DA COR DO PARÁ- CONFIDÊNCIAS:EM BUSCA DO PRECIOSO



   DA COR DO PARÁ VOL1- CONFIDÊNCIAS:EM BUSCA DO PRECIOSO
      Essa história é verdadeira e aconteceu há um bom tempo quando comecei a aceitar minhas preferências e descobrir as delícias do sexo entre dois machos. Foi logo que comprei meu primeiro carro e subia no centro da cidade pra dar umas voltas e ver se pintava alguém interessante. Bem, chega de lero-lero e vamos ao que interessa.
      Já um pouco tarde da noite, passei próximo a um ponto de ônibus no centro e vi um carinha, parado aquela hora, no ponto. Era um tipo baixinho, estava bem vestido e vi que era bem gostosinho. Naquela época eu só comia, hoje, depois que experimentei a coisa, sou bem mais versátil, mas, naqueles tempos só fodia e nem isso eu fazia isso muito bem, minhas aventuras eram sempre na correria e adorava quando um cara fazia uma gulosa pra mim. Dei mais uma volta e vi que o rapaz não estava mais lá, continuei meu percurso e o encontrei-o descendo a rua e com certeza estava indo embora, pois eu sabia que já não tinha mais ônibus.
      Eu não me enganei, o cara era gostosinho mesmo e era um tesãozinho de bundinha empinada e fortinho, do jeito que eu gosto. Só de olhar, o baixinho me enchia de tesão e resolvi parar:
      - Oi! Perdeu o último latão cara? ‘Ta indo pra onde? – falei e ele ficou me olhando, acho que estava um pouco assustado.
      - Vou para minha casa, acho que não tem mais ônibus... – ele respondeu e se aproximou.
- Mora pra lá? Se quiser uma carona. – fui incisivo e direto demais,
      - Obrigado, mas pode deixar eu vou a pé mesmo. – ele retrucou.
      Caralho! Fiquei fodido com meu jeito, o cara era uma delícia e falava tão calmo, tinha o sotaque que eu não sabia direito de que região, mas, com certeza não era de São Paulo. Eu estava com o pau trincando de duro e minha jeba saltava meio do lado na calça justa. Resolvi descer e me apresentar direito. Foi o que fiz, desci e dei a volta, disse meu nome e perguntei o dele – João – ele se chamava.   Começamos a conversar e encostei-me ao carro de modo que ele pudesse ver o meu pau fazendo volume. Percebi quando ele bem discretamente olhou para minha mala. E aí vai aceitar a carona? – falei.
      - Vou Toninho, ‘ce me deixando perto da casa já ‘ta bom. – ele respondeu e me chamou pelo nome. Eu abri a porta e ele entrou no carro.
      Continuamos nosso papo e ele me disse que era do Pará e estava morando na casa de um tio viúvo e trabalhava em um supermercado. Percorremos um bom tanto e a conversa estava tão animada que parecia que já nos conhecíamos.
      - E aí vai direto pra casa? O que acha de darmos umas voltas, estou sem sono e a gente pode achar um lugar mais calmo pra trocar umas idéias. ‘Ce ‘ta com pressa? – bombardeei-o com aquelas perguntas e ele, de novo, me pareceu assustado.
      - Como assim? ‘Ce vai me levar pra onde a essa hora da noite? – ele respondeu meio gaguejando e me olhava com aqueles olhos negros.
      Não resisti mais, peguei uma das mãos dele que estavam apoiadas sobre as suas coxas gostosas e bem de leve comecei a alisar. Eram tão macias e cheinhas, na maior calma coloquei a mão dele sobre o meu pau que babava dentro da calça. Ele tentou tirar, mas segurei e então ele cedeu. Ficou com a mão ali e começou a apalpar e alisar minha rola.
      - Nossa! ‘Ta trincando e como é grande. – ele envolvia meu pau entre os dedos e mesmo sob tecido minha vara latejava na mão dele.
      - Quer ver? Eu paro um pouquinho e mostro pra você. – falei e ele nem respondeu, só fez que sim com a cabeça.
      Entrei por algumas ruas e achei um lugar bem escurinho.   Tirei o pau pra fora e dei pra ele brincar. João alisava e admirava meu mastro, de vez enquando ele passava o dedo sobre a cabeça e espalhava a baba em volta da chapeleta. Deixei-o a vontade e agora ele segurava minha vara com as duas mãos, parecia uma criança segurando um brinquedo tão desejado.
