Inaugurando minha cama



INAUGURANDO MINHA CAMA

        Esse conto é real e acaba de acontecer. Ainda estou com o perfume do cara nos meus lençóis. Vou me apresentar: tenho 29 anos, mas cara de 21, moreno, 1,70 de altura, tipo magro. Olhos e cabelo bem preto. Ele, Márcio (nome fictício), 22 anos, bem branquinho, cabelo pintado de loiro, olhos castanhos claro.
        Nós somos amigos há muito tempo e, desde quando nos conhecemos, sempre pintou um clima entre a gente. Como sabemos que rola uma tensão sexual, às vezes provocamos um ao outro com fotos sensuais ou frases dando a entender que estamos com tesão. A atração entre a gente é tão forte que, tanto eu quanto ele, já sonhamos transando e nos sonhos sempre a transa é muito boa. Claro que não perdemos a oportunidade de contar um pro outro que tivemos um sonhos erótico da gente transando. Por mim, já teria rolado, mas ele, canceriano, ficava me provocando, e na hora H sempre escapava. Me deixando na mão – literalmente.
        Mas hoje foi diferente.
        Eu havia me mudado há apenas 2 meses e, na mudança, comprei uma cama nova. Porém a cama nunca foi estreada, quer dizer, ainda não havia transado nela. Claro que eu queria que fosse com alguém especial, para eu lembrar para sempre. E eu dei a sorte que foi mesmo.
        Estou eu vendo a novela e Marcio me manda uma mensagem dizendo: “Faz 2 meses que eu não dou o cu. Quero rolaaaaaaa”. Sempre brincamos assim, mandando esse tipo de mensagem. Só que aquilo me excitou imediatamente – e eu acho que era a vontade dele -, então, aproveitei que estava de pau duro, tirei uma foto e mandei pra ele, dizendo “Toma!”.
        O cara pirou. Me xingou de filho da puta, mandou eu me foder... deu pra sentir que ele tinha se tremido todo ao ver a foto. Deu pra imaginar a cara dele com olhos de desejo ao ver meu pau duro daquele jeito. Eu podia sentir ele com a boca cheia d´água. Ele ficou lamentando que tava morrendo de vontade e eu falava que tinha um pau grande e duro pra ele. Era só ele vir na minha casa. Ele ficou enrolando - como das outras vezes -, disse que tinha que dar carona para um primo, que precisava pintar o cabelo pra viajar. Um monte de desculpas que ele sempre dava depois de me atiçar muito. Eu nem tava ligando na verdade, afinal isso era comum. Tava mais me divertindo. Acontece que dessa vez eu senti a coisa diferente. Ele pedia para eu parar de mandar as fotos porque ele “tava dirigindo e tava ficando louco” (essa última frase ele escreveu toda errada, o que deu para notar como ele tava ficando nervoso, pois escrever certo, para ele, é uma questão de honra).
        Daí a gente conversando, eu disse que minha casa ficava no caminho da casa dele na volta do trabalho. Que ele poderia aparecer rapidinho, eu comeria ele e ele ia pra casa feliz. Mas ele sempre com desculpas, que ia sujar tudo, que precisava se limpar (como se na minha casa não tivesse banheiro rsrs). Mas daí, algo aconteceu: ele ficou preso em um engarrafamento. Então ele percebeu que ele ia demorar um bocado para pegar o primo e ir pra casa de qualquer maneira. Ele viu que não fazia sentido demorar no trânsito se poderia demorar fazendo algo que ele queria tanto: ter alguém comendo ele.
        Nem acreditei quando ele disse: ‘Eu vou.Você é louco”. “Somos” – eu respondi. “Nem vou colocar cueca” – completei, pra deixar ele com mais vontade ainda hahaha. Daí eu corri para deixar a cama o mais livre possível e colocar a camisinha e o gel perto para agilizar as coisas.
        Ele chegou e subiu para o meu apartamento. Olhou para a minha cara e disse “Você é louco”, mas tinha um sorriso de quem também era louco. E que estava morrendo de tesão. Ele entrou, eu fechei a porta enquanto ele colocava a bolsa em cima da cadeira. Eu nem acendi a luz, para não cortar o clima, já cheguei nele envolvendo-o em meus braços e beijando-o. “Como eu esperei e desejei por esse beijo, por essa boca”, pensei imediatamente. O beijo dele tem um gosto bom, como se minha boca já conhecesse a dele e a esperasse há muito tempo. Ele também me apertava. Deu pra sentir como ele tava com vontade de sentir meu corpo, meu pau.
