá” numa senhora que tava entre eu e eles dois, conseguindo ficar ao lado daquela excitante e invejável cena de assédio sexual... O tal senhor tava enterrado por trás dela que, por sua vez, nada fazia ou podia fazer para sair daquela incômoda situação... À medida que o tempo passava, ocara ia ficando mais louco e afoito nas bolinadas e encoxadas na “nossa vadia alemã”... Passei a observar que Ingrid empinava o bumbum pra trás, remexendo um pouco o traseiro no pau do “meu colega” ... A cada rebolada mais forte, ela mordia os lábios com um certo ar de cinismo no rosto... O cara sussurrava-lhe coisas por trás do ouvido... Ela sorria, assentia com a cabeça e olhava-o por cima do ombro esquerdo... Num dado momento, vi que o cara falou mais alguma coisa para ela, e foi saindo de trás da “vadia loira”... Com muito esforço, ele foi passando para frente do ônibus lotado... É claro e óbvio, que imediatamente, eu assumi o lugar dele, passando a “assessorar” Ingrid na “difícil e sacrificante tarefa de encoxá-la por trás...”
Ao invés de só apertar, bolinar e encoxar o rabo de Ingrid, eu resolvi mudar um pouco de tática, iniciando uma série de leves carinhos por sobre sua delicada mão esquerda, que segurava o ferro superior do ônibus... Ela já havia se dado conta da presença de alguém substituto na sua bunda... Ela já havia me olhado por duas vezes... Não percebí raiva, desprezo ou repúdio em seu olhar... Não houve a mínima reação por parte dela... Então, eu fui em frente... Enquanto esfregava meu pau duro no bumbum dela, eu ia passando a mão na lateral do seu corpo suado, carinhando de forma discreta aquela “cintura de pilão”... Já percebia um entrega dela, pois seus claros pelinhos do braço se arrepiavam com as minhas carícias... Ingrid ajudava na encoxada que levava, deixando-se ser guiada pelo ritmo seguido e compassado do vai e vem no seu traseiro carnudo... Resolvi seguir o “bom exemplo” do senhor que tava na “ativa” antes de mim, e comecei a sussurrar um monte de sacanagem para ela... Entre tantas malucas e taradas bobagens que lhe disse, cheguei a repetir que “queria muito aquele bumbum...” ... Ingrid apenas mordia os lábios e sorria calada, aumentando, gradativamente, a transpiração e a ofegante respiração... Ela passou a sacudir sua bunda contra meu caralho com mais rapidez e firmeza... Até que, novamente, olhou-me, dizendo em baixíssimo tom de voz: “Vem comigo, vem!”
Desci junto com ela daquele, ainda cheio, ônibus coletivo... Ingrid caminhava na frente com rápidos passos, no sentido de sua residência, uma casa numa rua sem saída, fazendo-me discretos sinais de afirmação com a cabeça, enquanto subia uma pequena ladeira... Ao chegarmos na esquina de sua rua, ela fez um sinal de espera com as mãos... Ingrid veio até onde eu estava e disse-me que tava sozinha em casa, mas que tudo teria que ser feito bem rápido para evitar flagrantes dos vizinhos... Confesso ter sentido um arrepio e um frio na barriga, pois eu não sabia o que me esperava nos próximos minutos... E se fosse uma vingança dela?... Mas o tesão e a drenalina estavam no ar e por todo o meu corpo... Neste exato momento, eu fiquei tão louco de tesão que o meu caralho queria saltar para fora da roupa... Ela entrou em casa sem acender uma única luz... Cinco minutos depois, eu fui caminhando, lenta e cuidadosamente, até sua calçada deserta... Olhei para os lados e não vi, absolutamente, uma única alma viva que pudesse testemunhar minha entrada na casa dela...
