Elas, belas, e só elas



Com certeza você já foi surpreendido por uma situação na qual demorou a acreditar, mesmo vendo. Mais marcante ainda quando percebe sua própria desatenção com algo que, depois de sabido, fica tão claro e evidente.

Roberta e Paula trabalhavam comigo numa multinacional bastante famosa. Roberta era a diretora de nosso departamento e Paula nossa gerente. Profissionais exemplares por suas dedicações e posturas, mulheres de sucesso e beleza que se destacavam facilmente naquele ambiente. Todos ali conheciam as moças. Por minha vez, cabia respeitá-las não só pela hierarquia, mas pelas pouquíssimas oportunidades que tive de falar sobre algo mais informal. Até via aquilo como excesso de profissionalismo, mas fazia todo o sentido se observasse suas respectivas carreiras. Mas nem tudo é perfeito, e naquela sexta-feira descobri que as profissionais também tinham suas ‘falhas’ e serviço.

Logo cedo, um e-mail de Roberta chegou a minha caixa de mensagem. Pediu-me uma relação de nossos clientes até o final do dia. Corri demais e sabia que seria difícil. Perdi almoço e deixei tudo de lado, afinal, a diretora era a prioridade. O dia passou e meus colegas de trabalho foram terminando seus trabalhos, e eu lá, correndo contra o tempo. As baias foram ficando vazias até que pude notar Paula compenetrada tanto quanto eu. Fui ao banheiro e, ao voltar, nem a moça estava lá. Voltei, confirmei minhas tarefas e resolvi tirar uma dúvida com Roberta.

A sala estava fechada, mas ouvi sua voz. Parecia estar no cel. Voltei para minha mesa. Aguardei por um tempo e me vi sozinho naquele imenso salão. Resolvi ver se já tinha terminado sua conversa dessa vez o silêncio tomava conta, apesar da porta ainda estar trancada. Aproximei-me da porta e ouvi um leve gemido. Minhas orelhas praticamente se transformaram numa antena e, ao invés de bater a porta, aguardei por mais alguns segundos.

Sim, eram gemidos. Sussurros e os melhores sons de uma boa pegada. Beijos e as respirações aceleradas me colocaram em dúvida entre permanecer ali ou sair e voltar outra hora. Decidi pela segunda opção. Dei dez passos em direção a minha mesa e voltei. A curiosidade despertou meu tesão em ver quem estava comendo minha diretora. Pela veneziana era possível observar, mas também ser observado. Pensei em ‘passar sem querer’, mas o receio era alto. Então, foi na base da espiada mesmo que matei quem estava me matando.

Roberta, 46 anos e um pouco mais conservadora, usava um conjuntinho social cinza, com uma camisa branca por baixo. Era uma mulher atraente, com abundância. Seios fartos, coxas grossas e uma mão bem grande. Sua pele branquinha ganhava outros tons com facilidade, e naquele momento estava bem vermelha. Seu batom escuro a deixava com ar sombrio, porém, seu sorriso fácil quebrava qualquer ideia de uma mulher obscura.

Tinha, sim, uma cara de safada que gostava muito de bagunça, principalmente quando ficava séria, com olhar concentrado.

Paula, o oposto de Roberta. 25 anos, ousada, lourinha bem magrinha que provocava praticamente todo nosso andar. Trajava sempre decotes que traziam problemas com o pessoal da segurança, que teimavam em barrá-la pela ousadia no ambiente. Aquele dia viera de preto, toda de preto. Roupas justas que fizeram

Roberta ficar doida com a moça. Seios pequenos transformados por um silicone agressivo e altamente chamativo. Uma delícia.

Quando vi, Roberta estava sentada num gaveteiro enquanto Paula estava entre suas pernas. Roberta chupava o pescoço de Paula e a enlouquecia, o que gerava os ruídos que me despertaram a observá-las. Meu pau ficou duro na hora, não acreditava naquilo. Os beijos que trocavam eram visivelmente macios, lentos, gostosos e molhados, cheios de malícia. Apesar de estarem na sala, pareciam estar num quarto de motel. E logo foi a vez de Paula morder o pescoço de Roberta, que por sua vez, mordia o ombro de Paula. Sem pressa, Paula abriu a camisa da diretora e desceu com sua boca. Tratava os volumosos com carinho e sensualidade que ensinavam a melhor forma de se beijar os mamilos. Roberta pirava e se contorcia tentando apertar a bunda gostosa de Paula. Subiu sua saia e me presenteou com o direito de olhar aquele rabo grande e perfeito. Minha piroca ficou louca, logo abri meu zíper.

Aos poucos nem mais fazia questão de me esconder, já que a concentração das duas era total.

Paula continuou descendo e logo estava na boceta de Roberta, que se deitou sobre o gaveteiro. Eu, que já achava saber de tudo, tive uma verdadeira aula de como se deve chupar uma xoxota. A gerente simplesmente foi direto ao ponto. Colocou a calcinha de Roberta de lado e meteu a língua dividindo a boceta de Roberta. Parecia beijá-la ao tempo que alisava seu grelo com o dedo médio, até penetrá-la. Chupava, beijava, lambia e mordia sabendo o ritmo ideal para levar Roberta ao êxtase. Foi bem a hora que comecei a bater minha punheta.

Roberta não demorou a gozar e Paula ali continuou, sem para de chupá-la. Sabia como, onde e porque, sabia também o momento de recomeçar aquela diversão. Quando olhei de novo Paula já estava em velocidade máxima enfiando o dedo indicador no cuzinho de Paula enquanto o dedo médio divertia sua bocetinha, toda molhada. As gemidas da diretora aumentavam e nem ligavam para o mundo, anunciando mais um orgasmo. Roberta puxou pelos cabelos a gerente e os beijos ficaram mais intensos, fortes. E resolveram trocar de posição.

Encostou Paulinha na mesa e se agachou. Apenas ergue uma das pernas da gata e começou a chupá-la, chupava enquanto apertava os seios da moça. Roberta era mais forte, usava sua força em seus atos e fazia de Paulinha uma bonequinha. O gemido da gerente era mais ardido, mais gostoso, sofrido. Roberta arrancou a calcinha de Paula e a debruçou sobre a mesa. Meteu a cara, abriu a bunda redonda de Paulinha e meteu a língua sem dó.

Paulinha estava no auge de seu tesão e passou a pedir que Roberta a chupasse com força. Roberta foi precisa e dançava com a língua pelo cuzinho de Paula, que gozou fácil e deu um gritinho descontrolado, mas que me bastou para que gozasse ali, no chão, na porta, para que vissem.

Saí rápido, fui ao banheiro. Cheguei, vi meu rosto vermelho, suava muito. Quando estava a caminho da mesa encontrei as duas, suadas. Estava nas caras de todos tudo o que tinha acontecido. Fui avisar Roberta sobre seu pedido e ela, sem graça, me interrompeu.

- Segunda-feira falamos disso!

Entrei no carro e simplesmente não sabia se aquilo era um sonho ou realidade. Tinha apenas a certeza de que era um segredo, morreria comigo. Liguei o rádio e um som me fez sorrir, já que seu refrão dizia:

“Quem foi que disse que elas precisam de nós?”

Foto 1 do Conto erotico: Elas, belas, e só elas


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Ficha do conto

Foto Perfil cateuck
cateuck

Nome do conto:
Elas, belas, e só elas

Codigo do conto:
43285

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
20/02/2014

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