Ajundando o colega a ser corno



Meu nome é Sandro, sou uma pessoa normal de 37 anos, separado com um filho, um corpo um pouco mais definido pois pratico alguns esportes, mas nada em excesso. Pelo trabalho, precisei aprimorar meus conhecimentos em administração, necessitei realizar um MBA. Em Curitiba encontrei um que se encaixava como uma luva, tão logo iniciaram as aulas, como é costume, já se formaram os grupos de estudo. Quase toda quinta ou sexta deixava Porto Alegre num vôo para Curitiba. Já no segundo ou terceiro encontro, tínhamos um grupo de 6 pessoas, bem afinado, depois de uns 2 meses, já havia um certo companheirismo e parceria entre todos. O colega Marcos me convidou a dormir no seu apartamento, morava somente ele e a esposa, sem filhos, num apartamento enorme. Aceitei o convite para a outra viagem ficar no apartamento do casal.
Marcos me esperou no aeroporto e fomos direto ao apartamento, mostrou o belo apartamento, coleção de CDs, filmes, livros... e já foi logo anunciando o jantar num restaurante japonês de um amigo deles. Quando a esposa apareceu, levei um susto, uma morena lindíssima com a metade da idade do Marcos, uns 27 anos, servia para sua filha, falsa magra, cabelo longo muito bem cuidado em estilo liso franjinha, um corpo escultural, todo torneado da academia, o bumbum bem arrebitado, cintura fina, seria panicat ou bailarina do Faustão com facilidade, requisitos tinha de sobra. Tudo isso num vestido branco apertado elegantemente curto que deixava a mostra boa parte dos seios turbinados e das coxas torneadas, mas sem vulgaridade, uma sandália super alta deixava o bumbum ainda mais empinado, resumindo, estava muito elegante.
No restaurante, claro que a esposa atraiu olhares dos dois sexos, os homens babaram e as mulheres enciumaram. Boa janta, boa conversa, descobri que a beldade tinha sido miss de uma grande cidade do interior paranaense, era a segunda esposa dele, trabalhava como modelo em revistas e comerciais, ele era um empresário bem sucedido que gostava de ostentar a linda esposa com metade da sua idade, duas pessoas bem agradáveis de conversar e tratar. Voltamos tarde e desmaiei na cama, na madrugada ouvi uns gemidos e grunhidos, com certeza eram Marcos e Carol se esbaldando na cama, também com uma morena daquelas, muito cansado, virei para o lado e dormir novamente.
Pela manhã, no café, ela de roupão se desmanchava em cortesia e amabilidades, oferecendo sucos, geléias, torradas, frutas ... Talvez por me lembrar dos seus gemidos da noite passada, atiçou o meu instinto de macho, foi a primeira vez que cruzamos olhares, depois do café fomos terminar um trabalho que ainda faltava, após o almoço, quando saímos para a aula, já tínhamos trocado alguns olhares, pensei, essa morena não me engana, ela bota chifre no colega, lembrava dos peitos siliconados, das coxas grossas e dos gemidos de madrugada, estava hipnotizado pela Carol.
Terminada a aula já de noite, voltamos para o apartamento, banho, pizza, muita conversa, novos olhares, eu disfarçava para o Marcos não perceber nada, afinal, o cara era bem parceiro e tudo poderia não passar dos olhares, mas a morena havia me enfeitiçado para valer. Na manhã seguinte, se repetiu tudo de novo, no café ela se desdobrava em cortesia, olhares de canto de olho e fomos para a aula. No sábado de tardinha, só deu tempo de pegar a mala e pegar o vôo, Carol se despediu com um sorriso lindo e o último beijinho foi um selinho discreto no canto da boca, sem Marcos perceber naturalmente. Fui embora de Curitiba com a linda morena na cabeça, pensando se devia tentar ou não comer aquela mulher linda e super gostosa, esposa do amigo.