        Logo nos separamos e eu disse: “Agora não dá para eu te mostrar a casa, vamos logo para o quarto”. Ele riu e me seguiu enquanto eu ia conduzindo-o pela mão. Entramos, eu passei a chave na porta e voltamos a nos beijar. Logo estávamos tirando a roupa. Não havia tempo a perder. A minha era só uma camisa e uma calça fina de ficar em casa, rapidinho já estava fora do meu corpo. A dele era mais complicada, pois ele estava vindo do trabalho com uma camisa de botão azul, uma calça clara de pano e sapato de couro. Ele tava muito gato. Só de olhar pra ele meu tesão explodia. Antes dele tirar a roupa toda, eu já tava completamente nu, beijando-o e ele me punhetando. Eu o ajudei a tirar a sua roupa. Pra completar, ele tava de cueca vermelha – só pra me matar ainda mais de tesão. Para tirar a calça, ele precisou sentar na cama e aproveitou que eu estava em pé para chupar meu pau enquanto eu acariciava seu cabelo. Dele vinha um cheiro delicioso. O toque da sua boca no meu pau era estupendo, um toque de seda. Nós sempre tirávamos onda de que ele tinha medo do meu pau porque é muito grande. Enquanto ele chupava, eu disse: “Então? Muito grande?”; e ele respondeu “Perfeito. Seu pau é delicioso”.
        Com essa frase, eu fui ao céu e lá fiquei. Logo nossos corpos completamente nus estavam entrelaçados. A sensação e a vontade que tínhamos era de ficar assim o máximo de tempo que poderíamos – apesar de que não tínhamos muito. Por mais tesão que eu tinha nesse menino, jamais pensei que nossos corpos se entendessem tão bem. Sua pele linda, cor de leite. Eu queria beijar e lamber cada centímetro do seu corpo. E lambi um bocado o mamilo e sua tatuagem super sexy que ele tem na lateral da nádega, própria para deixar qualquer um excitado só de imaginar onde ela vai terminar.
        Então eu sentei na cama e Henrique sentou em cima do meu pau, passando ele na entrada do seu cu. Seu pau estava muito duro e batendo na minha barriga - aquilo dava muito tesão -, por isso eu comecei a chupar seu pau. Ele gemia com seu pau na minha boca e o meu, no seu cu. Eu estava amando ter aquele cara que eu tanto desejei pirando comigo chupando ele. Tava bom demais.
        Mas não tínhamos muito tempo, então eu peguei a camisinha e lubrifiquei meu pau. Pedi pra ele sentar em cima – eu queria mesmo era ver seu rosto enquanto meu pau entrava. A cara de prazer, os gemidos. Enquanto eu o penetrava, perguntei: “Tá doendo?”, mas ele me disse muito tranquilo: “Só um pouco, porque faz tempo que eu não dou. Mas com paciência passa”. Eu sabia que ia passar, por isso não perguntei mais, pois nossos corpos se entendiam.
        Ele passou as pernas em volta de mim e meu pau estava todo enterrado nele. Marcio se masturbava ao mesmo tempo que rebolava com minha rola dura dentro do seu cu, mas eu tirei sua mão do seu pau e falei: “Deixa que eu faço isso”. Eu, como bom pisciano, gosto de fazer o cara gozar e sentir prazer. Meu pau entrava e saía e Marcio gemia no meu ouvido. Me chamava de gostoso com seus olinhos de gato bem fechados, mordendo os lábios de prazer. Enquanto isso, eu sentia o cheiro do seu corpo. Que cheiro bom! Nossa.
        Em seguida, sem tirar meu pau de dentro, ele foi deitando e passamos para um frango assado. Agora sim, eu metia forte, com velocidade. Ele gemia e pedia mais pela minha rola. E eu me deleitava, olhando pra carinha dele de anjo safado sentindo todo o prazer que seu copo desejava há 2 meses. Eu metia com vontade que fazia aquele “pof pof” do meu corpo contra o dele, o que deixava tanto a ele quanto a mim ainda mais excitados. Ele falou para a gente gozar, mas como ele era quem tava mais apressado – e como pisciano também rsrs - eu quis fazer ele gozar. E assim foi. Ele gozou com meu pau fodendo ele, gemendo muito. E eu vendo essa cena linda.
        Quando ele terminou, a gente conversou um pouco, ainda com meu pau dentro dele. Eu não havia gozado, mas Marcio me disse que queria me ver gozar. Sentamos na cama, abraçados, fazendo carinho, roçando a barba, enquanto eu batia punheta até gozar. Gozei apertando ainda mais meu corpo contra o seu. Ele disse que ficou impressionado com o tanto de porra quando eu gozo.
        Nos limpamos. Nos vestimos. Então eu perguntei pra ele: “Foi bom como você imaginava?”; “Foi melhor”, me disse ele me dando um sorriso e um beijo. Eu acreditei porque pra mim também foi muito melhor.
        Amanhã ele tá indo para uma praia, mas volta na segunda. Espero que quando ele volte, possa rolar outras vezes.
P.S: Depois que ele saiu da minha casa, ele me mandou uma mensagem dizendo “Gostoso”. Novamente eu fui ao céu e lá fiquei...


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sexbuddy

Nome do conto:
Inaugurando minha cama

Codigo do conto:
42305

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
04/02/2014

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0