Meu putinho, minha mulherzinha



Aconteceu-me algo inusitado, parece que quando é pra gente, as coisas caem praticamente no colo.

Eu tenho dois amigos sócios em um bar, num determinado bairro de minha cidade e nas horas de folga sempre dou uma passadinha lá pra uma cervejinha.

Nestas minhas idas, eu fiz amizade com uma linda coroa, separada há alguns anos e que tem um filho, chamado Fabrício.

Fabrício é um belo rapazinho, nos idos de sua adolescência, baixa estatura, mas pele lisinha, suave, aveludada, pernas torneadinhas, com joelhos delicados como de menina, bundinha carnudinha, que ele insiste em manter um pouco empinadinha.

Fico de conversa com sua mãe, mas percebo que ele não tira os olhos de mim, mostrando interesse pelos assuntos, mas ao mesmo tempo, sendo sutil e discreto, pra sua mãe não perceber.

Ele não falava nada conosco, a não ser às vezes, quando um coleguinha ou outro passava ali, daí podia-se ouvir sua voz bem afeminada, embora ele tentasse não demonstrar, por ainda esconder de sua mãe, suas preferências.

Eu, por minha vez estava buscando formas de fazer contato com ele, sem que ninguém à volta percebesse, muito menos sua mãe. Foi quando percebi em sua mão um telefone celular, que ele sempre se mantinha conectado nas redes sociais. Pois bem, arranjei uma desculpa qualquer e falei pausadamente pra sua mãe o número de meu celular, para que ela fizesse contato comigo, assim que tivesse resposta ao assunto que tratamos, mas reparei que ele também anotava o número, era minha intenção.

Terminei minha cerveja e despedi-me dos amigos e da mulher e quando estava levantando eu me aproximei do ouvido dele e disse ao seu ouvido baixinho: - me liga! Ele apenas olhou-me de canto de olho e deu um sorriso, demonstrando concordância. Fui pra casa.

Após o banho, em casa é que vi umas cinco chamadas no celular de um número fora dos contatos e retornei a ligação. pela vozinha gostosa e delicada era ele.

Oi, lindo. eu disse.
Oooiii.....Ele respondeu

Como percebi que ele já tinha em mente algumas intenções, fui praticamente direto ao assunto:
- De que forma nós poderíamos nos ver?
- Minha mãe sai cedo pra trabalhar e minha escola é só à tarde, você pode vir pela manhã aqui em casa, "me pegar".... Deu uma risadinha..

Pela manhã, antes de ir ao trabalho, telefonei e passei na casa dele, chegaria atrasado depois ao trabalho, mas azar, valeria a pena, pensei.

Toquei na campainha e ele já estava me esperando.

Entrei e para não perder tempo, abordei o assunto:
-Então, Fabrício.....
- Me chama de Fabi, me diz ele, com voz dengosinha....
- Ok, Fabi, então, tu sentes atração por homens?

- Homens só não, caras mais velhos, com cheiro de macho, peito peludo e braços fortes, me deixam doidinha de tesão, quando lembro, bato várias punhetinhas pensando em alguém assim me dando um trato.....

- Já fez isso com alguém antes? Como foi? Perguntei.
- Aí é que está, nunca fiz, nunca consegui contatar um macho e dizer o que sinto e desejo.... A não ser você agora
- Quer me dizer que tu és virgem e é assim tão desinibido?
- Sou, e quero que você seja meu primeiro homem, quero sentir teu corpo em mim, respondeu.
- Espera aí no sofá, que já volto.

Ele foi pro quarto e eu sentei-me, liguei a TV pra entreter.
Passado alguns minutos ele retorna..... Quase me engasguei com minha saliva, com a visão que tive.....

Diante de meus olhos não mais estava aquele rapazinho de jeitinho sutil e delicado, mas sim uma linda e produzida princesinha, dentro de um Baby-Doll em tom rosa, um pequeno sutiã, imitando peitinhos e uma calcinha com contornos em rendinhas, cravejadas em detalhes com pequenas pedrinhas brilhantes, a bundinha empinadinha com aquela calcinha levemente enterrada no reguinho fez com que meu pau quase estourasse o zíper da calça. Que loucura!! Que cena deslumbrante!

Com seus pezinhos descalços, ela veio até mim na pontinha dos pés, caminhando delicadamente, como uma menininha fagueira que está prestes a ganhar um presente. Seu sorriso radiante, lábios com um baton vermelho provocante, mas sem ser berrante, percebi um toquezinho de maquiagem na pele e apesar de curtos, seus cabelos combinavam perfeitamente com aquela face feminina, olhos negros com cílios salientes, me olhavam com uma malícia juvenil, que me encantou e na hora me senti apaixonado por aquele corpinho escultural na minha frente.

