A Festa



Na vida, certas coisas acontecem para que possamos nos conhecer e nos descobrir melhor. Quando as coisas acontecem sem planejamento prévio ai sim que a surpresa é realmente maior e a gente se descobre ainda mais. No último sábado, eu e minha turma estávamos reunidos para irmos a "festa dos solteiros ao avesso". Para quem não conhece esse tipo de festa, é uma festa de muito bom nível, onde homem vai vestido de mulher e mulher vestido de homem. A inversão de trajes não é obrigatória, mas quem vai a festa e aceita a troca de papeis, não paga o ingresso, daí porque a maioria topa a brincadeira. Imbuídos deste espírito eu e meus amigos: fomos a boate pois certamente lá encontraríamos várias gatinhas. Como não queríamos pagar ingresso fomos todos vestidos de mulher. Como na minha intimidade já tinha atração por roupas femininas e gostava de me transformar em uma garota, não foi muito difícil me "fantasiar"...Tomei um banho bem gostoso. Passei cremes hidratantes mas na hora de colocar o perfume coloquei o meu de sempre. Afinal não podia dar bandeira pois não ia a festa sozinho...e meus amigos podiam não falar da perfeição do disfarce, pois eles iriam fantasiados também, mas certamente o perfume chamaria a atenção pois é um detalhe que só mulher lembra... Mesmo sendo um perfume masculino caprichei e passei por todo o corpo. Coloquei uma calcinha dessa de tecido de biquine. Vesti um soutien com alguns enchimentos porque não era para ficar uma transformação perfeita mesmo... Coloquei duas meia-calças cor da pele e por cima joguei um vestidinho em azul que ia até a altura dos joelhos. Calcei um sapato preto de saltos não muito altos. Também mão me maquiei, mais uma vez para não dar bandeira. Apenas passei um batom vermelho e levei ele comigo, coloquei em um dos bolsos do casaquinho que vesti por cima do vestido. Finalizei tudo Colocando uma peruca castanha que ia até um pouco abaixo da altura dos ombros. Em resumo, me travesti (montei), mas como era uma festa a fantasia(por assim dizer) a montagem não podia ser total, pois meus amigos poderiam desconfiar. Como morávamos próximo um do outro, fui de carro com um dos meus amigos. Marcamos de encontrar a turma toda em frente a Boate. Uma vez lá tratamos de arranjar companhia. Rapidamente meus colegas começaram a chegar nas meninas e foram ficando com as meninas eu como sempre fui mais tímido continuava sozinho, cheguei em algumas meninas mais acho que devido as roupas só estava tomando fora, resolvi então que iria encher a cara nas bebidas. Me juntei ao resto do grupo e ficamos todos conversando numa área reservada, situada no andar superior da boate. De vez em quando alguém soltava uma piadinha comigo do tipo: - ei porque vc não procura um cara já que não arrumou mulher! Eu só retrucava e eles paravam, só que eu comecei a pensar nisso sem querer, eu ficava pensando que tudo era efeito do álcool que estáva consumindo... As gozações e risadas continuavam . Lá pelas tantas começou a tocar uma sugestiva seleção de músicas românticas e meus amigos e suas garotas foram para o dancing da boate que fica no andar de baixo. Eu, fiquei sentado sozinho ouvindo as músicas e bebendo muito. De repente algo estranho aconteceu, aproximou-se de mim um senhor que não estava vestido de mulher e perguntou se poderia se sentar comigo, achei que ele tinha me confundido com uma menina pois estava muito escuro então falei pra ele que não era mulher e ele falou que tinha me visto com meus amigos e sabia que não era menina e queria apenas conversar pois tinha ido lá com esperança de encontrar uma amiga que acabou lhe dando o bolo, como eu estava sozinho mesmo deixei ele sentar ele se apresentou como Carlos, falou que a mulher que ele estava esperando era uma ex dele e tudo mais, ficamos conversando por um tempo até que pedi ele licença pra ir dar uma volta pra ver se conseguia arrumar alguma coisa eu ia fazer a ultima tentativa, ele falou que tudo bem que depois conversariamos mais, sai e dei umas voltas e nada de arrumar uma menina nisso meus colegas voltaram do andar inferior e me chamaram pra ir embora falei que não estava afim e ia ficar mais um pouco e que depois pegava um taxi. Peguei mais uma cerveja e encostei numa parede vendo o povo dançar e pouco depois passa o Carlos perto de mim e