No outro encontro, tudo certo para minha estadia no apartamento do casal, quando cheguei em Curitiba, Marcos não estava me esperando, era a Carol toda sorridente num vestido que moldava seu corpo escultural, deixava aparecer boa parte dos seios turbinados e das coxas torneadas, estava muito linda, me deu logo 2 beijinhos e um selinho no canto da boca de novo, disse que o marido viajou para o nordeste com urgência umas 4 horas atrás e faltaria o MBA naquele final de semana, seus olhos brilharam ao dizer isso, saímos direto do aeroporto para o apartamento, conversamos bobagens até que o assunto foi ficando mais quente e ousado, acabamos aos beijos ainda na garagem do prédio do casal.
Quando entramos no apto, fomos nos agarrando, eu ia alisando aquele corpão, passando a mão por tudo, a calcinha preta era minúscula, só um fiozinho que sumia entre as nádegas, quase nem tapava a bucetinha, uma loucura. Mordia e chupava as coxas e os seios, a morena gemia de tesão, agarrou meu cacete e tirou para fora da calça: – Não me enganei, grande e grosso, é lindo, vou cuidar bem dele. E abocanhou meu pau, sentei na poltrona deixei que chupasse a vontade, chupava a cabeça, tronco, as bolas, cheirava com força a cabeça e as bolas, lambia a minha virilha, eu via estrelas. Quase gozando, troquei de lugar com ela, deitei-a no sofá, lambia os pezinhos, as coxas, a barriga durinha, os seios volumosos, muitos beijos, virei de bunda para cima, babei, uma marquinha de biquíni bem pequena, só lá em cima entre as nádegas, beijei suas costas, a bunda e enterrei fundo a língua na buceta toda melada e com um cheirinho enlouquecedor. Ela reagiu com um grito e falou – Safado, sabe tratar uma mulher. Nem dei ouvidos, lambia e sugava cada lábio, depois o clitóris, ela suspirava, se contorcia toda e gemia alto.
Coloquei ela em franguinho assado e comecei a penetrar bem devagar, ela se ajeitou no sofá e me puxou, fui enfiando bem devagar, sentia no meu pau abrir caminho buceta a dentro, um calorão intenso no cacete, que tesão, enfiei até metade e comecei a bombear, me abraçou e começou a beijar sem parar, fui comendo até ela gozar aos gritos uma, duas, três vezes, falei também queria gozar, o corpo da Carol temia com as estocadas, ela gemia alto revirando os lindos olhos, meus 19 x 5,5 cm saiam inteiros dela e depois sumiam lá dentro, gozei aos urros, ela sentindo a porra encher a buceta também gozou, dando urros e tremendos as lindas pernas. Simplesmente nossas bocas não se desgrudavam, fiquei em cima dela beijando e fazendo carinho, era só alegria, quando meu pau amoleceu e escapou para fora, ela riu e disse:... - que estrago, nem vou sentar amanhã, arregaçou minha bucetinha ... , falei que ela mereceu, fazia dias que me provocava. Ela riu e convidou para o banho, fomos os dois para o chuveiro, ensaboa ali, passa a mão aqui, banho a dois é sensacional.
Fizemos um lanche, torradas, sucos e assemelhados, nada pesado, pois a noite ainda prometia muito mais. Fomos para o quarto de visitas, dormimos um pouco, acordei com ela me chupando, engolia metade do pau e disse que não conseguia mais, brinquei com ela e disse que tinha uma posição que meu pau entrava todo na boca, deitei-a de barriga para cima com a cabeça fora da cama, ela respirava fundo e eu enfiava o pau bem fundo, ia bem além da garganta, ela engasgava, dava ânsia, eu tirava, mesmo assim fizemos muitas vezes, deixando Carol com o rosto cheio de lágrimas e baba, ela não gostou, disse que era diferente, mas que dava muita ânsia.
