EXIBISEX



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Eu e minha esposa fomos passar um final de semana na casa de um amigo numa estância de águas. Nós somos casados há 5 anos e nunca fomos além do tradicional. Ela, com 25 anos é uma potranca com cabelos compridos, coxas grossas, seios e bunda enormes. Eu não tenho nada de excepcional, com meus 15cm de bengala. Chagamos lá, nos confraternizamos pois há muito não nos víamos e em seguida fomos tomar um lanche que ele havia preparado, pois tinha se separado da mulher há mais de 2 anos. Minha esposa, com um vestido curto sentou na cadeira à beira da piscina e numa cruzada de pernas deixou transparecer a calcinha, o que me matou de ciúmes. Meu amigo fingindo não ter visto continuou a conversar, embora vez por outra dirigisse os olhos para aqueles pernões, cuja coxa estava exposta. Guardamos nosso material no quarto e eu a repreendi pela cena lá embaixo, quando ela me disse: relaxa, vamos descansar, se ele viu minha xaninha, vai lamber os beiços pois ela é só sua. Dito isto eu desci de sunga para a piscina onde já estava o meu amigo. Logo em seguida surge ela com um biquíni novo que havia comprado, que não lhe cobria as partes, deixando seu reguinho da bunda a mostra e tampando só o essencial. Fiquei novamente com ciúmes e meu amigo para quebrar o gelo foi preparar uma caipirinha para nós. Ela tomando sol de bunda para cima propiciava uma bela visão. Quando se mexia, o biquíni deixava um dos lábio de sua xota e metade do anelzinho do cu a mostra. Meu amigo chegando com os copos admirou e vendo meu embaraço disse: fica frio, é tudo igual, deixa ela relaxar. Eu quase possuído fui com os drinques relaxando e ela cada vez se exibindo mais. Mexia na parte de cima do biquini, deixando seus biquinhos à mostra e sempre com um sorriso maroto falava que tinha escapado. Por algumas vezes notei meu amigo com um volume embaixo da sunga. Ela foi para a área coberta e pediu para botar um CD. Nosso amigo permitiu e ela se abaixou para escolher um, deixando seu rego mais a mostra ainda. Ao virar-se e perguntar se gostávamos desse ou daquele, sua calcinha deixava a mostra aqueles pedacinhos de carne que só eu tinha visto ate hoje. Meu amigo avisa que a sauna já estava quente e que poderíamos aproveitar. Entramos e eu enciumado disse que só naqueles instantes ela já tinha mostrado para meu amigo os biquinhos do peito, os lábio da buceta e o anelzinho do cu. Ela disse: então ele já me viu peladinha e não tirou pedaço. Relaxa meu amor.Meu amigo chega subitamente à porta e pergunta se está boa, quando perguntamos se ele não vem. Ele responde que depois tomaria, pois tinha alergia de tomar sauna de sunga e só podia tomar pelado. Foi quando minha esposa disse: Ué, mas você não disse agora mesmo que era tudo igual, que é que tem você tirar a sunga? Eu quase sem voz disse: realmente, é tudo igual. Sem cerimônia meu amigo abaixou a sunga e jogou-a para fora e entrou na sauna balançando aquele enorme cacete. Minha esposa que está acostumada com o meu não tirou o olho e disse que não era igual não. Disse isso e ordenou que eu tirasse a minha sunga, que, depois daquela cena, meu pinguilim parece que encolheu mais. Era uma proporção de 3 para 1. O cacete dele era o triplo do meu. Ato contínuo ela falou que não ficaria ali admirando dois caralhos sozinha e, tirando rapidamente o biquíni ficou peladinha num só instante, deixando-nos imediatamente de pau duro. Ainda assim era o triplo. Começamos a rir e relaxamos, passando a ficar desinibidos. Terminada a sauna, tomamos ducha e minha esposa sem cerimônia foi nua até a piscina e mergulhou. Meu amigo foi para o bar pegar umas cervejas e eu ali com cara de bobo no meio do jogo. Ela provocantemente mergulhava arrebitando bem a bunda de forma a exibir o seu rosado cuzinho. Saiu da água e foi até o barzinho, que era estreito e espremeu sua bunda no pau de meu amigo, que até suspirou fundo. Na volta ela parou, pegou na bengala dele, jogando para o lado e disse safadamente: com licença que eu quero passar. Em seguida sentou-se na espreguiçadeira de pernas bem abertas, mostrando que estava ensopada de tesão. Meu amigo veio com um copo de caipirinha para ela, que na posição que estava, teve a piroca dele esbarrando no seu rosto. Ela pegou o copo e falou: e o canudinho? Ele um tanto sem graça disse que não tinha em casa. Ela falou então vem ca que uso esse ai mesmo. Nisso pegando a jeba de meu amigo, mergulhou a cabeça no copo e em seguida sugou fortemente dizendo: assim fica mais gostoso. Eu sem ter o que falar deitei-me na outra espreguiçadeira e assisti ela tomar meio copo de caipirinha naquele canudão, que a essa altura já estava latejando de tão duro. Ela me vendo um pouco acuado veio e se pos de quatro sobre mim e me beijou com aquele gosto de metade caipirinha, metade piroca. Me beijava e rebolava seu bundão mostrando ao meu amigo seu cu e buceta de forma escancarada, arreganhada. Meu amigo deixou o copo na mesa e falou: não leva a mal não e, num só golpe enfiou aquela tora na sua buceta e com estocadas fortes fez com que ela gozasse em dois tempos. Em seguida, aproveitando aquele melado, direcionou sua pica na entrada do rosadinho anel e enrabou sem dó nem piedade, arregaçando aquele cuzinho que até então era só meu. Logo ele tremeu e gozou, retirando sua jeba de lá. Ela muito safada se virou e arrebitou a bunda, separando as nádegas e me perguntou: ele me arrombou muito? Será que volta no normal? Nisso uma linha de porra escorria de seu cu em direção a sua buceta, ás suas pernas. Subiu, tomou banho e dormiu. Eu muito puto fui atrás e dormi também. Quando acordo não acho ela ao meu lado e desço, quando encontro meu amigo na sala, pelado, e ela na cozinha, com o cuzinho arrebitado lavando a louça. Vendo-me ela me disse: Você lá dormindo e eu aqui tomando no cu. Eu já transei umas três vezes e não canso de ser enrabada, quer ver ? Disse isto saiu da cozinha e já se posicionou na mesa de centro da sala com seu avermelhado anel alargado para o alto, enquanto meu amigo encaminhava uma bela enrabada. Após ele gozar ela gritou comigo: vê se faz alguma coisa, pega um papel e limpa meu cu senão vai sujar o chão da sala. Fui ao banheiro, peguei papel, limpei aquela porra toda, que já estava escorrendo na sua buceta. Meu amigo, sentindo senhor da situação mandou eu limpar o pau dele também, o que obedeci sem hesitar. Ao limpar o pau dele ele foi crescendo e novamente ficou em ponto de bala e me perguntou. Você quer que eu como ela aonde. Eu falei: aonde ela quiser. Ela novamente arrebitou a bunda e disse: no cu, enfia essa vara no meu rabo, me arregaça, me esporra, que o corninho ali depois limpa tudo. E foi assim o final de semana todo.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
EXIBISEX

Codigo do conto:
4701

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
11/05/2005

Quant.de Votos:
4

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