TIMELINE: Introdução



Timeline - Introdução

Olá Delicinhas e punheteiros, depois de muitos anos apenas lendo vossos contos, venho iniciar uma série de histórias que vivi, não foram nada de espetaculares mas bastante deliciosos. Nesta introdução farei uma passagem de minha vida até os 12 anos, pouco antes de ter o primeiro ato sexual consumado.

Não irei divulgar meu nome verdadeiro pois é um nome diferente e de fácil identificação, vou apenas me intitular "Jojow" (Umas de minhas ficantes me chama assim e acho uma delícia vindo de sua boca).

Breve apresentação: Hoje tenho 32 anos, sou do Espírito Santo, sou guia de turismo e fotógrafo além de outras habilidades, faço faculdade de engenharia e atualmente namoro com uma pessoa magnífica que já vivemos algumas loucuras juntos.

O INÍCIO: Me lembro que com 4 anos eu já via revista de mulher pelada, não sei como mas já sabia como se fazia mas não entendia o que era. Já fiquei debaixo da cama com revistas, colocava embaixo do "pintinho" e fazia movimentos de sexo. Meu pai tinha um amigo e uma filha 2 anos mais velha que eu (6 anos) que vou chamar de Rita, quando brincavamos na casa dela com apenas seu irmão mais novo, dispistavamos ele e ficavamos ralando um no outro de roupas, ás vezes na cama e outras em pé encostados na parede.

Na pré escola eu era muito levado, roubava beijos na bochecha das meninas e sumia no meio da criançada no parquinho, acontece que quando me mudei de bairro aos 6 anos, de escola, eu mudei muito. Era um menino pacato e travei, fiquei super tímido, gostava das menininhas na minha 1° série mas nunca conseguia falar um "A" com elas. O que me salvava era a Rita que ia visitar, entravamos num espaço entre duas paredes que havia no quintal e ficavamos relembrando dos tempos passados por várias vezes durante o dia.

Quando nos mudamos para a nossa casa própria a Rita continuava a nos visitar, havia uns banheiros antigos no terreno de trás de casa onde nos escondiamos para continuar nossa ralação de crianças. Nessa época eu já começava a ter algumas experiências com outras 2 primas por parte de pai que moravam perto, uma era só beijo na boca e a outra, a mais nova, sentavamos no sofá com almofadas no colo e ela colocava minha mão entre suas pernas e eu ficava mexendo o dedo de onde já saia uma babinha, achava estranho mas gostava do cheiro. O meu primo irmão delas tinha um jeitinho de gay que já desconfiavamos, o que se confirmou depois que brincavamos em minha casa e comecei a ralar nele e só ficava nisso até que uns tempos depois decidido ir até o final e ter a minha primeira penetração, chamei ele com uma desculpa qualquer, começamos a brincar, tirei o calção dele e o coloquei de 4 com o peito na cama e os joelhos no chão, quando ia começar a entrar ele disse que estava com medo vestiu a roupa e nunca mais fizemos nada. (Por volta dos 17 anos ele assumiu a homossexualidade e mora no Rio)

Um dia aconteceu algo que ficou marcado, a Rita estava em minha casa com os pais dela, achamos um cantinho na varanda que dava pra rua mas tinha uma chapa de madeira que nos cobria de quem passava e ficamos no nosso rala-rala, só que a mãe dela estava à procurando e nos achou, contou pro pai dela que deu uma surra tão forte que chegou sangrar. Mas isso não bastou, futuramente continuamos.

Com meus 8 anos, eu ia pra roça no interior de minas onde tinha minhas primas por parte de mãe, a que tem a idade mais próxima de mim era a mais assanhada e a noite quando iamos dormir ficavamos dando beijos sem saber como fazer, as vezes só encostando os lábios.

Na 3° série, conheci uns amiguinhos que muitas vezes depois da aula ia para a casa deles que ficava numa parte mais alta do bairro e brincavamos na rua um bando de muleques, deciamos as ladeiras com placas de fórmicas até que as brincadeiras foram ficando diferente, um dia me chamaram pra entrar numa casa, vizinha da dele, os pais de ninguém estava em casa, mas a filha dos vizinhos deixavam a mulecada entrar, ficar pelado e elas mais outras meninas de perto ficavam da janela olhando tudo. Não acontecia nada entre os meninos, era apenas para se exibir para as meninas, quando me convenceram a entrar e participar, fiquei sentado num canto e não conseguia tirar a cueca de tanta era a vergonha e ficou por aí mesmo.