      - É a primeira vez que seguro um desses na mão, como é gostoso cara, olha como baba, ‘ta duro e como é grande, o meu é bem menor... – ele até perdia o fôlego de tanto tesão.
      - É todo seu João, é todinho seu... – eu gemia baixinho com minha vara sendo punheteada por aquele paraense e a cor dele me deixava louco.
      Nem precisei pedir e ele caiu de boca no meu pau, não conseguia engolir, mas mamava com tanta vontade que eu até fechei os olhos pra sentir aquela boca macia e gulosa me chupando. Ele estalava com a boca sugando a minha rola e puxei o meu saco pra fora pra ele se servir. E ele se serviu e me levava nas nuvens, mas eu me descuidei e relaxei. Dei um pulo quando o clarão de uma luz iluminou minha cara.
      - Olha só que safadeza! Tem dois caras de sacanagem aqui e tem um viadinho chupando seu pau n’é seu safado. Aqui não pode ficar, se vocês não caírem fora eu vou chamar a polícia, seus viados...
      Joãozinho ergueu o rosto do meu colo, estava até brilhando e todo melado com tanta saliva e a baba que fluía do meu cacete e o perril que fazia ronda naquela rua, ficou olhando pra ele e pro meu rolão que nem se abalou com aquele susto. Parecia um poste entre minhas pernas, eu estava com a camiseta erguida no peito e meu pau como uma espada em riste, permanecia rijo como uma tora e nem esperei aquele segurança de farda marrom continuar falando dei partida no carro e saí em disparada fodido da vida com aquela gulosa interrompida. Rodei um tempão até achar um lugar sossegado e descente pra continuar. João não deixou nem por um minuto, meu pau cair, segurava firme nele e ainda estava doido pra mamar.
      E mamou. Como mamava aquele homem que mais pareia um meninão e enquanto ele me chupava comecei a correr com minha mão na bunda dele. Tentei enfiá-la pra dentro da calça, mas estava tão apertada na cintura que não entrava, então João soltou o cinto e desabotoou o ziper e eu comecei a explorar aquela bundinha deliciosa. Comecei pelas costas e fui descendo e sentindo aquele corpo lisinho, macio como veludo e apalpei as nádegas firmes e durinhas dele. Corri meus dedos pelo reguinho dele e João se contorcia todo e gemia com meu pau na boca. João não tinha pelos nem no reguinho, fiquei encantado e mesmo a noite eu via aquela cor de pele que me fascinava. Baixei toda a calça dele e acariciando perguntei:
      - Aqui ‘ce gosta? – eu enrodilhava com um dedo o anelzinho apertadinho dele esperando a resposta.
Ele se ergueu e respondeu:
      - Não sei se gosto, acho que sim... Se for com você. Eu nunca dei cara, e o que ‘ce ‘ta fazendo comigo eu nunca deixei ninguém fazer. Sabe aquela hora que você desceu do carro com o pau duro? Eu fiquei até com as pernas bambas, parecia que eu tinha levado um soco.
      - Cara! Você é virgem, nossa que delícia. Vai dizer que nunca ninguém tentou comer essa bundinha gostosa? – falei.
      - Meus primos viviam tentando me comer lá no Pará, mas eu sempre fugia daqueles tarados feiosos... – ele respondeu pensativo e com um sorriso safado no rosto.
      -E pra mim ‘ce dá João. Eu ‘to doido pra comer você. Quero fazer seu cabaçinho cara... – eu falei cheio de paixão e tesão.
      - Eu não sei mesmo se consigo, se você me pegar de jeito acho que eu me entrego, cara. Se eu falar que nunca tive vontade, eu estaria mentindo e pra um cara assim que nem você... Mas hoje não ‘to preparado pra isso não. Deixa eu fazer ‘ce gozar na punheta.
      Adorei a simplicidade e sinceridade com que ele respondia minhas perguntas e decidi naquele instante que eu ia comer aquele cuzinho virgem do João. Podia não ser hoje, mas eu ia tirar aquele cabaço, com certeza. Ele já se preparava para me chupar de novo quando falei:
