Permiti que ela saísse sozinha com ele

Quem já leu meus contos, já conhece detalhes sobre nós.
Mas queria contar de quando liberei a Flávia para sair sozinha com o macho dela.
Conversamos e ela disse que queria sair com o Davi sozinha.
Fiquei com um pouco de ciúmes, mas ao mesmo tempo, cheio de tesão.
Ela se arrumou como sempre faz para sair com ele e a levei até um ponto próximo a nossa casa.
Ele chegou de carro e estacionou atrás do meu e deu uma piscada de farol.
Ela me deu um beijo e foi ao seu encontro e sairam de carro.
Fui prá casa com muito ciúme e tesão.
Me arrependi de ter deixado, mas agora não tinha mais jeito.
Cheguei em casa com muita raiva, mas de pau duro e bati uma punheta.
Já eram dez da noite e nada dela chegar.
Tentei ligar mas só dava caixa postal.
Quando foi por volta das onze, ela me ligou dizendo que já estava vindo embora.
Puto como estava comecei a discutir com ela.
Ela sem entender nada, pois eu mesmo havia deixado ela ir encontrar-se com o macho.
Falei que era para ela vir embora o mais rápido possível.
Quando já passava de meia-noite, ouvi o portão se abrindo.
Não tinha ouvido barulho de carro.
Quando fui abrir a porta, ela estava entrando com ele...
Fiquei mais puto ainda. Como ela se atrevia a trazê-lo aqui em casa.(Isso foi no início, quando eu ainda não sabia o que queria da vida...rsrsrs)
Sai porta à fora e falei bravo: "Porque você trouxe ele? O que é? é para me afrontar?
Ele com cara de mau, mas ficou calado,
Ela me pediu: Calma, vamos entrar, a gente conversa lá dentro.
Falei: De jeito nenhum, você entra! Ele volta.
Ela: Eu entro, e ele também. Precisamos conversar!
Pegou na mão dele e o levou para dentro de casa, passando por mim, ele me olhou com cara de mal, parecendo que queria me dar um soco na cara.
Ela levou-o até a sala e juntos sentaram no sofá.
Ela: Não estou te entendendo...Você não deixou eu sair com ele?
Eu: Deixei, mas me arrependi...
E você não tinha nada que trazê-lo aqui em casa!
Ele num rompante, levantou, e me pegou pelo pescoço.
Detalhe: Ele é muito alto. 1.90 e eu 1,67.
E falou: O que é? tá dando ataque de corno agora? Você não sabe que como sua mulher desde sempre? E até a liberou para ela sair comigo? O que é agora? Tá a fim de umas porradas?
Falando isso ele me deu um tapa na cara, me jogando no sofá.
Cai sentado, mas muito puto e com muita raiva e parti prá cima dele. Ele me segurou com força e me deu uma porrada nos peitos que me fez cair de novo sentado.
Ela: Parem com isso! E começou a chorar...
Eu tentei levantar, mas ele foi mais rápido e a segurou pelo queixo e deu um beijo de língua nela.
Ficaram se beijando. Eu tentei me levantar mas a dor na boca do estômago era muito grande.
Ele a pegou e a deitou no sofá da sala e a sua língua na boca dela, parecia uma serpente.
Ele olhando para mim falou: Ela é minha, cara! Não adianta você ficar nervosinho...É melhor você relaxar e gozar...
Aquelas palavras foram palavras de ordem.
No mesmo instante, a raiva desapareceu e se acendeu um fogo, um tesão de ver aquela cena.
Ela mansinha debaixo dele ainda vestida e ele por cima dela se aninhando, roçando seu sexo no dela, e a beijando...
Ela com um braço por trás da cabeça dele rebolava por baixo dele e ele com uma mão e levantando um pouco o corpo, foi puxando a calcinha dela...
Olhou para mim e falou: Cara, relaxa, ela gosta disso...
Disse hoje no motel que me ama e que não vive mais sem mim e minha piroca...
e olhando para ela falou: Não é amor?
Ela sem olhar para mim, respondeu: É sim...me desculpe, mas não tenho como resistir...
Ele ouvindo isso, olhou para mim e me deu uma risadinha de canto de boca.
Tenho que admitir: Ela tem bom gosto. Ele é realmente um cara bonito...
Ele se abaixou um pouco e puxou a calcinha dela pro lado e caiu de boca, chupando o grelinho dela, a boca e a lingua dele passeavam naquela buceta que achava que só tinha eu como dono...
Ela? Ela gemia muito...de um jeito diferente quando era comigo. Parecia ser com muito mais tesão...
Ele falava palavras sacanas para eu ouvir e ela sempre acenando a cabeça consentindo
Ele se levantou e tirou a calça, a camisa e a cueca, pulando pra fora o pauzão grande e imensamente grosso.(Da largura do meu braço)
e colocou na boquinha dela. Não cabia, mas ela chupava aquela cabeçorra com muito gosto...
enquanto ela chupava olhava para mim com uma cara de sacana.
Me chamou e me deu um beijo na boca. O gosto de pau da boca dela era muito bom.
Ele só ria...
Dai ele colocou na portinha da grutinha dela e pincelava, ela arqueou o corpo pra frente para entrar logo, de uma vez.
Ela dizia: Mete que não aguento mais, preciso dessa pica na minha buceta, me fode logo...
Ele não se fazendo de rogado, enfiou tudo até o talo.
Ela deu um grito de prazer...
E ele foi rebolando a piroca na buceta dela e ela também
parecia um balé sincronizado. Um encaixe perfeito. Como ele dizia: Ela é o meu número e eu o dela.
Ela gritava, gemia, dizia que tava muito bom e que estava gozando.
Ela pediu para ir por cima dele, e encaixou a piroca e sentou em cima até o pentelho farto dele
e foi subindo e descendo cada vez mais forte, até gritar dizendo que estava gozando de novo.
Ele nessa hora, também disse que ia gozar
e ela mais rápida: Goza dentro de mim meu macho gostoso...
E ele gritando, dizendo que estava gozando...
Deitaram os dois desfalecidos
e essa foi mais uma foda...
Enquanto isso eu também gozava na punheta.
Passados um mês dessa foda, ela trouxe um exame para mim dizendo que estava grávida do nosso terceiro filho.
Quando a menina nasceu, ficava a dúvida se era meu ou dele.
Mas alguns detalhes sempre me deixaram na dúvida.
Nossa filha, é dele ou minha?
Ela não admite nem desmente, mas não quero saber
Ele diz hoje que tem certeza que ela é dele.
será?