whisky e sexo



Estava voltando do carnaval de 2004, no banco do passageiro, pensando: como não comi ninguém?
Em menos de 10 min, meu celular toca:

- Oi, é a Ana, sua amiga da internet, lembra de mim?

Claro que lembro. Ana é uma coroa que conheci no chat da uol, em uma época que não existia ICQ nem MSN. Saímos uma vez para nos conhecer, mas não rolou nada.

- Oi, claro que sim, como você esta? - respondi.
- To ótima. Acabei de voltar do Canadá, trouxe umas bebidas e pensei em você. Ainda bebe whisky?

No alto dos meus 21 anos, era só o que bebia.

- Claro, bourbon ou scotch?

Uma semana depois, diga-se de passagem dia do aniversário do meu melhor amigo, escolhi ir para o apartamento de Ana, que abriu a porta com seus cabelos curtos, camisa azul marinho de alcinhas que não revelavam seus seios médios, aparentemente 1,60m, calça jeans que delineava um belo bumbum mesmo para a idade que disse ter (39 anos, que descobri serem 49, embora não aparentasse) e tamanco rasteiro.

Pediu que eu retirasse os sapatos para entrar, enquanto ela serviu duas doses cowboy e fomos para a sala, que não tinha sofá, apenas um puff muito confortável. Começamos a conversar sobre amenidades, ela levantou e colocou o cd unplugged do nirvana e perguntou se eu gostava. Adoro até hoje. Eu sentei bem ao fundo do puff, pernas esticadas, tomei a primeira dose e perguntei se poderia acender um cigarro (ainda fumava, que saudade). Ela, ex-fumante, não se importou, e enquanto eu acendia, chegou bem perto de mim dizendo:

- Gosto de nirvana por que me faz sentir mais jovem, por isso gosto da companhia de jovens como você. Agora quero comprovar se tem no meio das pernas aquilo tudo que me disse no chat.

Pelo que me lembro, foi a primeira vez que fui agarrado por uma mulher, que passou a me beijar de forma intensa e cadenciada por um bom tempo. Entre um trago e outro do belo whisky, fomos nos despindo e beijando. Ela ficou apenas de calcinha e deitou-se, e me despi por completo. Passei a chupar seus seios enquanto me esfregava nela, segurando de forma firme suas ancas. Levantei e aproximei meu pau já duro próximo a seu rosto, mas ela não quis chupar. Segurou pelas mãos e disse: quero você dentro de mim agora, realmente, é até maior do que esperava. Ainda bem que trouxe camisinhas extra largas dos estados unidos, pega no banheiro?

Para lá me dirigi e voltei já encapuzado. Ela deitada de pernas abertas fez sinal com a mão para eu me aproximar, e fui deitando já me ajeitando para penetrar quando ela pediu para ir devagar, pois fazia tempo que não fazia isso. Experiente, quando aproximei a cabeça do meu pau em sua vulva, colocou suas mãos em minha barriga e passou a controlar o quão fundo eu penetrava, e fomos vagarosamente até quase tudo entrar. Ficamos parados alguns segundos e comecei a mexer vagarosamente em um vai vem bem lento, até conseguir colocar tudo. Ela hora segurava meus braços, hora acariciava meu cabelo e após acelerarmos o vai vem, gozou olhando nos meus olhos. Continuamos nesta posição algum tempo, até ela pedir para eu me levantar.

Ela se levantou, tomou um gole de whisky e puxou um barquinha acochado que estava ao lado do puff, apoiou seus cotovelos, ficando de 4 me exibindo aquele belo bumbum e disse:

- Já gozei três vezes. Quero que você goze nesta posição. Vem?

Não tinha como não obedecer. Me ajeitei atrás dela, segurei seu bumbum com as duas mãos. Ela deu mais um gole no whisky, ainda apoiada, passou a segurar o copo enquanto empinava o bumbum e eu a penetrava lentamente. Ana era bem apertada e lubrificada para a idade. Passei a aumentar o ritmo e meti muito enquanto ela gemia até gozarmos, eu um pouco depois dela. Logo após, ela me serviu um gole na boca e disse: quero que goze sempre assim.

Cai para o lado, acendi o cigarro finalmente. Ela diz que quer ser minha amante, que quer cuidar de mim. Meu celular tocou na hora, eram amigos pedindo para eu salvar meu melhor amigo, bêbado, e rumei para uma balada que hoje nem existe mais.

No dia seguinte, havia um e-mail dela, dizendo que queria mais, e que na próxima faríamos sexo oral. Disse que queria cuidar de mim, e eu, com todo ego de um jovem de 21 anos que queria se provar, me assustei e quando a mesma ligou, atendi mas fui seco. Nunca mais nos vimos. Quando a adicionei no orkut no ano seguinte, ela me bloqueou.

Ah se arrependimento matasse…

Foto 1 do Conto erotico: whisky e sexo


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Ficha do conto

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Nome do conto:
whisky e sexo

Codigo do conto:
47082

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
15/05/2014

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