Então parti para outro objetivo, a bundinha arrebitada e durinha da Carol, coloquei ela de bunda para cima, meti 2 travesseiros embaixo e cai de boca lambendo, beijando, chupando seu cuzinho rosa com as preguinhas minúsculas, ela ria, toda dengosa, disse que o Marcos em 3 anos só comeu o cuzinho dela umas 2 vezes pois tinha medo de machucá-la e achava muito vulgar, ela argumentou que ia doer pois meu pau era bem maior e mais grosso que o do marido. Falei que ia tentar, se não desse ficava para outra vez, ela ficou mais relaxada e eu aproveitei para meter a língua no cuzinho, massagear o clitóris e o ponto G foi covardia, em alguns minutos o cuzinho piscava, Carol gemia e se contorcia, quando estava próxima do orgasmo, enfiei o pau na buceta e um dedo, depois dois bem lubrificados de creme para as mãos no rabinho, dei umas bombeadas para lambuzar bem meu cacete, tirei, lubrifiquei com creme e encaixei no cuzinho, ela se retraiu e eu mandei empinar bem a bunda e abrir as nádegas com as duas mãos, ela arrebitou o bundinha para cima e abriu as nádegas, aproveitei e forcei um pouco, ela gritou alto, não deu certo, então ficamos de conchinha, encaixei a cabeça no cuzinho, empurrei e tirei várias vezes, a cabeça entrou bem apertada, rasgando mesmo, ela de um grito, com cabeça bem encaixada dentro do cuzinho, fui fazendo vaivém mansinho, bem vagaroso, ela choramingava, disse que meu pau estava rasgando seu cuzinho, enquanto ia e vinha, colocava creme no pau para lubrificar, dei um beijo guloso na Carol, aos pouco fui enterrando mais. Quando chegou na metade, uns 9 cm, ela começou a chorar, se tirar ela não deixa meter de novo, lubrifiquei o resto do pau com mais creme, comecei a bombear mais rápido e curto, sem meter mais, ela continuava choramingando alto, fui elogiando o desempenho dela, disse que era bem gostosa na cama, elogiei o seu corpo e o cuzinho apertado, ela perguntou se já tinha entrado tudo, eu disse que faltava só um pouquinho, que mentira, faltava a metade, ela chegou a soltar suspiro de satisfação, falou com alegria: - Acho que aguento tudo ... dói ... mas dá muito tesão. Ela me beijou, dei outra lubrificada e comecei a bombear mais fundo e bem ritmado, a Carol começou a gostar para valer da coisa, dava urros, grunhidos e espasmos, eu empurrava o pau cada vez mais fundo no seu cuzinho, ela disse entre soluços e gemidos que estava fazendo uma loucura, ninguém tinha entrado tão fundo no cuzinho, fiquei louco de tesão, mandei arrebitar a bunda o máximo que pudesse, ela disse que estava toda mole, sem forças, dei umas palmadas na bunda, ela adorou e arrebitou tudo que conseguia, foi de enlouquecer, mesmo de ladinho, via aquela bunda linda completamente colada na minha cintura, meu pau sumiu de vez dentro da bundinha, agora eu metia com força fazendo a cama tremer, deve ter estourado alguma veia pois o cuzinho sangrava bastante, não dava mais para parar, estava quase gozando. Carol urrava de tesão e dor, chorava, pedia: ... Isso meu macho ... rasga meu cu... sou tua puta ... goza no meu cu ... goza no meu cu ... Não aguentei mais, explodi dentro do cuzinho apertado da Carol, gozei como nunca, vi uma escuridão com estrelas na minha frente.
Acordamos pela manhã, demos uns beijos, vimos sangue nos lençóis, falei que não tinha visto na noite anterior, ela disse estar super dolorida, pedi para olhar seu cuzinho, ela não deixou, disse que estava bem machucada com o cuzinho inchado e super sensível, não insisti mais. Já era tarde, tomei banho, arrumei o material, ela colocou um almoço no micro, comi rapidamente e sai para a aula dando um guloso beijo na boca.
