Fiz meu companheiro de cela virar a minha mulher



Meu nome é Rogério e sou casado há 04 anos com Larissa. Bom estávamos vivendo muito bem, mas com pouco sexo, pois trabalhávamos muito e estudávamos demais. Num certo dia, estávamos voltando da faculdade e fomos abordados por dois homens que quiseram nos assaltar e acabei me envolvendo em uma luta com eles, onde tragicamente acabei assassinando um dos assaltantes. A polícia logo chegou e mesmo alegando legítima defesa, fui preso. Fiquei preso e acabei sendo condenado por homicídio doloso, pois o rapaz que eu havia assassinado, era filho de um deputado federal e era viciado em crack. É mole, os pais não educam e eu sendo praticante de artes marciais acabei me defendendo ocasionando a morte deste cidadão. Cheguei na cadeia, um lugar onde eu nunca tinha ido, embora estudante de direito. Me jogaram numa cela com um cheiro horrível, mas como eu conhecia muitas pessoas influentes devido ao meu trabalho e principalmente ao meu estudo caí numa cela com mais 12 presidiários. Naquela noite   tive que defender a minha honra junto ao chefão da cela e acabei machucando ele, e fui transferido para uma cela chamada seguro, onde eu fiquei sózinho e sem direito à visitas. Após 02 meses trancafiado nesta cela, sem visitas e sem ver ninguém, tomando banhos de sol em horários específicos com poucos presos, eis que colocam um rapaz que havia agredido a sua sogra, uma senhora de 80 anos na minha cela, seu nome era Bruno, ele tinha 1,65, 75Kg e era loiro de de olhos azuis, corpo mais ou menos malhado e todo lisinho, colocaram na minha cela, porque ele era influente e queriam garantir a integridade do rapaz. Ele teria direito a visitas íntimas e correriam na própria cela. Logo fiz amizade com ele, eu com 1,84 e 85 Kg, todo peludo e o corpo trabalhado em músculos e com um pênis de 16 cm mas bem grosso, doido para fazer amor com uma mulher e não podia receber visitas. Bruno era casado com Marisa, uma mulher linda com seios enormes e uma bundinha empinadinha, coxas torneadas e uma carinha de safada, lábios carnudos, olhos cor de mel e cabelo avermelhado numa linda pele morena da cor do pecado. Ouvia os dois transando e ficava me masturbando e de relance mexi no lençol e nesse momento a vi de quatro chupando o pau do seu marido e vi aquela bucetinha linda, toda depilada e com um cheiro de sexo fora do comum, endoidei, quando eu ia me posicionar para colocar o meu pau em sua xana, chega o carcereiro e fala que a visita acabou. Fiquei puto. Comecei a me masturbar com frequência e só lembrava daquela bucetinha e aquele cheirinho de sexo que ela exalava. Passado uma semana, vi o meu colega de cela se banhando e reparei que ele tinha uma bundinha deliciosa, embora eu nunca tive um relacionamento homossexual eu estava louco para dar uma trepada. Peguei no meu pau e comecei uma deliciosa e lenta punheta, então não aguentei desci na cama debaixo, pois estávamos numa beliche e eu dormia em cima, e mandei ele dar uma pegada no meu pau, ele me pediu para parar com isso, pois não era gay, mas eu insisti e demonstrei raiva e ele se intimidou e falou o máximo que eu faço é te masturbar e mais nada, e questionou: -Isso é suficiente? Então respondi: -Por hora sim, então ele começou bater uma punheta para mim, e que mão macia, então ele me pediu que avisasse a hora que fosse gozar, para não sujá-lo, então quando gozei, gozei em seu peito e braço, ele ficou chateado e eu segurei ele pelos cabelos e esfreguei o pau no seu rosto e na sua boca, ele foi se lavar e ficou me olhando com os olhos cheios de lágrima e com muita raiva. No dia seguinte, houve uma rebelião e as celas foram abertas, entraram dois negros enormes em nossa cela e eles quiseram fazer o meu amigo, pois a muinha fama de brigão corria os pavilhões, então eu desci e o defendi dando uma surra nos caras, ele ficou agradecido, pois um dos caras já estava com o pau pra fora e devia ter uns 24 cm e outro adentrara o dedo em seu cuzinho virgem, ele ficou extremamente grato a mim por ter ajudado. No dia seguinte, eu estava com muito tesão e cheguei perto dele e saquei o pau para fora e disse: -Hoje você tem visita né? Pois é, então ou você chupa meu pau gostoso até eu encher a sua boquinha com o meu leite ou vou estuprar a sua esposinha deliciosa, o que você prefere?
para com isso cara, ele respondeu. Eu não sou viado, e nem eu, falei a ele, mas quero que chupe o meu pau, afinal eu te defendi e fique tranquilo não vou te comer, continuarás virgem e ninguém nunca vai saber disso, ficará entre nós, então ele se ajeitou e pegou meu pau e começou a massageá-lo e logo o enfiou na boca e chupou com maestria. Isso minha putinha, chupa o meu cacete sua bicha safada e logo inundei a boca dele com a minha porra, não deixei ele lavar a boca e falei para receber a esposa com um beijo na boca. A esposa dele chegou e ele a beijou e ambos foram para a cama, ela me cumprimentou e deitaram, esticaram o lençol e começaram a fazer amor, mas pelo que ouvi o cidadão brochou. A mulher foi embora frustrado e perguntei a ele o que houve? E ele me respondeu que não conseguia parar de pensar no que havia acontecido, tirei o pau para fora e peguei a mão dele e levei até o meu pau e sem eu pedir ele baixou a cabeça e o chupou com vontade, gozei muito gostoso na boca dele. Na noite seguinte, antes de dormir desci pelado e deitei do lado dele, ele estava virado para a parede, então comecei a baixar o short dele e encostei o meu pau na entradinha do cú dele, achei que estava dormindo, mas estava acordado e ajeitou-se, empinando a bunda para trás, passei cuspe no meu pau e enfiei devagarzinho e ele gemeu e ficamos de conchinha, mas eu fazia movimentos leve e ele foi se acostumando, depois enfiei meu pau inteiro e fiquei parado com ele dentro daquele cuzinho apertadinho e comecei a bombá-lo inicialmente devagar, depois com muita força e cheguei a um gozo incrível, quando eu olhei o viadinho estava de pau duro, então o mandei ficar de quatro e o comi novamente, durante toda aquela semana eu o fazia a minha mulherzinha e então depilei as suas sombrancelhas e fiz uma tatuagem nele escrita "Amor só de mãe". Ele virou a minha putinha e eu sempre fazia sexo com o mesmo ritual, começava com muito carinho e enfiava com força após ele se acostumar com o meu pau. Chegou novo dia de visita e ele teve relações com a sua esposa, mas eu disse que eu a desejava, mas isso fica para outra oportunidade..........
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lobosedutor

Nome do conto:
Fiz meu companheiro de cela virar a minha mulher

Codigo do conto:
42259

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/02/2014

Quant.de Votos:
28

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