Pouco depois de iniciar a 4° série (10 anos), a Rita veio morar em minha casa e estudavamos na mesma escola, nessa fase comecei a falar com mais meninas, e nossa relação foi ficando mais gostosa. Em casa eu e a Rita nos trancavamos no quarto e ficavamos lendo revistinha pornô com histórias, a coisa se repetia até que ela disse que tinha voltade de eu encostar o "pinto" nela. Fiquei maravilhado. Ela levantou a saia, deitou na cama e foi abaixando a calcinha, era a primeira vez que eu via uma buceta ao vivo, bem diferente do que imaginava mesmo vendo revistas, tirei minha bermuda e a cueca e fui pra cima dela mas quando cheguei perto ela ficou com medo e pediu para que eu vestisse a sunga e ralasse com ela, foi o que fiz. Ficamos nessa alguns minutos até que ela não quis mais e quando me afastei tomei um baita susto, minha cueca estava toda molhada do suco de seu sexo, pensei que nunca sairia da cueca e que minha mãe pudesse me questionar e descobrir o que era aquilo. Joguei ela num canto do guarda roupa e esqueci lá. Não fui descoberto e passei por uma das coisas mais gostosas que já tinha vivido até então e isso nunca mais aconteceu.

Não me lembro quando a Rita foi embora, mas ela chegou a nos visitar anos depois, por volta dos nossos 18 anos, já tinha casado e um filho. Até pensei que poderia aocntecer alguma coisa mas nada, acho que foi devido a minha timidez e não ter tentado nada.

Aos 11 anos, um dos amigos da 3° série ainda frequentava a minha casa e as vezes dormia lá. Meus pais trabalhavam de madrugada e achava bom ter companhia. Fomos relembrando as coisas de criança e ele dizia querer me ensinar umas coisas legais, o chamado troca-troca, eu não queria mas ele ensistia dizendo que deixava eu fazer nele primeiro e depois faria em mim. Ao iniciar, ele batia uma punheta para mim e deixou meu pau bem duro, sentado no chão ele vinha descendo e encostava seu cuzinho na ponta do meu pau, só que não entrava. Eu estava com medo mas gostando, ele pegou na minha mão e levou ao seu pau para punhetar, era diferente pegar num pau que não é meu mas era uma troca né. Depois de um tempo ele falou para trocarmos, mas eu não queria aquilo, ele não ficou nervoso mas sugeriu outra coisa, sexo oral. E me convenceu com a mesma tática da outra vez, que faria em mim primeiro. No banheiro, ele se agachou na minha frente e começou a dar uns beijos na cabeça e aos poucos ia engolindo, ficou nessa um tempo razoável até que disse ser a minha vez. Mais uma vez fiquei com medo mas me aguachei, segurei seu pau que estava a poucos centímetros de minha boca, punhetei um pouquinho mas não conseguia chegar perto, ele começou a puxar minha cabeça mas o máximo que consegui foi dar um beijo na cabeça e me levantei. Ele, que acho que gostava, se agachou e começou a me chupar novamente. E ficou por aí, depois de um tempo perdemos contato e nunca mais nos vimos.

Nessa fase da vida eu estava doido para ter minha primeira relação sexual de verdade, atentava minha prima para rolar algo mas nunca consegui, ficava pela casa batendo punheta várias vezes por dia, já saia um caldinho, hoje sei que já corri muito risco de ser pego até desconfio que eles viam mas não falavam nada.

Sempre tinhamos empregadas em casa, umas eu me escondia para ve-la trocando de roupa e ficava assustado com a quantidade de pelos pubianos, outra dizia que ia dormir a tarde (fingia) só para eu deitar ao seu lado e enfiar a mão e brincar com seu grelinho, teve outra que era alta e sem pudor nenhum me colocava na parede me suspendia com seu corpo e ficava ralando sua bundona em mim, trocava de roupa na minha frente e pedia pra ver meu pau, tocava punheta até sair a babinha e ficava brincando com ele entre os dedos.

Essas experiências me prepararam (mais ou menos) para o momento que eu mais esperava, agora com 12 anos veio trabalhar em nossa casa uma prima do meu pai da bahia, Sandra, que agora sim aconteceria...

Mas isso fica para o próximo conto.

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Comentários


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Comentou em 31/10/2014

Isso me lembra de umas coisas "erradas" que eu fiz com minhas primas quando era mais nova, eu nunca esqueci de como me sentia, não era algo malicioso, era tão inocente; nos tocarmos e incluir amiguinhas nessas brincadeiras, e nunca teve nenhum menino junto. Fui pega tantas vezes no flagra mas nunca paramos, até que eu tive que me mudar. Adorei o relato, tem chances de ter uma continuação?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
TIMELINE: Introdução

Codigo do conto:
46144

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
22/04/2014

Quant.de Votos:
4

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