Ao retornar de noite, surpresa, Marcos havia voltado, disfarcei a situação, passei para ele as novidades das aulas e os trabalhos, pedimos pizza e logo depois todos para cama, antes troquei uns beijos com a Carol no corredor. Manhã seguinte, ela não apareceu, depois do café fomos para a aula do sábado. Na volta de tardinha, peguei minha mala, Marcos me levou direto para o aeroporto, nem vi a Carol. Quando o avião levantou vôo, pensei, que loucura, meu amigo é corno e nem desconfia.
Na outra aula, Marcos me esperava no aeroporto, fomos para o apartamento do casal, ele disse que teria alguns problemas para resolver em uma janta de negócios, voltaria tarde e saiu deixando-me na sala com TV dizendo que a esposa já apareceria. A Carol apareceu minutos depois com um sorriso lindo estampado no rosto, estava demais, micro shortinho de lycra bem enterrado na bunda, sem calcinha, o shortinho não tapava nem metade das polpinhas da bunda, indecente mesmo, camiseta bem curtinha. Já fomos nos beijando, agarrando, tirei sua camiseta, chupei os seios empinados, barriga, coxas, ela ficou de quarto no sofá, o shortinho entrou de vez na bucetinha e no cuzinho, falou fazendo beicinho: - Olha só meu cuzinho, ficou minúsculo de novo, já pode ser sacrificado e mostrou um KY sobre a mesinha. Puxei o shortinho para o lado e olhei, minha nossa, cuzinho rosa com as preguinhas minúsculas de novo. Cai de boca, beijei, lambi, enfiei a língua bem fundo na buceta arrancando gemidos da morena linda, parti para o cuzinho, embora a bucetinha já estivesse toda melada e com um perfume incrível, peguei o KY e fui lubrificando o cuzinho, enfiando um dedo, depois dois, lubrifiquei bem o rabinho, ela gemia alto e pedia dengosa: - Vai... meti logo ... come meu cuzinho ... adorei seu pauzão rasgando meu cuzinho ... Nem precisou pedir de novo, lubrifiquei o pau, encaixei a cabeça do meus 19x 5,5 cm, e empurrei a cabeça para dentro, Carol deu um gritou, deixei só a cabeça lá dentro um pouquinho e fiz um vaivém bem calmo, ela gemia, agarrou uma almofada para abafar os gemidos, ainda estávamos na sala, ela gemia e choramingava, fiz o vaivém enfiando até a metade, a coisa ficou muito gostosa para nós dois, Carol já dava seus urros, suspiros e espasmos, fui empurrando mais, já enfiava quase todo pau, Carol aguentava bem o vaivém, todo cacete entrado e saindo, ela de quatro, linda e gostosa, marquinha de biquíni minúscula, era visão do paraíso. Foi quando Carol lascou entre gemidos e suspiros: - Vai ... rasga meu cu... come até esfolar que o Marcos gosta... Levei um baita susto, parei com o vaivém e perguntei: - Como é que é Carol? – Isso mesmo ... o Marcos já sabe que é corno... você me arregaçou demais... fiquei dias com as preguinhas para fora... não tive como disfarçar... ele viu meu cuzinho esfolado... exigiu explicações... contei que foi você que arrombou... ele adorou... confessou que sempre sonhou ser corno... queria muito me ver com outro macho... deu carta branca para gente... ele adorou ver meu cuzinho arregaçado... come meu cu a vontade que meu marido é corno manso... Fiquei zonzo com a declaração, meti bem fundo na bunda empinada da Carol, metia com muito tesão, ela urrava de tesão e dor, o rabo dela sangrava de novo, avisei que ia gozar, ela gemia alto: - isso... alarga tudo ...o corno adora... enche meu cu de porra... goza no meu cu. Não agüentei mais, gozei até ficar tonto, foi tão forte que minhas pernas desabaram, fui caindo sobre Carol que gozou comigo, desabamos no sofá, logo depois fomos para o quarto de hóspedes onde tomamos um banho gostoso, dormimos a noite toda, ela só voltou para o quarto de casal quando amanhecia, nem vimos Marcos chegar.
