Coroa Promíscuo



COROA PROMÍSCUO
Sou um coroa de 43 anos, casado que não pode assumir sua homossexualidade. Com 1.80 de altura e 84 quilos, sou magro, corpo normal sem malhar, com uma pequena barriquinha de cerveja, mas ainda guardo alguns encantos da juventude. Aliás, muito me surpreende a quantidade de meninos novos que gostam de um coroa.
Como viajo muito, são nestas viagens que dou vazão a minha homossexualidade, preservando a vida austera de profissional liberal e chefe de família. Quando estou na minha cidade, é nas saunas gay que vivo esta dupla personalidade. Este conto relata um relacionamento que possuo com um garoto de programa que frequenta a mesma sauna que eu, no Rio de Janeiro.
Diferente do que muitos pensam estas relações entre boy e cliente, nem sempre é desprovida de carinho e tesão. Carlos é um jovem de 24 anos, mais gostoso do que bonito, cabelos castanhos, mas com um tesão naquele cuzinho que é incrível. Possuímos mais ou menos a mesma estatura física, paus semelhantes de 18/19 centímetros, não muito grossos, mas longe de serem finos. Carlos é malhado sem exageros, corpo firme, praticamente sem pelos, pele lizinha que culmina numa bundinha redonda e empinada, de deixar qualquer um maluco.
Não é efeminado. É um machinho que diz fazer muito sucesso com as mulheres, tendo inclusive namorada firme, mas é também na sauna que extravasa seu tesão por homens, além de reforçar sua renda, pois o salário de segurança privado não é suficiente para bancar suas roupas de marca e suas baladas.
Nos conhecemos a mais de três anos, mas cada vez que nos encontramos é aquela coisa maravilhosa, de pele, de sexo entre machos, onde um procura dar o máximo de prazer ao outro. O conto que vou relatar é um dos nossos muitos encontros.
Terça-feira, por volta das quatro horas da tarde, me desvencilho dos afazeres profissionais e me dirijo à sauna, bem próxima ao centro do Rio. Chego, pego a chave do armário na recepção e desço ao vestiário que fica no subsolo. Na descida da escada já se vislumbram aqueles garotos bonitos cobertos somente pelas toalhas que enrolam na cintura. São corpos saudáveis na flor da idade, na espera de um cliente.
Como já sou conhecido no local, comprimento uns, abraço outros e no vestiário deixo minha roupa no armário, ficando também de toalha e chinelo, me dirigindo aos chuveiros para um rápido banho. São seis chuveiros juntos, entre a sauna seca e úmida, onde dois outros gatos também tomam banho. O primeiro é um negão suburbano, geba enorme, perna grossa, tipo jogador de futebol que faz o tipo ativão. O outro é um gatinho, o típico garoto Rio zona sul. Não muito alto, esbelto, cabelo castanho encaracolado, lavando o reguinho e um bonito pau meia-bomba que arregaçava, expondo aquela cabeçinha rosada. Dou um tapinha naquela bunda maravilhosa, pois já havíamos ficado noutra oportunidade e damos um abraço gostoso, roçado nossos paus que automaticamente ficam duros. Na realidade é um mineirinho de BH, com uma das bundas mais bonitas que já comi. Digo que depois conversaremos, pois acabei de chegar e após me enxugar, subo novamente as escadas me dirigindo ao bar aberto, onde se pode fumar, não sem antes passar pela sala de vídeo, onde alguns, clientes e boys, se masturbam e se excitam defronte a televisão, sintonizada num canal de sacanagem. É uma profusão de picas duras. Umas enormes, outras nem tanto. Tortas, retas, grossas e finas. O ar daquele ambiente fechado e escuro, transpira a sexo.
Sigo, passando pela boate, onde vários boys conversam com seus clientes, alguns abraçados, outros já em pleno arreto e vários em simples exposição. Chego ao bar, nos fundos da casa, ascendo meu cigarro e estou tomando minha coca-cola quando sou abraçado por trás. O contato com aquele corpo é gostoso. Encosta a boca no meu ouvido e sussurra: vamos dar a nossa trepada hoje?
Me viro, retribuindo o abraço naquele corpo maravilhoso, naquela pele que tanto me excita e dou um beijo naquela boca carnuda do meu querido Carlos, apertando sutilmente a bunda, rija e macia ao mesmo tempo, ainda envolta pela toalha.
Cada vez que nos encontramos a excitação vai ao limite. Rapidamente passamos pela recepção, pegamos a chave e nos dirigimos à suíte que fica no andar superior.
Enfim sós, pudemos pelados nos abraçar e beijar a vontade. Nossos corpos se entrelaçam, nossas mãos tateiam o corpo um do outro e nossos paus, já duros como pedra, brigam numa guerra de espadas, prensados pelas barrigas e assim caímos na cama.
