Histórias Anais de Sérgio VII



Solteiro de novo, resolvi curtir a vida. Uma vez, indo com um amigo de colégio a uma excursão num sítio, onde existiam vários quartos e cada um com uma cama beliche. Resolvemos dormir no mesmo quarto, já que éramos somente nós dois conhecidos. Mesmo por distração. Brincávamos muito um com outro, pegávamos muitas meninas em baladas, mas nunca tínhamos nos insinuados um pro outro. Ele preferiu dormir na cama de cima e na primeira noite ele acorda pra ir ao banheiro. Acordei com ele se levantando. Ele deixou a luz acesa e quando voltou, percebi que estava de pau duro. Então perguntei:
- O que tava fazendo no banheiro com esse pau duro, oh tarado?
- Tá duro por causa da urina. Tesão de urina. Tá observando demais, hein? – brincou.
- Você chega com essa lagarta debaixo da cueca e não quer que observo? Fiquei com medo de dormir aqui agora. Rsrsrs.
- Tá com medo de eu te atacar? Fica tranquilo, que vou fazer isso com você acordado. Kkkkk
- Não, tenho medo de gostar e não ter sempre. – brinquei.
Tudo isso se passou com a luz já apagada e Luís (esse era o nome do amigo) deitado. Brincamos, rimos juntos e depois resolvemos ficar quietos pra dormir. Num dado horário na noite, um movimento diferente na cama de cima me chamou atenção e me despertou. Então levantei o corpo até lá e perguntei se estava tudo bem. Realmente sem pensar besteira. Quando Luís respondeu:
- Nossa, cara como aqui está duro, olha aqui. – disse, pegando minha mão e levando até seu pau. Na hora, pensei que iria apalpar algo inchado em sua barriga, por estar passando algum mal e me assustei.
- Filho da puta. Você é doido. Achei que estava passando algum mal. Que pau duro é esse?
- Posso mesmo dizer? Fiquei pensando no que estávamos falando mais cedo. Então me excitou, mas não quis comentar por não saber se ia concordar.
Depois dessas palavras, voltei a apalpar o pau dele e tocar uma punheta bem acanhada, pois não tinha essa liberdade com ele assim. Ele se deliciando, ficou movimentando o corpo, como se fodesse com minha mão. Isso me deixou doido. Não aguentando, abaixei a cabeça e toquei a língua na cabecinha. Sem esperar, ele pegou minha cabeça e empurrou pra baixo, fazendo seu pau sumir na minha boca e me engasgando, pois era relativamente grande. Uns 21cm talvez. Não tive dúvidas. Chupei gostoso, com o coração batendo muito forte e minhas pernas tremendo na beirada da cama de baixo. Então ele se levantou e desceu da sua cama, ficou em pé na beirada da minha e eu sentei. Então chupei com mais carinho e me deliciei com aquela tora. Depois de bastante tempo chupando e com o maxilar já dolorido, senti seu pau inchando e pulsando. Intensifiquei a chupada e ele segurou minha cabeça e ameaçou tirar, dizendo que ia gozar no chão. Segurei sua bunda e apertei contra minha boca e ele entendeu. Pegou seu pau, bateu uma já gemendo e soltando jatos fartos na minha boca, língua e bochecha. Como gozou leite. Fiquei sem ação na hora, já que o banheiro ficava no corredor e tinham mais quartos ao lado do nosso. Como ir lá fora com a boca cheia e a cara marcada de porra? Sem ver absolutamente nada, pela escuridão, simplesmente resolvi engolir sua porra viscosa, passando o dedo no rosto para pegar o que escapou. Luís perguntou:
- Você cuspiu no chão? Quando amanhecer nós temos que limpar isso, hein?
- Limpar o quê, Luís? Foi tudo pra dentro – respondi. Não tive escolha.
- Nossa!!! Sério?? Você é muito doido. Eu não teria coragem. Qual a sensação?
- Não é a primeira vez que faço isso, Luís. Não me assustou. Mas não tenho esse costume. Só não foi primeira vez.
- Sério? O outro também foi de amigo? Rolou mais alguma coisa?
- O outro foi de um primo. Rolou sim. Já dei pra ele também. Coisas que acabamos fazendo por vontade. Aconteceu.
- Você teria coragem de dar de novo? – perguntou Luís.
- Acho que sim. Por que não? Se rolasse um clima, quem sabe? Espera um pouco que vou ao banheiro.
Nesse momento eu me levantei, acendi a luz e fui ao banheiro, Luís aproveitou pra ir também, mas me esperou do lado de fora, na porta. Quando saí, deixei a luz do banheiro acesa pra ele usar e passei por ele, quando ele disse:
- Espera pra gente terminar a conversa, tá? Estou curioso.
- Ok. Esperarei – respondi.