Parou diante de mim, respiração ofegante, sorriso no rosto, mas percebia-se uma pequena sensação de nervosismo na sua face e disse-me com sua voz manhosa e dengosinha:
- A partir de agora, quero que você me trate como fêmea, como mulher, meu nome é Fabi e sou todinha tua.
Entendi que a partir daquele momento ele queria ser tratado como uma menininha.....

Minha vontade era agarra-la com tudo, meter a mão na sua bunda, beijar-lhe loucamente os lábios, extravasar todo meu tesão naquele corpo formoso, porém, me contive pra não assusta-la, afinal, era sua primeira vez e pela sua produção, aquela aprendiz de mulher queria ser tratada com todo carinho e cuidado possível, queria ser amada e possuída como uma fêmea de verdade.

Levei as mãos no seu rostinho, escorreguei pelas orelhas, segurei-lhe na nuca e fui aproximando minha boca na sua e sentindo toda a maciez e delicadeza de seus lábios carnudos, curvei-me um pouco por causa da diferença de altura e fui lhe abraçando e minha língua começa um doce frenesi em sua boca, que sinto seus suspiros de prazer, enlouquecida e me deixando doido também.

Depois desse beijo, que quase lhe tiro o fôlego, pego suas mãozinhas pequenas, com unhas formosamente pintadas de um tom clarinho, dando-lhe aparência de mãos de mocinha adolescente e a conduzo até um quarto, que pela cama de casal, provavelmente era de sua mãe.

Num canto do quarto havia uma poltrona, pedi que sentasse ali.
Me afastei um pouquinho e devagar fui tirando minha roupa e reparando na carinha misto de ansiedade com nervosismo, mas demonstrando toda a vontade e o desejo de realizar aquele sonho.
Já sem camisa, tirei minha calça e me aproximei só de cuecas, com meu pau estourando de duro dentro.

Ela me olhando, boca entreaberta, peito arfante, com carinha de menininha sapeca, que está prestes a fazer arte.
Disse-lhe pra baixar minha cueca devagar, que ela veria seu mais novo brinquedinho.

Meu pau não é grande, mas quando endurece, fica rijo como um pedaço de madeira e quando ela abaixa a cueca, ele salta bem próximo ao seu rosto, Fabi solta um gemidinho e fica mais ofegante ainda..... Meio sem saber muito o que fazer, me olha de novo e pega meu cacete nas mãos, sentindo a dureza e o calor de um membro masculino pela primeira vez entre seus dedinhos delicados.

Eu pego suavemente em seus cabelos e vou puxando delicadamente sua cabeça na direção de meu pau e digo-lhe, quase sussurrando: - Chupa ele, gostosa, engole meu pau, sente latejar na sua boca.
Aquela cachorrinha safada começa a chupar meu pau com uma volúpia e tesão, que de vez em quando eu peço cuidado, porque seus dentinhos machucam a cabecinha, mas aquela boca engolindo meu pau, me levou nas alturas, sua língua lambendo a cabecinha como se fosse um sorvete de morango, derretendo com o calor de seu hálito, que sensação indescritível.

Depois de se esbaldar, mamando no meu caralho, ela levanta da poltrona e eu a tomo em meus braços, levo-a até a cama e a deito devagarinho no travesseiro.

Desamarro a frente do baby-doll e começo alisando sua barriguinha, subo até os peitinhos e sinto seu coração num ritmo que parece que vai explodir e saltar fora do corpo, tamanha pulsação. tiro-lhe a parte de cima e ela fica só de calcinha. Reparo na frente um pequeno volume entumecido de seu pauzinho, destacando o tesão que ela está sentindo naquele momento.

Delicadamente pego sua cintura e vou girando, fazendo com que sua bundinha fique para cima.......
Fabi dá uma arrebitadinha provocante, que me deixa zonzo, só de ver...... Começo a acariciar seu rabinho e ela fica dando uma reboladinha, acompanhando meus movimentos..... E começa a gemer como uma gatinha no cio...... Sinto que ela já está pronta pra receber meu mastro nas suas entranhas......

Já imaginando o que aconteceria, eu levei Ky-gel, pra lubrificar seu cuzinho e para que a penetração fosse a mais prazerosa possível.