O beijo só acaba quando começo a lamber aquele corpo de pele lisa. Do pescoço desço para os mamilos, sugando demoradamente cada um. Deitado de barriga para cima, Carlos de olhos fechados se deleita com meus carinhos. Ajoelhado entre suas pernas, sigo lambendo e beijando sua barriga e virilha, até me deter naquele pau branco com a cabeça rosada arregaçada, totalmente em riste. A cabeça não é muito grande, mas no corpo alarga e caio de boca, numa mamada demorada, passando a língua pelas bolas, voltando a engolir o que posso daquele pau delicioso.
Carlos está ávido e ansioso para retribuir o carinho. Começa lambendo e chupando meus pés. Envolve meu dedão com aquela boca carnuda passando em seguida a língua, quente e molhada, no meio dos dedos. Meu pau dá espasmos, com a glande grandona e rosada totalmente exposta, já dando vazão ao filete viscoso. Segue lambendo minhas cochas pela parte interna até chegar na virilha e no saco, sugando demoradamente cada uma das bolas e abocanha com volúpia meu pau, até sentir a cabeça encostar em sua garganta. Num vai e vem cadenciado, me chupa demoradamente até eu pedir para parar, para não gozar em sua boca.
Voltamos a nos beijar com os corpos colados e as pernas entrelaçadas. Nisso Carlos para, me olha e diz: Júlio, estava morrendo de saudades e tesão por você. Respondo dizendo que não é normal o que sentimos um pelo outro. Parecemos um casal de namorados apaixonados que não conseguem parar de se beijar.
Na sequência viro ele de costas pedindo para ficar de quatro, onde faço um demorado e delicioso cunete. Enquanto enfio minha língua em estocadas o mais que posso naquele cuzinho rosado e sem pelos, sinto-a sendo pressionada por suas preguinhas apertadas, como se me mordessem.
Na mesma posição coloco a camisinha no meu pau passando gel nele o no cusinho tentador à minha frente. Devagar, mas firme faço a cabeça passar pelo esfíncter, dando início a um balé sincronizado, onde enfiava até o talo, encostando nossos sacos, para logo em seguida quase tira-lo por completo. Ele, encostando o peito na cama, empinava a bunda, forçando-a para trás e mordia o meu pau, pressionando-o, como se não quisesse deixa-lo escapar. Nessa sintonia ficamos por mais de dez minutos, onde minha mão além de acaricia-lo no peito e nas ancas, masturbava-o, sentindo a baba melar toda a cabeça de seu pau.
Exaustos, mas não satisfeitos, voltamos a nos deitar e abraçar. Os corpos agora suados se esfregavam, em novos beijos carnais.
Carlos agora toma a iniciativa e senta no meu pau, de joelhos na cama. Inicia uma cavalgada não violenta. Mais do que pular, ele rebola, fricciona aquele bundão na minha virilha, mordendo e chupando meu pau para dentro de si. Meu pau lateja, sentindo o calor e o aconchego daquele cuzinho. Nesse vai e vem, ora com o dorso ereto,ora se curvando para me beijar, nossos corpos em êxtase se transformam num só, até que não mais aquentando me avisa: vou gozar.
Sem encostar a mão em seu pau, Carlos enche meu peito com sua porra branca e viscosa, em várias golfadas que quase chegam ao meu pescoço, se misturando ao suor e aos pelos do meu peito. No mesmo instante, estimulado pela pressão de seu esfíncter, encho seu cusinho com o leite de uma das melhores gozadas da minha vida.
Caímos inertes lado a lado, de mãos dadas, até a respiração voltar ao normal e num abraço e beijo demorados, misturando porra e suor, faço a seguinte declaração: querido, isso não é fuder, é fazer amor!
Tomamos banho ainda na suíte e descemos. Troco de roupa e num último beijo nos despedimos, passando discretamente às suas mãos o cachê, não conversado, mas implícito.
Desço a rua em direção ao metrô, pensando com os meus botões, o quanto foi boa aquela trepada e no carinho que tenho por aquele menino.
Este é o meu primeiro conto.
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Comentários


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jef.22 Comentou em 18/01/2014

adorei vamos nos conhecer estou no Rio até o fim desse mês.... bjs...

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hunter50 Comentou em 18/01/2014

Excelente narração. Texto de quem sabe escrever, mas concordo com o Ronald43, carece de um pouco mais de putaria... rsrsrrs...

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kryoter Comentou em 18/01/2014

Narrativa incrível, apesar de faltar um pouco de putaria... Mas o texto ótimo e cheio de tesão, o que sempre espero de um conto (pois sempre me excito mais lendo, que vendo)!

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ronald43 Comentou em 17/01/2014

Texto muito bom, mas um tanto morno... Tempere com mais emoção e putaria. Talvez o tom reflexivo que deu a esse conto seja o motivo de ser assim, morno como nossos pensamentos intimos e inconfessaveis...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Coroa Promíscuo

Codigo do conto:
41261

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/01/2014

Quant.de Votos:
8

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0