FESTA NO INTERIOR



Sophia, morena clara, cabelos negros levemente ondulados, 1,62m de pura gostosura que foi aperfeiçoada na academia, peitinhos médios, abdome de tanquinho, bucetinha com corte dos pelos à moicano, pernas grosas (com músculo da coxa em destaque) e a bunda arrebitada e dura, que bunda linda! Essa mulher gostosa que eu namoro e, ultimamente, compartilho de suas fantasias sexuais. Depois que Sophia realizou sua primeira fantasia, tomou coragem e realizo sua Segunda Fantasia e, para isso, no feriado de 12 de outubro de 2009, viajamos para uma fazenda nas proximidades de Goiânia-GO, que fora emprestada por uns amigos que se encontravam em viagem. O lugar era muito bonito, mas isso não vem ao caso.
Chegamos à fazenda à noite e fomos recepcionados pelo caseiro e seu filho, extremamente cordiais. O rapaz ficou hipnotizado com a beleza exuberante de Sophia, que trajava um chapel tipo panamá branco, blusa branca que deixava alguns botões aberto de forma a transparecer o bojo de seus belos peitos, calça Jens bem justa que mondava suas pernas e bunda e calçava botas de saltos bem altos, que arrebitavam ainda mais sua linda bunda. O caseiro nos informou que no dia seguinte teria que ir a Goiânia e que seu filho iria nos acompanhar e mostrar toda fazenda.
Após nos acomodarmos, eu e Sophia fomos tomar banho, onde a água era aquecia à lenha, e no interior do banheiro tinha uma banheira rústica que era revestida de pedra, deitei Sophia na borda e comecei a chupar seus peitos, firmes e pequenos que cabem quase na minha boca, passei a língua por sua barriga até chegar a sua bucetinha, linda e úmida, mordisquei levemente seu clitóris, virei Sophia de costas e abri suas lindas nádegas para ter acesso ao seu cuzinho, comecei a morder suas nádegas e enfiei a língua naquele orifício quente, Sophia adorava, chegava a morder os lábios, que passaram a chupar os dedos de minha mão, que após estarem bem lubrificados com sua saliva introduzir carinhosamente dois dedos naquele cuzinho, Sophia estava com muito tesão e pediu para que eu parasse de judiar dela e comece logo o cuzinho dela. Como “manda quem pode e obedece quem tem juízo”, coloquei-a de quatro, onde ela abraçava suas pernas, e de pé encostei a cabeça de minha rola na porta daquele anelzinho, fui enfiando a cabeça e tirando para abrir caminho e também olhar o cuzinho ficar todo arreganhado, quando ela já pedia para atochar a rola nela, dei uma estocada que cheguei a sentir meu saco bater em sua buceta, continuei a tirar e botar violentamente, ela pedia fode...fode...arromba esse cú que é seu e dos outros homens que você deixar eu dar. Gozamos juntos, o prazer de Sophia foi tamanho que ficou com seu corpo todo arrepiado. Após o banho fomos deitar porque o dia seguinte seria cheio.
No outro dia, às 6 horas da manhã, o filho do caseiro que se chamava Luís e tinha uns 19 anos, juntamente com um amigo de nome César, com uns 21 anos, bateu a porta do nosso quarto, dizendo que o café já estava posto por sua mãe e os cavalos estavam apeados.
Ao chegarmos à cozinha, Sophia e eu observamos que o Luis havia levado seu amigo para ver como Sophia era gostosa, tipo aquelas mulheres de filmes e revistas que estão fora do alcance de rapazes como eles.
Pamonha, coalhada, queijo fresco e outras iguarias da região estavam servidas, tudo estava muito bom. Tomamos nosso desjejum, sempre aos olhares atentos dos rapazes aos movimentos de Sophia, e voltamos para o quarto para nos arrumarmos para o passeio. Quando estávamos nos arrumando, Sophia disse que havia achado aqueles dois caipirinhas interessantes e gostozinhos, se eu permitiria ela fazer uma brincadeirinha com eles, disse que sim, mas queria assistir o que ela iria fazer. Ela então falou que iria sair na frente com os caipiras e eu iria depois.
Sophia vestiu uma tanguinha fio dental, mini-saia jeans, bombachas de couro para proteger suas pernas, botas, bustiê de oncinha e seu chapéu panamá, me deu um beijo e foi ao encontro dos rapazes. Através da fresta da janela pude ver a cara deles de “moleques safados” quando a viram chegar sozinha dizendo para deixar um cavalo amarrado para depois eu ir ao encontro deles. Sophia, Luis e César montaram nos cavalos e foram em direção do pomar.
