Na mamãe - parte 6

Era a última semana das férias e estávamos na nossa casa na praia. Eram quase 3 da manhã da madrugada de domingo pra segunda. Meu irmão que veio junto com a gente, estava pousando na casa de um colega seu que também veraneava na mesma praia. Eu estava sem sono e por isso estava lendo alguns gibis deitado na cama. Os dois quartos ficam num mesmo corredor que leva pra sala e de repente ouvi um barulho vindo desse corredor. A porta do quarto estava apenas semi-encostada. Só poderia ser o pai ou a mãe que talvez estivesse indo ao banheiro ou a cozinha. Então vejo mamãe parada na porta. Certamente teve sua atenção despertada pelo facho de luz que saía pela fresta da porta. Com cara de sono, me pergunta “Você não vai dormir?” “Estou sem sono, mãe”. “Fica deitado quietinho que você acaba dormindo!” e enquanto falava já ia se virando pra voltar a retomar os passos. Mas antes dela dar o primeiro passo, chamei ela. “Entra aqui, mãe!” Ela se encontrava de perfil pra mim e virando a cabeça me olhou: “O que você quer?” Claro que ela sabia o que eu queria, tanto que não contive um risinho de ironia. “Entra aí, mãe e fecha a porta!”. “A mãe tá com sono!” Me levantei e fui em sua direção buscar ela. “Ah, filho, deixa a mamãe dormir....” Me pus atrás dela e me abracei nela passando meus braços por baixo de suas axilas e bolinando os seios e assim fui conduzindo ela pra dentro do quarto. Ao passar pela porta me virei e fechei a porta, mas mantendo ainda a outra mão sobre um dos seios e com meu corpo grudado nas suas costas. Encostei minha bochecha na dela e então dei um beijo sonoro no seu rosto, típico de filho carinhoso pra depois emendar um outro finalizando com uma passada de língua no seu pescoço. Ia assim grudadinho na suas costas levando ela contra a cama até que suas pernas encostassem na cama. “Deita aí na cama, mãe” foi o que eu disse quando suas canelas encostaram na cama. Ela subiu de quatro vagarosamente e então se deitou de lado enquanto dizia “A mamãe tá com tanto sono, filho!”. E enquanto ela dizia isso, eu baixava meu calção. Me deitei ao seu lado e com a mão sobre o braço dela fui sutilmente deitando-a de bruços enquanto eu dizia no seu ouvido pra que deitasse dessa forma. Ela se pôs nessa posição que eu havia pedido, com os braços abertos e esticados pra frente. Eu ainda estava deitado de lado junto do seu corpo e aproveitei pra baixar o short do pijama que ela vestia. Tanto o short quanto a calcinha, eu os deixei juntos na altura dos seus joelhos. Deitei-me por cima dela e botei a mão pra dentro da cueca pra pegar meu pau. Que sensação gostosa sentir a cabeça do pau roçar na bochecha da bunda dela e então ir deslizando pra dentro da boceta. Comecei o vai e vem frenético! Claro que não ia me segurar por muito tempo e ainda mais quando ouvi um “Ai” baixinho vindo dela.....Gozei. Fiquei ainda em cima dela esperando meu pau amolecer total pra só depois tirar ele. Saí de cima dela e o odor de porra invadiu o quarto. “Deixa a mamãe dormir agora!” “Claro! Quer que eu a leve pro quarto?” Ela sorriu com os olhos ainda semi fechados. “Não deixa o pai tocar na senhora....tá toda melada!” eu dizia sem conseguir esconder um risinho enquanto a via sentada na cama puxando pra cima a calcinha e o short. Se levantou e antes de se dirigir a porta me deu boa-noite.