A Floresta



Henna estava sentada sobre as pedras que tomavam conta da imensidão da floresta. Dali, tinha um visão privilegiada dos paredões de rocha que se erguiam perante ela. Deslumbrante. Tinha acabado de sair de um banho gostoso na cachoeira, e estendia sua nudez sob o sol fraco da tarde. Levantando-se para entrar na pequena barraca que construíra com bambus e outros achados da floresta, Henna sente um par de braços másculos envolver-lhe a cintura, fazendo-a arrepiar de medo e surpresa. Um moreno alto e forte a virou de frente para seu peitoral nu e úmido.
"Uma moça como você não deveria andar só pela mata." disse Jack.
"Eu... Estava entrando em casa. Moro aqui."
"Muito prazer, sou Jack. Você deve ser Henna, não?"
Sem nenhuma palavra, continuou pressionando seu corpo contra o dela, até que ela percebesse que Jack também estava despido. Entre suas coxas macias e suculentas, sentia o membro de Jack rígido, roçando no seu sexo depilado e clarinho.
Jack olhou nos olhos da moça e, num súbito movimento, cravou os dedos nas nádegas vantajosas de Henna e a colocou em seu colo, as pernas entrelaçadas em suas costas largas. Sem desviar o olhar de seus seios, a levou para a cabana, dentro da qual a lançou sobre um emaranhado de palha que lá havia.
Os dedos, rápidos e quentes, contornavam a silhueta fina e delicada de Henna, enquanto desenhava com a língua, seus mamilos rosados e estumecidos pelo tesão que sentiam. Henna introduzia a língua na boca quente de Jack, num delicioso movimento, enquanto a ideia de ter um estranho assim, tão intimamente, a excitava ainda mais. Descendo as mãos habilidosas pelo abdômen definido, alcançou o membro duro, fazendo vai-e-vem por toda a extensão daquela vara enorme e pulsante.
"Ohh, isso gostosa, continua!" gemia loucamente Jack.
Desobedecendo as ordens, Henna tirou a mão do seu sexo, passando-as pelos ombros.
Jack afastou a boca do bico dos seus seios, já durinhos. Desceu a língua até o umbigo de Henna, distribuindo beijos molhados em sua barriga, peitos, bumbum, em todo o corpo, até chegar à sua bucetinha, piscando de tanto prazer. Devagarinho, para torturar, foi passando a língua fervendo pelos lábios externos, fazendo a moça delirar, até encontrar a fenda e esfregá-la deliciosamente enchendo-a de sua saliva lubrificante, que escorria por toda a xotinha rosada. Lambeu o clitóris duro feito pedra e sentiu o mel que saía da sua entrada.
"Jack, para, vou gozar. Quero você dentro de mim. Agora!"
Dizendo isso, Henna virou-se de costas e ficou de quatro, a xaninha implorando pelo seu sexo irresistível.
"Isso, putinha. Agora você vai me sentir de verdade!"
Jack segurou o pênis rígido e bem-dotado e enfiou a cabecinha dentro de Henna, fazendo-a gemer e gritar coisas loucas.
"Espera. Antes, quero te saborear primeiro!" sussurrou ela.
Ajoelhando-se em frente a Jack, segurou aquele pênis enorme e colocou-o inteiro em sua boca, batendo-o no fundo da garganta.
"Porra, Henna. Que delícia!"
A cada chupada, Jack suava e gemia mais e Henna engolia aquele pau duro com vontade.
"Agora sim, estou pronta para ser comida!" disse ela com cara de safada.
Ficando de quatro novamente, Henna pulsava de prazer. Jack enterrou aquela pica gostosa em sua bucetinha apertada e pequena. Enfiou tudo de uma vez, fazendo a garota gritar, num misto de dor e tesão. Ele tirava e colocava sua vara freneticamente de dentro dela, o membro todo molhado do caldinho de sua xaninha. Jack segurava seu peito com uma mão, enquanto a outra apertava aquela bunda gostosa e grande. Tirou o pau da xota dela e começou a massagear suavemente o grelinho e a entrada de Henna, deixando seu rosto quente e vermelho, implorando para ser penetrada de novo.
Atendendo ao pedido da moça, enfiou sua rola grossa e melada nela. Henna rebolava em cima dele, que a colocou sentada em seu colo, quicando sobre seu membro avantajado. Então, depois de cinco ou seis estocadas fundas, a porra quente inundou a bucetinha dela. Henna e Jack urraram loucamente, ofegantes, ao mesmo tempo, e caíram ao lado um do outro, exaustos, molhados de suor e corados. Ela deitou-se em cima de Jack, com a cabeça entre suas pernas musculosas e começou a limpar seu pênis com a língua, roçando os longos cabelos loiros em sua pele, enquanto ele também lambia o sexo dela, numa chupada irresistível, até gozarem novamente, passando o queixo no clitóris que pulsava.
Saíram da barraca e voltaram para a cachoeira, onde continuaram a festinha até cair a noite. Brincando de bombeiro, Jack sabia muito bem que só sua mangueira era capaz de apagar o incêndio que percorria Henna.
Pela manhã, Henna acordou sobre as mesmas pedras que estava no dia anterior. Ele não estava mais lá. Sumira de repente, talvez durante a madrugada, quando pegaram no sono. A moça passou os dedos levemente pelo sexo nu e sentiu o esperma ainda molhado escorrendo pelos lábios vaginais. Ah, que tarde com Jack! Percorrendo o clitóris molhadinho, Henna começou a se tocar deliciosamente, parando de vez em quando para lamber o dedinho melado com a porra de Jack. Introduziu dois dedos, tirando e colocando devagar, acariciando a xotinha, lembrando de Jack, e assim gozou bem lentamente, bem intenso e gostoso para ele. Não sabia se voltaria a vê-lo, mas nunca mais ia esquecer aquela tarde na floresta!

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vickyfreitas

Nome do conto:
A Floresta

Codigo do conto:
41563

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
21/01/2014

Quant.de Votos:
2

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0