Fui na frente, voltando pro quarto, já disposto a dar pro Luís. Então lancei a pedra. Tirei o calção, ficando só de cueca e comecei a esticar o lençol da minha cama. Quando percebi a aproximação de Luís, resolvi esticar a parte do lençol que fica no cantinho da parede, empinando assim a bunda, ficando praticamente de quatro. Quando Luís viu aquilo, cresceu nele um tesão incontrolável, que fez com que ele fechasse a porta, deixando a luz acesa e chegando até mim e me segurando pela cintura, roçando seu pau já meio duro por baixo do calção e dizendo:
- Nossa, Sérgio. Foi mal, mas aquela conversa nossa me deixou com tesão e essa bunda sua parece ser muito gostosa.
- Que isso, Luís. Desse jeito você me assusta. Que volume é esse por baixo do calção? Tá tarado hoje, hein?
Pra mostrar o que era o volume por baixo do calção, Luís foi baixando este e liberando seu cacete que estava estalando de tão duro, ao mesmo tempo que me apertava a bunda, foi baixando minha cueca e passando a mão no meu rego, colocando seu pau na rachadura da bunda, apontando pra cima e fazendo vai e vem gostoso. Eu arrepiava de tesão. Com a respiração ofegante dos dois, Luís passou seu pau apontando por baixo com a cabeça socando meu saco, passou a foder meu reguinho por baixo, fazendo um vai e vem entre o rego e meu saco. Uma sensação maravilhosa, sentir seu pau me empurrando pra cima quando latejava. Luís então foi até sua mochila, abriu a carteira e pegou uma camisinha. Meteu seu pau na minha boca e me fez chupar gostoso. Brinquei, bati na minha cara, passei a língua ao redor da cabecinha, passava como picolé, da base até a cabeça, depois enfiava na boca... Até que Luís tirou da boca, vestiu a camisinha e me virou de costas. Se agachou sob minha bunda, abriu-a e enfiou a língua no meu buraquinho. Senti calafrios, as pernas bambeavam, por fim, não aguentei e pedi:
- Enfia logo esse pinto em mim, caramba!!! Aguento mais não. Meu cuzinho tá pegando fogo. Vai me fazer gozar só com essa língua nele. Faz isso comigo não. Me come, seu porra, vai.
Depois de lubrificar bastante com saliva meu cuzinho, Luís cuspiu na mão, passou no pau, pincelou meu rego e foi forçando passagem pra entrar em mim. Eu estava em pé de frente pra cama, com um pé na cama de baixo, outro no chão. Fui abafando a boca no colchão da cama de cima pra poder fugir da dor do pau do Luís me rasgando o cu. Sofri, gemi, urrei, mas venci a dor e passei a sentir prazer, depois que a metade entrou (já que a cabeça passou, o resto passa), passou a deslizar gostoso e ser bombeado por Luís com carinho. Num dado momento, ele enfiava devagar, sentindo deslizar, até o talo e tirava de uma vez. Depois tornava enfiar devagar, socava umas três vezes e tirava de uma vez. Depois invertia. Entrava de uma vez, me tirando urros, bombava umas três devagar e tirava devagar. Depois permaneceu dentro, alternando os movimentos. Bombava com carinho algumas vezes, outras me pegava pelo ombro e puxava tudo pra virilha dele fazendo minha bunda estalar com a pressão, socando tudo no cuzinho. Me deitou de costas na cama e me fez de frango assado, virou de novo, de quatro, e segurando na cama de cima, meteu forte. Me deitou de bruços, abriu minha bunda e montou, deitadinho em cima de mim. Peguei rabo. O cara parecia uma britadeira, não dava espaço. Meu cu já tava fazendo biquinho, quase nem sentia ele mais, por pouco não começaria sair fumaça ou sentir cheiro de látex queimando. Meter com Luís era muito bom, mas como eu já havia chupado seu pau antes, a segunda demorou um tempo bom. Por fim, quando eu estava em pé, com as pernas afastadas (como quem toma geral da polícia), com o rosto na parede, bunda empinada e Luís mandando ferro, segurando minha cintura, ele anunciou o gozo. Me fez abaixar, tirou a camisinha, bateu uma com a cabecinha na minha boca e soltou um urro junto com jatos e mais jatos de porra que me encheu a boca, chegando a escapar de lado. Me fez pensar: de onde sai tanta porra desse cara? Ele não tem tanto saco pra isso, não. Rsrsrs. Mas uma coisa que me mata de tesão, é ver porra saindo em jatos de um cacete gostoso. Se não me falhou a memória, contei uma média de 8 a 10 jatos no fundo da minha boca. Adivinhem o que eu fiz com ela??? Claro, engoli tudo de novo. Ainda fiquei chupando o pau do Luís, mole e melado. Adorei a experiência. Mas não tivemos coragem de repetir, pelo menos por enquanto. Hoje ele é casado e eu também. Mas quem sabe um dia.
Espero que tenham gostado.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico sertrafeg

Nome do conto:
Histórias Anais de Sérgio VII

Codigo do conto:
44247

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/03/2014

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