No outro dia, no café, eu estava sem jeito, mas Marcos bem tranqüilo, foi logo quebrando o gelo, falou do trabalho, comentou das aulas, Carol ficou dormindo, nem apareceu, no elevador falou que queria discrição sobre o assunto, se assim fosse, eu poderia ver Carol outras vezes, concordei plenamente, não tocamos mais no assunto.
Eu e Carol combinamos algumas regras para evitarmos surpresas desagradáveis, não temos outros parceiros no momento, também vetamos a participação do marido na cama. É uma loucura ver aquela mulher linda, corpo escultural, andar pelo apartamento desfilando e exibindo a bunda arrebitada com as preguinhas do cuzinho rosa saindo para fora, ela faz questão de exibir isso para mim e para o marido, dá um tesão enlouquecedor. Ou então ver a Carol de quatro com o cuzinho já esfolado e arregaçado, empinando bem a bunda e pedindo toda dengosa mais outra enrabada antes do cuzinho inchar de vez impedindo mais brincadeiras na bundinha.
Tanto Carol quanto Marcos adoram a situação toda, curtem tudo com muito tesão, muito mesmo. Carol fala com o marido toda dengosa e fazendo beicinho, brinca que ele nunca vai comer seu cuzinho, não merece pois tem pau muito pequeno... pediu desculpa ao marido, falou que o seu corpo a partir de agora vai mudar, o bumbum arrebitado vai aumentar de tamanho... o cuzinho vai alargar de vez e ficar frouxinho... ela já sente a mudança no esfíncter pois está bem mais fácil evacuar...   infelizmente é o que acontece no cuzinho quando um cacete de 19 x 5,5 cm entra até o fundo alargando tudo e sai de volta puxando as preguinhas para fora ... que o marido não vai conseguir mais evitar isso pois está viciada... que adora ser minha putinha pois tenho o pau muito maior e mais gostoso que o dele... Isso tudo deixa Marcos louco de ciúmes e tesão, alucinado mesmo.
Marcos contou que a coisa toda começou numa noite em que sonhou que a Carol metia chifre nele com um professor da academia, acordou assustado e muito excitado, passou a sonhar com freqüência que a Carol metia chifre e acordava sempre muito excitado, depois disso passou a sentir um prazer estranho e gostoso com os olhares de desejo dos homens sobre a sua linda esposinha. Conversou com um psicólogo que aconselhou a ir com calma, mas a sensação de prazer em ver a esposa transando com outro homem foi aumentando muito nas semanas seguintes, o psicólogo falou então para ele aceitar a situação e deixar a coisa rolar naturalmente, quando saiu do consultório pela última vez algumas semanas atrás já sabia era só questão de tempo para realizar seu sonho, agora era só dar oportunidade para a lindíssima esposa e não faltaria um bom comedor a colocar-lhe o tão prazeroso chifre.
Agora vou quase todos finais de semana a Curitiba, mesmo sem aula pois o MBA já terminou, tenho aquela morena linda e super gostosa me esperando. Meto na Carol por tudo, principalmente seu rabinho arrebitado que está acomodando mais fácil meu pau a cada enrabada, o detalhe é que o esfíncter está bem mais aberto e algumas preguinhas do cuzinho vieram para fora definitivamente denunciando que ela faz anal regularmente com um pau de grosso calibre, a mudança do cuzinho chamou a atenção da sua depiladora que chegou a perguntar sobre se o que estava acontecendo era o que ela imaginava, Carol confirmou que sim, que agora coloca chifre no maridão com um macho de cacete bem avantajado, falou que está viciada em anal, então as duas conversaram das nossas trepadas bem a vontade.
O meu amigo Marcos confessou que não está só feliz e realizado em ser corno, está em estado de verdadeiro êxtase de ser corno manso da lindíssima e gostosa esposinha.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico gaucho.matador

Nome do conto:
Ajundando o colega a ser corno

Codigo do conto:
45121

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
31/03/2014

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