MEU GENRO, UM PEDAÇO DE MAU CAMIN HO



Precisei viajr para um Estado do nordeste, onde fui buscar um carro que me coube como parte de uma herança. Havíamos combinado irmos eu, meu marido minha filha e meu genro. Passaríamosalguns dias e voltaríamos com o carro. Mas, houve um imprevisto no trabalho de meu marido e ele não poderia ir. Omesmo aconteceu com minha filha que não havia conseguido passar direto e precisava ir às provas finais na faculdade. Todos insistiram que fossemos eu e meu genro. Não ficariamos alguns dias mas trar[iamos o carro. Assim fizemos e após 3 dias o carro estava liberado e inicviamos a viagem de volta. Acontece que nesses dias que passamos em casa de minha irmã, senti algo diferente por meu genro. Na verdade era tesão mesmo. Assim,na volta, combinamos de dormir em Aracaju. Chegamos à noitinha e, enquanto meu genro guardava o carro, assinei os papéis do hotel e pedi um quarto de casal. Quando chegamos no quarto meu genro espantou com a cama de casal e respondi que não tinham quarto de solteiro. Ele respondeu por mim tudo bem. Tomei banho e me vesti para iormos jantar. Enquanto ele tomava banhopude observá-lo e constatar que homão estava alí ao meu alcance. Descemos, jantamos, tomamos um vinho o quwe me deixou um pouco mais livre e voltamos para o hotel.Ele ligou a tv e ficou mudando de canal, como se procurasse algo. Eu disse que ia dormir e vesyim uma camisola transparente, sem nada por baixo. Ao sair do banheiro onde me trocara ele deixou escapar um HUUUUMMMM!!!!. Sorri e me deitei. Ele foi ao banheiro e voltou só de cuecas. Deitou-se ao meu lado e, em alguns segundos, começou a me apalpar todinha. Tirtei a camisola e respondi aos seus carinhos. Em pouco tempo nos beijavamos e nos apalpavamos. Ele começou a me lamber todinha, chegando a buceta onde dmorou um pouco mais. Mordia meu grelo, os lábios da buceta, enfiava a língua. Pedi que se virasse porque queria chupar o seu pau. Iniciamos um belo e delicioso 69. Ele me mandou ficar de costas com as pernas levantadas e enterrou aquele delicioso cacete em minha buceta. Trabalhou por um longo tempo levando=me ao céu. Depois que gozei maravilhosamente, ela mandou que eu ficasse de 4 porque iria me enrabar. Pus-me de 4 e ele, devagarinho foi enterrando a pica no meu rabo até enhtrar todinha. Sentia o rabo cheio e gemia de prazer. Foi quando ele me chamou de sua vaca, puta sem vergonha, sempre tive tesão em você e toquei algumas piunhetas pensando em você. Ser chamada de puta, vaca, vadia mexia ainda maisa comigo, porque, naquele momento eu estava sendo mesmo uma puta vadia. Ele trazia o cacete até a beira e enterrava com força. seu saco batia em minha buceta, seus pentelhos esfregavam em minha bunda, suas mãos apertavam os meus seios. Ele me tratava como puta mesmo eu estava adorando. Fudemos por horas a fio e dormimos. Pela manhã, um pouco envergonhada, mantive algum silêncio até que ele me perguntou se eu estava arrependida. Respondi que não. Fizera tudo consciente e adorara. Seguimos viagem. Alguns quilômetros à frente ele se vira para mim e diz que está com vontade de ser chupado. Tiro o seu pau para fora, abaixo-me e chupo o seu cacete até ele esporrar. Enguli a porra. Limpei o pau dele e continuamos a viagem. À noite chegamos a Vitória e fomos para o hotel. Mais uma noite de boas e gostosas sacanagens. Mais uma vez ao comer o meu cu ele me chamou de puta, de vadia, de safada e eu adorei e gozei como nunca. ela mnhã encetamos viagem. assado algum tempo perguntei se ele queria que eu chupasse o pau dele. Ele respondeu que queria algo diferente. Já que estava com uma puta, queria que eu agisse como puta. Mandou que tirasse a calcinha e abrisse a saia, deixando à mostra minhas coxas e minha buceta. Raoidamente obedeci e fiz mais tirei a saia e fiquei nua da cintura para baixo. Que delícia! Os carrso e ônibus passando e nós imaginando que os motoristas estavam me vendo. Ele levou ã mão e alisava minhas coxas e minha buceta. Quando percebemos estavamos chegando no pedagio e corri para me bestir mas não deu tempo. Joguei a saia em cima das pernas e assim fiqueipor alguns minutos. Foi muito bom falar com a ,moça do pedágio nua por baixo da saia sobre as pernas. Dali saimos rindo e no primeiro motel paramos para dar um foda. Depois dessa viagem ficamos bons amantes. Ainda mais porque soubemos que meu maridoi e minha fu]ilha também tinham se acertado. Meu marido tinha comido nossa filhaJá podem imaginar o que vem rolando desde então. Suingue e troca de parceiros pelomenos uma vez por semana. É muitoi bom ser puta, vadia, égua, vaca, safada e o que mais voces quiserem. Beijos nas cabeças dos seus paus.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pais safados

Nome do conto:
MEU GENRO, UM PEDAÇO DE MAU CAMIN HO

Codigo do conto:
4427

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
05/04/2005

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
0