Em seguida sai, montei no cavalo e fui seguindo eles de forma que não pudessem me ver. Em um determinado ponto Sophia parou e desceu do cavalo e subiu em uma goiabeira que estava carregada de frutos, ia pegando as goiabas e jogando para ora o Luis ora para César, que estavam embaixo da árvore. Ela sabia que eles estavam olhando duas pernas e sua bunda naquele fio dental, viu que por baixo das calças eles estavam de pau duro, mas que estavam com vergonha e tentavam esconder. Foi quando Sophia pediu a ajuda dos dois rapazes para descer da goiabeira, na descida se esfregou nos dois rapazes para sentir seus membros duros e, em seguida, com uma das mãos pegou o pau de Luis e com a outra o de César, os rapazes ficaram atônitos. Colocou as rolas de Luis e a do César pra fora, agarrando-as fortemente, agachou-se e chupava uma e outra, ora tentava botar aqueles dois paus em sua boca, mas não cabiam, pois o de Luis tinha uns 16 cm mais era muito grosso, com uns 9 cm de diâmetro, o pau do César tinha uns 22 cm e uns 5 de diâmetro. Os rapazes, de forma frenética, começaram a tirar as roupas de Sophia e as deles, deixando-a à pelo. Eles, desordenadamente, beijavam seu pescoço, chupavam seus peitos, apertavam e mordiam suas nádegas e chupavam a buceta de Sophia, que estava de pé com as pernas abertas. Nesse momento, Sophia levantou os dois, encostou o César na goiabeira e se pôs de costas pra ele colocando seu pau entre suas coxas, começando a rebolar para o rapaz, e puxou o Luis oferecendo a ele para chupar seus peitos enquanto ela esfregava aquela rola absurdamente grossa na entrada de sua bucetinha, Luis começou a forçar para penetrar sua buceta, mas Sophia disse que sua buceta pertencia somente ao seu namorado, que era eu, mas o resto estava liberado.
Sophia então arreganhou suas nádegas e apontou a cabeça da rola de César na porta de seu cuzinho e com movimento suaves e arredondados introduzindo dos os 22 cm daquela caceta, ela rebolava e César agarrava a cintura dela, Sophia então curvou-se e começou a fazer um boquete no pau de Luis, mas só conseguia colocar a ponta da beçola de sua rola grossa na boca. De vez em quando Sophia se afastava um pouco de César, de forma a não tirar o pau de dentro de seu cuzinho, e falava para ele empurrar de uma só vez com força que de pronto o rapaz obedecia. Sophia quando viu que César estava quase gozando e seu cuzinho já estava mais largo, ela tirou a rola dele de seu rabinho e disse que agora era a hora da onça beber água, ia tentar dá um pouquinho de seu cuzinho também pra o Luis. Deu uma cuspidela na mão e levou até o seu cú, visando lubrificá-lo ainda mais, lambendo toda a rola de Luis deixando-as também bem lubrificada, deitou Luis sobre as roupas e agachou-se apontando aquela rola cabeçuda na portinha de seu cuzinho, deu início a um rebolado e com as mãos abria as nádegas para alargar ainda mais seus cú, aos poucos a cabeça entrou, Luís chegou a gemer, Sophia deu um sorriso safado e guerreiro, foi indo e indo até arregaçar todo seu rabinho, atochado toda aquela robusta caceta de Luis, deitou-se sobre Luis botou seus pés sobre as pernas dele e começou a ir e vir com um relado lindo, aproveitando pedia para César colocar seu pau em sua boca, pedindo para também enfiar e tira a cabeça come estivesse comendo também seu cuzinho. Assim ficaram até gozarem, César encheu a boca de Sophia de porra e Luis encheu o rabinho dela. Sophia ficou deitada sobre Luis até o pau dele amolecer e poder retirá-lo do seu cuzinho. Uns cinco minutos depois, tanto Luis como César estavam de pau duro novamente, mas Sophia levantou-se rapidamente, pôs-se a vestir pedindo para que também se vestissem pois eu poderia estar chegando. Os rapazes correram e se arrumaram rapidamente.
Quando vi que todos estavam vestidos, pus-me a mostra e cheguei até eles e disse vamos até a pocilga, Sophia disse que só iria se fosse a pé. Luis e Cesar foram à frente e eu e Sophia um pouco atrás, quando Sophia disse no meu ouvido, ainda bem que você entendeu e logo assim que estávamos vestidos chegou, pois eu não agüentava uma segunda foda deles, pois estava com o cuzinho arrombado e esfolado e que não agüentava nem andar a cavalo.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico curiosago

Nome do conto:
FESTA NO INTERIOR

Codigo do conto:
42906

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/02/2014

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