pergunta como tinha sido minha caçada eu falei que não tava arrumando nem gripe, ai ele brincou que as vezes estava chegando nas pessoas erradas devido as roupas que usava, fingi que nem escutei e ele ficou conversando comigo até que sem mais nem menos ele me chamou pra dançar , de cara falei que não e que ele estava me confundindo ele era uma pessoa legal e bom de papo tanto fez que acabou me convencendo a dançar com ele, começamos a dançar um perto do outro ai ele pediu se poderia me conduzir já que a musica era pra dançar juntos, acho que devido a estar muito bebado deixei e ele me abraçou pela cintura e colocou minhas mãos em seu pescoço. Dançávamos abraçados e cada vez mais sentia Carlos apertar o seu corpo de encontro ao meu. Seu pau estava bem duro e ele sacanamente esfregava-se em mim. De repente ele deu uma lambidinha no meu pescoço. Começou a me chamar de gostosa e apesar do meu lado Joyce estar gostando daquilo tudo, não podia de forma nenhuma continuar, pois tinha bebido bastante e abrir a guarda era entregar o ouro ao bandido. Para completar ali não era o local indicado para que continuássemos com aquilo, pois apesar da escuridão alguém poderia perceber que eu não era uma garota... Não podia vacilar e me entregar aquela atração inesperada que podia ser muito bem fruto da bebida e portanto render uma ressaca nada agradável pela manhã. Para minha sorte a seqüência de baladas românticas terminou e sentamos em uma mesa rapidamente, O clima de brincadeira e descontração continuou até a hora que decidi que tínha que voltar para casa. Carlos perguntou como eu iria voltar e eu falei que ia chamar um taxa pra me levar ele prontamente se atendeu a me levar pra casa e como eu tinha pouco dinheiro e ia Ter que acordar meus pais pra pagar o taxi pra mim resolvi aceitar entramos no carro e partimos e no caminho continuou a me dizer coisas maliciosas e começou a passar a mão em minhas pernas eu tentava sair fora mais com o tempo comecei a ficar com tesão da situação e deixei ele ficar alisando minhas pernas. continuei pensando: - Tudo isto é efeito do Álcool. Era tudo o que eu pensava mas não podia negar que havia gostado muito daquilo. No caminho de casa, ele aproveitou que paramos em um dos semáforos e enquanto sua mão percorria minha perna, ele me deu um beijo na boca daqueles de tirar o fôlego. Senti aqueles lábios e aquela língua invadindo a minha boca. Não tinha como não se excitar e arrepiar. Afinal eu estava sendo assediando tal qual como fazía com as garotas, com que saía... ele então perguntou se não queria dar uma passada na casa dele antes de ir pra minha pois morava sozinho e poderíamos conversar tranqüilos lá, como já estava na chuva resolvi me molhar e ir, chegando em sua casa, ele colocou o carro para dentro. tão logo o portão (automático) fechou nos abraçamos e nos beijamos novamente... E eu...adorando cada vez mais aquele macho taludo e tesudo. Descemos do carro e andamos até a beira da piscina que ficava no jardim. Ali sob a penumbra do jardim e sob a luz da lua que refletia nas águas da piscina, ele veio por trás e me abraçou. Então disse: - você é demais. Então, ele me virou de frente para si, me abraçou e repentinamente me beijou a boca novamente. Foi um abraço, seguido de muitos beijos e afagos. Na verdade, foi um amasso de fazer inveja a qualquer casal apaixonado. Era incrível como aquele conjunto de sensações me traziam tanto desejo e prazer. Abraçados resolvemos entrar em casa. Foi então que Carlos sussurrou: - Eu te quero! - Sabe o que eu acho? (eu disse). Acho que você tá é melado. - E Você também! (Ele disse). Mas tenho certeza que você tá adorando tudo isto... Eu estou. Aquilo era uma coisa que por mais que eu me montasse (travestisse), pensando em me transformar em uma garota, poucas vezes tinha pensado... E não podia negar que aquilo me deixava cada vez mais excitada e curiosa. Foi pensando assim, que eu resolvi que deveria continuar o jogo... Pedi pra ir ao banheiro chegando lá peguei o Batom que havia levado no bolso e passei desta vez passei bem forte volte e Carlos estava bebendo uma dose de Whisky e me ofereceu. Sorvi um gole bem grande deixando só o gelo no copo... Carlos observou a marca de batom na borda do copo e encheu novamente o copo. Eu tomei mais pouco da bebida...Na verdade