Uma Transa colorida ...



Houve uma reunião com os
amigos do colégio. Reencontrei amigos e amigas,
ficamos conversando até tarde, relembrando as
velhas histórias. Engraçado que naquele momento
não houve troca de olhares ou insinuações, cada
um tinha seus compromissos. No entanto, depois daquele dia comecei a
conversar com uma amiga pela internet, nada de
mais se não fosse por um detalhe, conversaríamos
todas as noites. Os temas eram variados, sonhos,
comida, viagens, trabalho, histórias de infância. Uma noite falávamos sobre filmes. Um filme em
questão, de um pintor italiano que nunca pintava
os olhos de suas amantes. Sugeri a ela me pintar.
Falei que podia ser como uma artista americana que
pinta no próprio corpo de pessoas. Insinuei que ela
podia pintar o meu corpo. No primeiro momento ela ficou tímida, mas depois
aceitou. Marcamos um dia, e ela começou. Era nítida
a vergonha que sentia, estava pintando um amigo
de infância que estava nu. Certa vez, começamos a conversar sobre
relacionamentos. Histórias amorosas que cada um
já viveu. Já eu não tinha como esconder minha …
empolgação. Estava bem ali, de repente de pau
duro na frente dela. Em uma tentativa de evitar o inevitável, ela começou
a pintar os pés, depois a cabeça, a canela, os
braços, as coxas, o tronco, até que chegou à região
que a deixava envergonhada. Não falava nada, só sentia como ela tinha mãos
macias, delicadas. Ela então pegou no meu pau, de
uma forma bem suave, quase que indiferente. Depois pediu para me deitar. Ela queria me pintar
com os pés. Fiz como ela queria, só pedi para ela ter
cuidado onde pisava. Ela sorriu. Depois de terminar, ela tirou uma foto e disse que
precisávamos tomar banho. Falei para ela que só
tomava banho se fosse com ela. Se sujou, tem que
limpar, brinquei. Ela sorriu, pegou na minha mão e me levou.
Chegando ao chuveiro, não aguentei. Disse pra ela
que agora era minha vez de acariciar. Tirei a roupa dela, liguei a água fracamente, e a tinta
saiu do meu corpo e invadiu o corpo dela da
mesma forma que meu corpo invadia o dela. Fiz da
mesma forma que ela fez comigo. Beijei seu rosto.
Beijei seus pés. Beijei seu pescoço. Apertei suas
coxas. Chupei seus peitos… Levantei sua perna, dobreia-a, não para chupar sua
buceta, mas para beijar. Queira sentir a buceta dela
como fosse sua boca. Queria sentir seu clitóris como
fosse sua língua. Não sabia se era água do chuveiro ou se ela já
estava toda molhada de tesão. A cada beijo na
buceta ela gemia. Deslizava minha língua pela sua
buceta enquanto apertava seus seios. Chupava sua
buceta enquanto apertava sua bunda. Ela pegou meu cabelo, puxou forte, como se
tivesse pedido: continua, me come. Foi quando,
chupando sua buceta, coloquei um dedo dentro
dela, bem devagar. Quando ela sentiu aquilo,
pulou, estranhando. Mas depois ela deixou e eu
coloquei mais de um. E enfiei meu pau Chupando, metendo, apertando. Ela começou a
gritar mais alto e, quando não aguentou, suspirou:
me fode. Deitei-a no chão do banheiro, segurei
suas mãos, envolvi minhas pernas com as delas.
Deixei-a toda indefesa e aberta. E enfiei meu pau
duro todo dentro dela. Ela gritava: mais, mais. Eu metia mais e mais. E mais forte. Sentia as gotas de água molhando minhas costas.
Sentia meu pau molhado dentro da buceta dela.
Parecia que até as gotas de água me empurravam
mais pra ela. Queria rasgá-la toda. Foi quando me lembrei. A
posição que ela mais gostava, tinha me dito numa
das conversas. Peguei ela pela cintura, suspendi,
joguei-a contra parede e deixei-a descer bem
devagar. E bem devagar meu pau entrava. Ela
implorou: me rasga toda. Só pensava nisso. Enterrava meu cacete naquela
buceta e enterrava cada vez mais fundo e mais
fundo. Ela arranhava minhas costas. Eu enfiava meu
pau na buceta dela. Ela enfiava a língua na minha
boca. Parecia que tínhamos um amor reprimido por 15
anos. Ela olhou nos meus olhos e disse: goza em
mim. Eu disse: gozo, quero toda minha porra em
você. E ela disse: goza lá dentro, goza. Metia mais e mais forte. E ela gritava. Metia com
violência, como se tivesse com raiva. Estava com o
tesão saindo pelo pau. E ela gritava como se seu
gozo quisesse sair pela boca. Até que ela grita mais alto, todo seu corpo treme,
me apertando forte… E depois me solta, olha nos
meus olhos e me beija um beijo longo e carinhoso.
Levei-a para a cama. Deitamos olhando para a foto
que ela tirou de mim.

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Ficha do conto

Foto Perfil sr.erotico
joaozinho

Nome do conto:
Uma Transa colorida ...

Codigo do conto:
42827

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/02/2014

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