NAVEGANDO NA INTERNET

Andei fuçando pela internet um bom tempo, esperando encontrar uma mulher bem a fim de transar e ter prazer comigo, sem complicações, só pelo desejo de uma boa transa e amizade sexual. Depois de muito tempo, tive sorte.
Na verdade, apareceu uma mulher de seus 45 anos; nem era muito bonita de rosto, mas era uma simpatia de coroa, educada, sensível, romântica e muito tesuda, como verão a seguir. Ela é clara, meio cheinha, com 68 quilos e 1,63 de altura; cabelos escuros, alongados e cacheados. Olhos escuros, parecendo duas jabuticabas lindas.
Fizemos contato e marcamos um encontro, para nos conhecer pessoalmente. Fomos a um barzinho arrumado, tomamos um chopinho e a conversa foi bem legal. A simpatia foi mútua, principalmente quando ela me disse que gostava de homens mais velhos, mais experientes e sem a afobação dos garotos novos que só pensam em gozar e cair fora, para nunca mais aparecer. Minha surpresa aumentou quando ele falou: eu não lhe falei, mas escolhi este bar porque moro há duas quadras daqui e moro sozinha. Agora que estamos tranqüilos, quero que você venha comigo até lá. Nem pensei duas vezes.
Chegamos a um apê bem simples, pequeno, modesto, mas limpinho e muito bem arrumado. Parece que ela já havia planejado o que ia acontecer. O calor era grande, no Rio de Janeiro, o que não é novidade. Ela ligou o ventilador e foi até a cozinha, buscar uma laranjada natural geladinha; uma delícia. Espetou um pen drive no aparelho de som e saiu uma música orquestrada bem legal; ela tem muito bom gosto musical, combinando com o meu. Convidei-a para dançar um pouco, como ela esperava. Segurei-a pela cintura e senti um leve tremor no corpo dela. Ela estava com um vestido de jersey estampado, de cores claras, fininho. Um soutien de renda, sem enchimento, segurava seus seios de bom tamanho, ainda firmes. Encostada em mim, eu sentia cada pedaço do seu corpo. Os cabelos tinham um perfume suave e sua pele – que poderia ser de qualquer cor – era macia e cheirosa, também. Mal dava para acreditar no que estava acontecendo.
Na primeira dançada ela relaxou. Colou o seu corpo no meu e a cabeça no meu rosto, curtindo o momento. Quando ela apertou um pouco mais, meu pau começou a endurecer e ela sentiu, satisfeita. Virou o rosto prá mim e me deu um selinho. Segurei o seu pescoço por baixo dos cabelos e comecei a beijá-la saboreando sua boca quente. Ela se entregou completamente e nos acariciamos de todas as maneiras possíveis. Ela passou a acariciar meu pau e eu sentia a sua xana, por cima da tanguinha também rendada. Daí por diante, liberou geral e fomos para o quarto.
Encontrei um espelho grande na parede em frente à sua cama e me posicionei de forma que pudesse ver todo o seu corpo enquanto ia tirando a sua roupa, sem nenhuma pressa. Ela logo percebeu e facilitou ainda mais minha visão. Rimos e continuamos a nos beijar, a nos lamber e ela foi direto para o que lhe interessava mais. Se sentou na cama; fiquei de pé na frente dela e ela me fez um boquete delicioso. Tive que me controlar muito para segurar o gozo que já estava pronto. Deu certo.
Empurrei-a para o meio da cama, terminei de tirar a sua tanguinha de renda vermelha e apreciei melhor aquele corpo todo. Que coroa maravilhosa! Virei-a de costas e dei-lhe um banho de língua no capricho, indo e vindo, roçando minha barba curta em suas costas, mordiscando suas orelhas e indo do pescoço até a entrada do cuzinho e da buceta cheirosa da minha amante; fiz isso até que ela não agüentou mais e pediu para que eu a penetrasse completamente. Ela se virou rapidamente e eu fiquei em cima dela, roçando meu pau por cima da buceta dela, deixando-a ainda mais louca. Ela estava deliciosamente molhada, toda lubrificada com o próprio líquido, mas eu ainda preferi chupar seu grelinho e faze-la gozar na minha língua, num gozo bem gostoso. Eu adoro ver mulher gozando muito; para mim, isso é muito melhor do que Viagra, que eu nunca usei nem para experimentar.
Aproveitei o fim do primeiro orgasmo dela para me deitar ao seu lado, passando a mão nas costas dela e me demorando mais na sua bunda cheinha e deliciosa. Então, com muito cuidado e carinho, comecei a acariciar a entrada do cú com o polegar, enquanto mexia e penetrava a sua xana com o dedo médio. Ela começou a gostar disso e eu ia falando uns “pissilones” no ouvido dela, também, que ela merecia. Enfiei aos poucos todo o dedo polegar no cú dela, mexendo sempre com cuidado, junto com o dedo grande na buceta molhada... É dupla penetração, com um macho só. Não deu outra; ela teve vários orgasmos assim e me disse que nunca tinha experimentado isso antes, o que achei ótimo por ter sido o primeiro. Dei uma canseira nela com vários orgasmos, mas deixei a parte melhor para a apoteose: foder sua buceta com toda firmeza e chegarmos ao orgasmo juntinhos, antes de relaxar e dar um tempo para a próxima foda, que é uma outra aventura a dois.
Não tiro fotos, porque garanto e exijo privacidade total.
Procuro mulheres que queiram experimentar uma trepada desse tipo ou até melhor, quem sabe... Só prefiro que não tenha mais do que 50 anos, mas se aparecer uma coroa bonita e bem assanhada, bem afim de muito prazer na cama, é só fazer contato. Pare de bater siririca e venha saborear a coisa real.