Peguei nas alças das calcinhas e fui puxando ela pra baixo, ela foi saindo de dentro do reguinho da Fabi, deixando à mostra Aquele delicioso rabinho, que estava prestes a perder seu cabacinho e suas preguinhas....

Pedi que Fabi empinasse ainda mais a bundinha e com isso ficou à mostra o anelzinho marrom clarinho de seu cuzinho, não resisti e caí de língua naquela deliciosa tentação e senti o quentinho do seu buraquinho.

Quando toquei minha língua e a Fabi sentiu o molhadinho da saliva, arrebitou de vez a bunda e começou a gemer feito uma vadia: - AHHHHH..... TESÃÃÃOO... mexia e rebolava o rabo. Eu sentia na ponta da língua ela piscar o cuzinho pela sensação prazer que percorria seu corpo, deixando-a todinha arrepiada, enquanto ela gemia e se contorcia como uma verdadeira putinha safada.

Depois de lamber aquele orifício, sentindo seu calor e como ele era apertadinho, peguei o Ky-gel, coloquei um pouco na ponta dos dedos e passei a massagear seu cuzinho, pra lubrificar bem a entradinha e ao mesmo tempo, fui devagarinho introduzindo um dedo, pra ir relaxando e acostumando ele com algo dentro.....

Aos poucos ela foi se acostumando e relaxando o cuzinho e meu dedo escorregava suavemente pra dentro, arrancando suspiros profundos, gemidos e pequenos gritinhos de menininha fogosa.

Pra lhe ensinar a como dar o rabinho, eu me deitei por cima dela, fui beijando sua nuca, sentindo o cheiro perfumado de seus cabelos, mordisquei suas orelhas, deixando ela toda arrepiada e louquinha, rebolando freneticamente, me pedindo vara.

Passei um pouco de lubrificante no meu cacete e suavemente fui encostando a cabecinha bem no centro do seu cuzinho.

Aquilo fez com que ela tivesse um orgasmo, gemeu e rebolou feito louca, enquanto quase gritava...... AHHHHHH..... Tõ gozando, meu machooooo.... Tô....gozaaandooo......SSSHHHHHH....

Falei ao seu ouvido: -Minha putinha safada, agora você vai fazer o que eu disser, tá bom?
- Tááá..... ela gemeu e falou ao mesmo tempo.....
- Na hora que eu estiver empurrando meu pau pra dentro do teu rabinho, tu vai fazer força como se tivesse empurrando ele pra fora, como se tu tivesse no vaso, fazendo força pro número dois, entendeu?
-Tááá.... Entendi, meu garanhão.....ENFIIAAAAAAA.....

Eu estava todo deitado por cima dela, sentindo seu corpinho de pele macia e aveludada, todinho encostado em mim, pegando fogo de tão quente, respiração ofegante, meio que tremendo por estar um pouco nervosa, mas o mesmo tempo rebolava e mexia a bundinha, sentindo meu pau cutucar seu anelzinho e meus pentelhos roçar suas nádegas....

Fui beijando seu rosto, sua nuca, fazendo carinho no seu corpo, lhe abraçando.
Segurei meu pau com uma das mãos, ajeitei na entradinha e bem devagarinho fui fazendo um vai e vem, forçava e soltava, ela também foi acompanhando os movimentos, arrebitando o rabinho e forçando pra fora, fazendo com isso relaxar seu cuzinho, menininha obediente, fazia exatamente como seu macho ensinara.

Aos poucos meu pau foi escorregando pra dentro e eu fui sentindo o aperto daquele cuzinho quentinho..... Que sensação maravilhosa! Só quem vive isso, pode descrever como é.

Fabi neste momento, dava pequenos gemidos, mas percebia-se que apesar de ser sua primeira vez, ela estava concentrada em toda a situação, sentindo um membro masculino invadir seu corpinho ainda virgem, completamente envolvida e entregue, eu sentia que ela entrou em estado de êxtase, como que inebriada, pra ela aquilo deveria durar eternamente, algo incrível, sensações inéditas e indescritíveis, que estavam lhe levando ao paraíso e a um novo mundo, uma nova forma de viver, estava fora de si, fora do mundo, só vivendo o agora.

A partir de agora Fabrício morria definitivamente pro mundo desse momento em diante a Fabi nascia e se firmava como nova identidade daquela linda nova mulher.

Meu pau, no vai e vem, foi entrando devagarinho, mas quando passou a cabecinha, Fabi deu um gritinho de dor e começou a pedir..... Tira.... Tira..... tá doendo, amor..... Aiiiii.... Dóóóiiii.....

