Começando minha vida sexual



Escrevo este conto no percurso dos meus vinte e poucos anos. Quero iniciar falando um pouco de tudo que experimentei, logo estão apenas minhas lembranças. A primeira pornografia que eu tive contato foi um baralho de mulher pelada, que ficava escondido numa bagunça em meio à oficina. Dentro de casa minha maior descoberta foram as revistas pornográficas escondidas num armário. Entre elas tinha um quadrinho preto e branco, que contavam histórias ilustradas da Alice nos país das maravilhas recheada de sacanagem, paus desenhados de maneira caricaturada. Outra historinha era o gang bang da Branca de Neve com seus sete anões, esta foram as princesas da Disney que eu mais gostei na vida. Sentia que aquilo me dava prazer, apesar de novinho, sentia que meu pauzinho ficava muito duro.
Numa ocasião minha prima Duda foi dormir lá em casa. Nossa idade é a mesma. Depois de uma tarde de brincadeiras resolvi mostrar as revistinhas de sacanagem para ela. Pronto! A menina ficou num fogo doido. Eu que já me tocava com frequência, comecei a pegar no meu pau e mostrar para ela como estava duro. Ela vestia um daqueles vestidinhos de ficar em casa, bem curto. Estávamos lado a lado na cama, coloquei minha mão na sua coxa, na parte interna e foi subindo. Ela não tirava os olhos da revista. Eu já enfiava o dedo pelo elástico da calcinha e sentia sua bucetinha bem lisinha cheia de tesão, meti o dedo no meio da rachinha virgem da minha prima, dava para escutar o barulhinho de buceta molhada, bem baixinho, junto com os gemidinhos que se confundiam com sua respiração ofegante. Não passou disso. Paramos assim que ouvimos um barulho na cozinha e passos vindos em nossa direção. Nossa intuição dizia que aquilo não era coisa para a gente estar fazendo.
        Comecei a ler contos eróticos na adolescência, seria mais certo dizer na puberdade, os encontra nas revistas de mulheres peladas, a revista Brazil chegou a pulicar compêndios de contos. Todavia, com o advento da internet isso mudou. Sites e mais sites para navegar e os de contos sempre estavam nos meus favoritos. Adoro ficar imaginando as situações eróticas que os narradores nos envolvem, sejam elas as mais absurdas possíveis, acredito que as fantasias nascem disso.
Quando meus pelinhos estavam nascendo, eu ainda nem gozava, pensava mais em jogar bola e de vez em quando dar beijinho nas garotinhas da minha idade. No dia da Festinha do Quesnel me arrumei para encontrar com uns amigos da escola para irmos juntos, ao chegarmos notamos que a festa estava ruim demais resolvemos, depois de muita insistência, voltar para casa mais cedo. Quase na porta da minha casa estavam sentadas duas conhecidas da minha mãe: Renata, uma mulher branca, bem gorda, cabelos preto encaracolados deveria ter aproximadamente uns 27 anos e, sua amiga, Helena, uma morena de cabelos bem curtinho preto, vestindo um short bem agarrado no corpão e uma blusa pouco decotada, ela tinha 32 anos.
Cheguei perto delas para conversar um pouco, comentei sobre minha frustação com a festa. Percebi que elas riam bastante e conversavam amenidades, até o momento que a conversa tomou o rumo da putaria. Começamos a falar sem pudores sobre sexo, uma novidade excitante para mim. Eu todo molecão logo fiquei de pau duro ouvido às meninas contarem suas farras sexuais: quais posições gostavam, lugares que já tinha transado e até relatavam como constavam de chupar uma piroca, eu não acreditava no que estava ouvido, mas estava adorando tudo aquilo.
Estava muito excitado com a conversa resolvi brincar – poxa, estou de pinto duro com este papo. As “meninas” ficaram me colocando pilha – vc nem tem pinto direto. Eu logo retruquei – lógico que tenho quer ver? Elas me chamaram de assanhado, então eu mostrei a marca do pau duro por cima da calça. A Helena gostou da brincadeira e começou a me provocar mais ainda. Recordo-me que depois disso me sentei entre elas. Helena, a mais safada, ficava passando a mão no meu pau por cima da calça e dizendo para Renata pegar também no meu pau, fomos no embalo desta brincadeira até o ponto que não aguentei mais tirei meu pau pelo zíper. Fiquei sentado no meio delas com a blusa escondendo meu pau, Helena e Renata enfiavam a mão por de baixo da minha blusa e me punhetavam.
Helena me punhetava e provocava mais a amiga – Nossa que pau duro, pega mais um pouquinho Renata. A Renata ria passou a mão nele um pouco, mas não se empolgo muito. Fiquei no meio das duas, elas brincando com meu pau. Helena dizia – Olha moleque não vai gozar na minha mão. Eu não falava mais nada, apenas aproveitava ao máximo aquela punhetinha, que delícia, duas mulheres bem mais velhas do que eu brincando com meu pau que afinal de contas nunca tinha gozado.
Depois de um tempo elas pararam com a brincadeira, eu guardei meu caralhinho juvenil. Helena nos disse que tinha que ir embora, com um sorriso muito alegre me perguntou se eu poderia levá-la no ponto de ônibus. Prontamente atendi seu pedido, começamos a caminhar em direção ao nosso destino, no meio do percurso tinha uma rua deserta onde aproveitamos para tirar mais um sarro. Nos beijos na boca, aproveitei para pegar em seus peitões por baixo da blusa, era primeira vez que eu pegava num peito que usava sutiã. Ela logo tratou de tirar meu pau para fora da calça de novo e tocou mais uma punheta para mim, eu aproveitei o tesão dela para chupar aquele peitões, eram lindos demais uns bicões grandes e uma auréola marrom, mamava igual um bezerrinho.
Queria tocar a buceta daquela mulher, mas ela estava com um short jeans apertado fato que atrapalhava muito minhas investidas, minha iniciadora me ajudou desabotoando o short e guiando minha mão até sua buceta por dentro da calcinha. Sentia um pouquinho de pentelhos entre meus dedos, até que cheguei num buraquinho molhadinho e quente, minha inexperiência me vez enfiar de uma vez dois dedos naquela buceta. Permanecemos encostados num murro, eu tocando uma siririca para ela e recebendo uma punheta, quanto nos beijamos loucamente na boca.
Ficamos ali durante um bom tempo nessa brincadeira, me perguntou se eu era virgem. Disse que sim. Ela me falou – está tarde hoje, mas vamos combinar para que eu possa tirar sua virgindade. Aceitei na hora, demos mais uns beijos e nos despedimos, foi o mês mais longo da minha vida até reencontra aquela mulher.
        

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Comentou em 31/01/2014

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Começando minha vida sexual

Codigo do conto:
42093

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
31/01/2014

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