eu queria era criar coragem em continuar com aquilo pois minhas pernas já estavam bambas. Quando lhe devolvi o copo, ele me agarrou e enquanto me abraçava, apalpava a minha bunda. Eu estava confusa mas adorando tudo aquilo...Na verdade sem que eu me desse conta tudo se encaminhava para uma relação onde o meu papel já parecia estar bem definido. Ele me beijava o pescoço e a nuca, me afagando mais e mais nos seus braços... Enquanto ele me elogiava minha performace, do quanto esta surpreso com tudo aquilo que estava acontecendo e da vontade de me possuir, ele arrumou o cabelo por trás da minha orelha num gesto de carinho que acabou me deixando mais tranqüila... a mão dele acabou pousada sobre o meu colo... Enquanto com a outra ele fazia carinhos na minha orelha e pescoço. Depois de mais um amasso, paramos e ficamos em silêncio, nos olhando... Sem saber ele toma a iniciativa e disse: - Tá tudo bem fica calma...eu te quero de verdade. O teu segredo é o meu segredo! (disse de forma meiga e carinhosa...). Enquanto ele me abraçava novamente, eu nem piscava ou me mexia, pois, minha indecisão não me deixava dizer nada para ele...Tudo estava sendo muito rápido, ele então, me beijou novamente e disse: - Vai te entrega. deixa fluir. Ao ouvir isto passei a corresponder aos seus beijos e carícias... Nos abraçamos e enquanto trocávamos um beijo estalado...resolvi ousar... passei a minha mão em seu pênis sob a calça. Aquele mastro estava duro e quente... Carlos então abriu o zíper da calça e o pôs para fora... Eu senti pela primeira vez um membro que não o meu em minha mão...passei a acariciá-lo, e a cada instante o desejo crescia de forma quase incontrolável. Foi então que coloquei tudo aquilo na minha boca. Passando a dar um trato bem caprichado naquela ferramenta. Carlos percebeu que eu já havia me libertado da minha indecisão e agora me entregava a ele com vontade... E que trato eu dava aquele mastro... Ele só gemia em êxtase com os meus carinhos... sem que eu me apercebesse ela já passava a mão em minha bundinha afastando a meia e a calcinha. Aos poucos ele foi baixando tudo e acariciando realmente a minha bunda...até que começou a dedilhar o meu cuzinho de forma maravilhosa e sem pressa. Aaaaah como era bom! Era uma experiência totalmente nova para mim. Seus dedos tomavam conta do meu cuzinho! Foi ai que ele disse: - foi a melhor chupada que já me deram...Gostosa! Agora você vai ter que me dar tudo! Tudinho. Obediente me coloquei de quatro ele se aproximou e deu uma lambida no meu cuzinho... enfiou um dedo, depois dois...ai pegou uma camisinha e um creme e passou no meu cusinho e foi se encostando em mim... O membro procurava-me sem achar... foi ai que o guiei a entrada do meu buraquinho...Ele forçou e eu achei que ia explodir... Ele deu um tapa de leve na minha bunda e disse: - Esqueceu como se come um cú? Relaxa e faz força para fora. Assim procedi. Ele forçou novamente e a cabeça entrou...Ele comentou: - Ai sim! Agora vai! Relaxei e me expus por completo. A dor existia mas a cada centímetro a dor se misturava a uma sensação maravilhosa. Cada centímetro era um novo prazer que eu sentia e amava! Agora eu era a fêmea e tinha que me submeter ao meu macho! Pensei nisto e a dor desapareceu, o tesão aumentou e fluiu. A cada estocada...a cada movimento de entra e sai, nossas respirações se tornavam mais e mais ofegantes. Até que gozamos...foi maravilhoso! O seu pau amoleceu e fomos juntos para o quarto, fui até o banheiro e me recompus e me limpei. Em quanto fazia isto e pensava: Porra agora eu to fodido (realmente!) Sou um puta viado! o que fiz? Como vai ser minha vida daqui para frente? Fiquei surpreso quando ele chegou a porta do banheiro e falou parecendo adivinhar meus pensamentos: - Deixa de ficar pensativa...vem deitar...o ar condicionado tá tão frio que vamos ter que nos aquecer. Dei lhe minha mão e fomos "dormir" como um casal de amantes apaixonados. Como estávamos sozinhos em casa vocês devem imaginar o quanto aquela madrugada foi longa, quente.... e prazerosa Se alguém de BH gostou me escreva


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico camilinhacd

Nome do conto:
A Festa

Codigo do conto:
4485

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/04/2005

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