Eu parei os movimentos, mas não tirei, fiquei acariciando ela, beijando-lhe o rosto, vi os olhos marejados e uma pequena lágrima escorrendo, mas fui passando a língua nos locais sensíveis e fui pedindo que se acalmasse e procurasse relaxar o cuzinho até se acostumar com meu caralho dentro.

Aos poucos ela foi cedendo e lentamente foi novamente mexendo e rebolando a bundinha. Eu também recomecei os movimentos, entrando e saindo até que quando nos demos conta, estávamos em movimentos enlouquecidos, eu socando meu caralho com força no seu rabo e ela mexendo e gemendo feito doida, me pedindo pra meter fundo, arregaçar seu cuzinho estourar suas preguinhas.

AAHHHHH..... Me come, me fode, me rasga todaaaa..... Enfia esse cacete lá no fundo, estupra meu rabooo...... Vai, meu comedor gostoso..... Vai, meu macho tesudo, me faz mulher..... Tua mulherzinha..... Sou tua putinhaaaa.... Come tua putinhaaaa......AAAHHHH.....QUE DELÍCIIIAAAAA....

Aquilo me deixou louco, eu enfiava meu pau com força, socava forte e no fundo.
Peguei-lhe pelos cabelos e puxei, erguendo ela na cama e a colocando de quatro, sem tirar meu pau do seu cu.
Segurei suas ancas, dava tapas na bunda, puxava com raiva e socava meu caralho até meus pentelhos roçarem no seu rabinho guloso.

- É isso que tu quer sua vadia, pau no SEU rabo, eu dizia.
- Toma sua puta, mexe pro teu macho, rebola essa bundinha, mostra que é minha menininha vadia..... E dava-lhe tapas na sua bundinha, que meus dedos ficaram marcado na sua pele branquinha.

De repente eu sinto que ela começa a ter espasmos e a apertar o cuzinho, piscando no meu pau e explode em gemidos tresloucados e gritos histéricos de prazer, gozando como nunca havia gozado na vida, enquanto pedia vara no seu rabinho, me pedia pra socar sem dó, nem pena, pra fazer ela sentir todo meu caralho enterrado até o talo.........

Sentindo aqueles movimentos e ouvindo ela enlouquecida, não consigo me segurar mais, minha cabeça parece não perceber mais o mundo à volta, meu corpo estremece em vibração, começo a dar estocadas compassadas no seu rabo e meu pau explode dentro dela, derramando toda minha porra no interior de seu cuzinho, inundando com meu leitinho e ela suspira e respira ofegante de prazer a cada vez que meu caralho lateja dentro dela.

Caímos exaustos, eu deitado por cima dela e com meu pau ainda dentro, fica latejando e Fabi fica apertando e soltando o cuzinho no mesmo ritmo, até que ele amolece devagar e vai saindo aos pouquinhos, lentamente.

Eu caio pro lado e olho pro rostinho dela que resplandece um sorriso escancarado, de prazer, saciedade e felicidade, de ter perdido sua inocência, de ter se tornado mulher e podido sentir um macho de verdade lhe preenchendo as entranhas com seu membro duro e viril, um homem que lhe deu seu verdadeiro sentido de viver, de ser uma fêmea gulosa, louca pra dar e receber muito prazer, de poder amar e ser amada, como toda menina mulher, que ela havia se tornado, merece.


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Comentários


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arrependido Comentou em 10/02/2015

Excelente, ainda mais que minha Dona me trata por Fabi (de Fabiana)...

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ursinhomadurosp Comentou em 05/07/2014

Delícia de conto. Adoro ser feito de fêmea bem outa por um macho como vc.

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kherr Comentou em 01/06/2014

Conto bom! Só me pergunto por que a necessidade de fazer o garoto ser tratado como mulher? Fetiche? Dificuldade em aceitar que transar com outro cara é tão bom ou melhor do que com uma mulher? Mas gostei da maneira como vc descreve as sensações, muito legal! Abço!

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anacd Comentou em 01/06/2014

gostei

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gugu7l Comentou em 31/05/2014

nossa PERFEITA SUA HISTORIA, adorei, gozei varias vezes imaginando essa putinha gososa, continue postanto nao pare,

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rabo guloso Comentou em 31/05/2014

Aiii... Também adoro ser feito de mulher assim.




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Ficha do conto

Foto Perfil leu2
leupranovinhoenovinha

Nome do conto:
Meu putinho, minha mulherzinha

Codigo do conto:
47697

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/05/2014

Quant.de Votos:
14

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