Fui adentrando o portão, a varanda, a sala... Ingrid, apenas iluminada por um discreto abajour, havia colocado uma minissaia preta, que me era bastante familiar... A safada estava apenas com aquela pequena peça do seu vestuário, mostrando-me os pequenos e duros seios excitados... Aquela jovem senhora vadia tava louca de tesão, pois levantou a minissai, mostrando-me que não usava calcinha... Então, falou-me com os dentes trincados: “VEM, SEU FILHO-DA-PUTA TARADO! NÃO É ISSO QUE VOCÊ QUER?”... Ingrid partiu para cima de mim, mostrando um fogo capaz de incendiar toda a cidade de Petrópolis... Ela arrancou toda minha roupa, começando a “pagar um delicioso boquete”... Com todo o meu duro pau na boca, ela me chupava, me lambia, me salivava... Batia-me uma punheta com a mão direita e ficava “brincando” com a língua na cabeça da minha pica rígida e molhada pelos seus lábios... Lambia os meus sacos com avidez... Voltou a colocar toda a minha tora na boca... Aquela mulher parecia querer arrancar meu pau com a boca e engolir todo ele com saco e tudo...
Fomos para o seu quarto... Lá, em cima da cama em que ela dormia com o “chifrudo e sócio” marido, Ingrid ficou de “quatro”, oferecendo-me de vez aquele maravilhoso bumbum: “VEM, SEU MERDA! PÕE TUDO BEM GOSTOSO AQUI ATRÁS DE MIM!”... Ela entregou-me um preservativo e começou a “ganhar” uma bela chupada na entrada do seu orifício anal... Minha língua percorria-lhe todo o reguinho numa deliciosa sacanagem... Ingrid, completamente arrepiada, batia as pernas na cama e mordia o lençol, dando longos gemidos e breves urros de prazer... De sua boca saiam também frases como: “ISSO! NÃO PÁRA, NÃO! ME DEIXA LOUCA DE TESÃO, SEU TARADO FILHO-DA-PUTA!”... Fiz com que ela gozasse muito com aquela chupada, pois, aos quase contidos gritos de “EU TÔ GOZANDO... EU TÔ GOZANDO...”, vi que ela ficou mais louca ainda de tesão... Deixei todo o seu traseiro molhado com minha saliva... Cuspi na cabeça do meu pau, que já estava bem molhado, e fui direcionado-o até o cuzinho dela... Aquele mesmo cuzinho que eu já havia usado ao currá-la no terreno baldio... Fiz questão de não por a “camisinha”, pois, mesmo sabendo dos possíveis futuros riscos, eu queria mesmo era fazê-la gozar com meu pau no rabo e enchê-la de porra grossa e quente... Ingrid colocou um travesseiro por baixo da barriga, quando sentiu que eu já entrava com tudo nela... Ela inclinou mais ainda a cabeça para baixo, colando a face direita no colchão... Isso fez com que ela levantasse mais ainda o seu rabo pra mim... Ingrid abriu mais as pernas e facilitou toda a entrada da minha pica no seu cuzinho, que já não era mais tão apertado quanto antes(Alguém devia tá “entrando” bastante por ali...)... Levantei sua minissaia e apontei o pau duro na direção do seu ânus...Fui colocando tudo dentro dela... Meu caralho parecia querer rasgar tudo e todo aquele gostos rego... Ingrid rebolava e forçava a bundinha contra mim, dando socos repetidos no colchão... Até que, finalmente, explodi toda minha porra em jatos fortes e seguidos dentro do seu rabo... Ingrid, mais uma vez, repetia frases de gozo e orgasmo... Foi simplesmente maravilhoso puder realizar o grande sonho, fantasia e desejo sexual de COMER E GOZAR MUITO NO CÚ DE INGRID, NA SUA CASA, EM CIMA DE SUA PRÓPRIA CAMA DE CASAL... FOI MUITO REALIZADOR PUDER FAZÊ-LA GOZAR MUITO TAMBÉM... Uma mulher merece ser saciada pelo homem em qualquer tipo de relação sexual... É pena que o marido cornão não tava lá pra ver o que realmente sua mulher gosta de fazer e como gosta de ser tratada...
Depois de ter enrabado Ingrid por mais seis ou sete vezes, descobri que aquele tal senhor que encoxara seu traseiro no ônibus lotado era o seu colega amante do Bradesco!


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


4349 - crente do quitandinha - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
4105 - uma diaba crentinha de saia - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
4103 - SAFADONA PATRÍCIA - uma jovem senhora safada - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
4092 - Lurdinha - louca por dedadinhas - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
4025 - "IrmãRabom" - penetração anal - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico encoxador

Nome do conto:
Ingrid - Pela Portinha de Trás

Codigo do conto:
4119

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
17/02/2005

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0