O rapaz da sala de bate papo

O rapaz da sala de bate papo – by zefelinoze
Meu nome é Sandro, tenho 52 anos, branco, cabelos grisalhos, divorciado, 180ms e 85kgs. Moro sozinho, sou funcionário público.Desde minha separação, tive algumas relações com mulheres de várias idades, mas nada definitivo. Nestes últimos dias, em minhas viagens pela Internet, senti vontade de freqüentar salas de bate papo, e comecei a ver páginas de sexo, principalmente as salas homo.Através destas salas comecei a bater papo com um rapaz que dizia se chamar Carlos, tinha 34 anos, era branco, bem dotado e queria um coroa para ser sua menininha. Aquilo me chamou a atenção e disse para o rapaz que gostaria de experimentar também, queria me sentir uma menina, chupar uma rola e mamar todo leite do macho.Carlos me pediu para abrir a câmera, eu abri e ele também. Sem mostrar nossos rostos, ele me mostrou sua vara, linda, grossa, uma coisa maravilhosa. Ele me pediu para que eu mostrasse minha bunda, queria ver meu cuzinho virgem de rola. Me posicionei de tal forma que pude mostrar todo meu cú. Carlos me pediu para enfiar algo, queria ver se era mesmo apertado, pois ele queria um cuzinho bem apertado. Pedi que esperasse um pouco. Fui até a cozinha, lambuzei meu cú com margarina e preparei uma cenoura grossa para enfiar. Vesti a cenoura com uma camisinha e aos poucos enfiei no meu cu. Carlos batia uma punheta louca e pela câmera pude ver seu gozo forte com a cena da cenoura no meu cuzinho.Depois de alguns dias de sexo virtual, combinei me encontrar com o rapaz, na rodoviária de São Paulo.Ele morava em uma cidade do interior. Esperei ansioso pelo meu macho, até que ele chegou. Nos abraçamos como velhos amigos e convidei-o para irmos ao meu apartamento. Lá chegando, pedi que ficasse a vontade. Carlos jogou sua mochila sobre o sofá e me puxou para junto dele, me abraçou e me beijou, sua mão alisava minha bunda, eu estava entregue, me sentia uma putinha. Nos deitamos no chão da sala e de imediato tirei a roupa dele. Seu pau, duro apontava para cima, caí de boca e chupei com vontade. Carlos gemia de prazer.Pedi que me esperasse e tirei minha roupa. Com ele deitado sobre o tapete e sua pica toda ereta, me sentei sobre ela e comecei a tentar enfiar meu cú naquela pica enorme. Embora já tivesse preparado meu cú para este momento, a pica do meu macho era muito grossa e nem mesmo a cabeça entrava. Fui ao banheiro e peguei um potinho de vaselina. Passei bastante na entrada do meu cuzinho virgem e me sentei sobre a pica do meu amante. Senti que agora a cabeça daquela jóia entrou aos pouco, meu cú se dilatava para receber sua pica.Procurei ajeitar de tal forma que agora sentia os pelos do rapaz em minhas nádegas. Me abaixei e procurei os lábios do meu amante. Senti sua língua toda em minha boca, enquanto sua pica pulsava dentro de mim. Carlos gemia forte e num instante, senti que ele me encheu de porra, quente e deliciosa. Ficamos assim por alguns minutos, depois fomos juntos ao banho.No banheiro, me ajoelhei em frente ao meu garotão e mamei sua pica com vontade. Carlos tremeu e gozou de novo, desta vez em minha boca. Seu leite era quente e gostoso, algo parecido com yogurte natural. Engoli todinho e ainda fiquei mamando sua pica por mais algum tempo. Nos enxugamos e descemos para um lanchinho, pois nossa primeira noite prometia muito. A segunda parte deste encontro, conto depois, se vocês que estão lendo quiserem.