      - Vira! Vira de bundinha pra mim, quero esfregar minha rola em você João e eu quero gozar em seu reguinho... – falei com urgência na voz.
      - Não vai enfiar em mim, ‘tá. Aqui desse jeito não... – ele falou enquanto virava de lado oferecendo aquele bundão gostoso pra mim.
      Prometi que não ia pôr e encostei meu corpo ao dele e quase gozei naquela hora. João era mesmo uma delícia. O corpo dele estava tão quente de tesão que eu tive vontade de fazer as preguinhas dele ali mesmo naquele instante. No último momento eu me segurei e comecei a cutucar de leve a entradinha apertada daquele cuzinho. Pincelei com cuidado o anelzinho que cedia macio na cabeça da vara, mas ele não se abria e com meu pau babão fui lubrificando bem a entradinha e continuei judiando dele, mesmo sabendo que não ia comer, não naquela noite. João gemia e arfava quase sem ar de tanta gostosura com as corridas de vara que eu dava no reguinho liso dele. Eu não estava mais conseguindo me segurar então apertei a cabeça da chapeleta bem firme na portinha do rabinho macio dele e descarreguei. Parecia que eu não ia mais parar de ejacular e meu pau embora não o tivesse penetrado, estava tão engatado e colado que meu esperma esguichando com tanta pressão inundou-o todo bem dentro do cuzinho e depositei nele todo meu leite quente.
      João ficou quietinho e o coração dele batia com tanta força que dava pra ouvi-lo pela respiração entrecortada em sua boca. O meu também estava em disparada e então, segurando-o pelo quadril e colado por traz do corpo suado daquele paraense comecei a esfregar meu bigode na nuca dele.
      - Pára Toninho... Assim eu me arrebento na sua rola... ‘Ce me mata cara, ‘to cheinho de porra por dentro e ‘ce faz isso comigo... Eu ‘to me segurando aqui pra não me espetar nessa pica que ainda ‘ta na portinha e ‘ta trincando de dura... – ele delirava arrepiado com aqueles carinhos na nuca...
      - Você não vai gozar João? – perguntei.
      Ele pegou um paninho limpo que sempre eu mantinha no carro, para estas ocasiões e enquanto enxugava o rego falou:
      - Eu não gosto de gozar, Toninho, não faço muita questão. Depois que gozo eu fico meio caído e por isso eu evito até de bater punheta. Hoje quando chegar em casa vou bater uma pensando em você mas prefiro ficar assim nesse fogo que me consome...
      Achei estranho, mas havia de fato alguma verdade naquela afirmação, meu pau já estava caído agora, mas eu ainda estava com tesão. Achei legal o jeito como ele falava e pensei: - Esse ‘ta fodido eu vou deixar ele do jeito que eu quero e já que ele não goza, deixa pra mim... Enquanto o levava pra casa combinamos um novo encontro em que João deveria ir preparado para ser descabaçado. Quando o deixei em casa eu disse:
      - Dá próxima ‘ce não escapa João. – falei de um jeito bem safado e esfregando meu pau. Ele olhando pra minha mala revidou:
      - E quem disse que eu quero escapar, ainda tenho o seu presente dentro mim...
      É isso aí... Tem continuação... Curtiu? Então vote... Comente se quiser... Obrigado



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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 30/04/2016

Que carona! Perfeito! Betto

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hunter50 Comentou em 27/02/2016

delica de conto, meu...gosei e votei.

foto perfil usuario victor1607

victor1607 Comentou em 17/04/2014

Queria ver é a foto do seu pau.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
DA COR DO PARÁ- CONFIDÊNCIAS:EM BUSCA DO PRECIOSO

Codigo do conto:
45786

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
14/04/2014

Quant.de Votos:
6

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