CUNHADINHA DELICIOSA



Minha cunhadinha ainda novinha, na casa do chegando aos 30, casada com um coroa quase cinquentão, casmurro, caladão, gostava muito de minha culinária. Dizia que eu tinha mãos abençoadas, que qualquer comida que eu fizesse ficava dos deuses. Por isso gostava de ficar comigo na cozinha, me auxiliando e aprendendo os meus segredos de preparação dos alimentos, dos temperos e ervas etc. Ela não era nenhuma dessas deusas que são descritas por aqui: era comum, baixinha, com as coisas certas nos lugares certos, olhos equívocos meio estrábicos, seios médios, coxinhas curtas e grossinhas, bundinha saltadinha mas também comum. Único senão era a barriguinha, que destoava um pouco, por ser um pouquinho proeminente e estriada desde sua única gestação. Mas era jeitosinha e tinha um ar esquisito, meio safado, um modo de falar baixo que, não posso negar, me dava um tesãozinho.
Eu não tinha motivo para pensar nela de outro modo que não o de cunhada, até que, de tanto cozinharmos juntos, eu a encarregando de certas tarefas auxiliares na preparação dos meus pratos, e sendo a cozinha muito pequena, começou a acontecer que, de quando em vez, nos roçávamos ocasionalmente ao passar um pelo outro no rumo do fogão ou da pia. Por exemplo, eu me virava de repente e dava uma topada nela, abaixada por trás de mim para pegar o óleo de cozinha, com a bunda para cima, bermuda curta, pagando cofrinho. Ou, ainda por exemplo, ela corria para acudir uma fritura e esbarrava em mim na beira do fogão, ocupado com outra coisa. Era um peito no meu braço, uma coxa em minha perna, coisa assim. Desculpa pra cá, desculpa pra lá, algo começou a despertar em mim... e, pelo jeito, nela também...
Ela, o marido, a filha e outros parentes gostavam muito de passar sábado e domingo em minha casa, por ser muito ampla e ficar a 200 metros do mar, o que dava para ir à praia com a maior comodidade. Chegavam todos cedo, pegavam a tralha – barraca, cadeiras, isopor com água, cerveja, refrigerante etc. – e se mandavam pra beira-mar, me deixando atarantado com a necessidade de imaginar o que faria de almoço para aquela tribo. Mas eu sempre me virava, dava um jeito, e, quando os primeiros começavam a chegar, já havia um delicioso almoço pronto. Até que um dia, mantendo minha educação, reclamei de que me deixavam sozinho para fazer o almoço e iam folgar. Ela começou a ensaiar um tímido oferecimento de ajuda, mas o marido cortou rente: “Fica tranqüilo, cunhado, que eu tomo conta da filha na praia e minha mulher volta mais cedo pra te ajudar no que precisar, daqui por diante”. Tudo bem. E assim foi. O pessoal ficava na praia até 1, 2 horas da tarde, mas ela voltava sempre às 11 da manhã, tomava uma ducha pra tirar a areia e se punha a meu dispor pra ajudar na cozinha. E ajudava mesmo, era muito despachada, atendia a todos os meus pedidos com presteza e habilidade. Ficávamos os dois a sós, cozinhando. Mas a cozinha continuava do mesmo tamanho, e os esbarrões, topadas e toques continuavam, com desculpas de parte a parte, evidentemente, porque eram “involuntários”, ou ao menos pareciam ser.
Só uma coisa me incomodava: depois da ducha, ela vinha me ajudar vestida com o soutien do biquíni e um shortinho curto. Ora, os peitinhos, assim, se mostravam muito, e a curva do bumbunzinho se realçava no short. Mas, tudo bem. Cunhada é cunhada...
Mas um dia, houve um encontrão maior. Foi assim: eu me virava da pia para o fogão, ela vinha vindo para a pia, tropeçou no chinelo e caiu em cima de mim, que mal tive tempo de segurá-la firme antes que caísse. Fiquei com os braços cheios de mulher, soltei-a e continuei com meu serviço como se não houvesse acontecido nada; mas a cabeça não esquecia aquele abraço forte que lhe dera para evitar a queda, e o corpo ainda sentia o contato da carne quente e macia que segurara por instantes. Seguindo nossa rotina, notei que ela estava contrariada e perguntei: “O que é que há?”. Ela fez uma cara ainda mais contrariada e falou: “Ah, pra ele é fácil me mandar trabalhar enquanto ele fica escornado lá na praia, roncando debaixo da barraca, cheio de cerveja; depois só chega pra tomar banho, comer bastante e dormir de novo até a hora de ir embora...”. Fiquei surpreso e perguntei: “Mas você não dizia que gostava de me ajudar na cozinha?”. “Gosto, e muito, eu te admiro muito, mas eu gostaria que eu pudesse escolher te ajudar, em vez de cumprir ordens dele”.
“Você me admira? Por que?”
“Pela sua postura de homem, por seu comportamento. Você, mesmo bebendo mais do que ele, tem classe.”
“Ué, não sabia disso, estou pasmado... Mas eu te admiro muito também, por sua disposição, sua capacidade de ajudar desinteressadamente, colaborar...”
Daí a cara dela mudou. Mostrou um lado que eu nunca vira nem suspeitara; sorriu de um jeito muito moleque, os olhos faiscaram mais escuros que nunca, ela colocou uma mão em sua anca, fez uma pose e falou: “Disposição? Certamente. Desinteressada? Quem sabe... Você é meio ingênuo, né?”
Fiquei sem jeito, pois ela se aproximara muito de mim para falar isso. Sem saber o que fazer a seguir, me virei para o fogão, fingindo mexer a comida, e ela chegou por trás de mim, me abraçou, encostou a cabeça em minhas costas e falou, suspirando: “Deixa de se fazer de bobo, eu entendo e admiro sua postura séria, seu respeito, mas eu quero e preciso de um pouquinho de você, faz tempo, e você faz de conta que não repara nos meus esbarrões e toques, mas eu sinto em mim que você também quer um pedacinho de mim...”
E sem mais nem menos me patolou, ou seja, passou a mão em meu pau por cima da bermuda folgada que eu usava, como quem vai segurar mas escapole, e enfiou uma coxa entre as minhas. Quase queimei as mãos, mas me virei de frente pra ela, segurei-a bem firme pelos ombros e falei: “Você não tá se arriscando não? Olha que eles chegam de repente, e aí?”. Ela deu de ombros, respondendo: “Fica tranqüilo, não vão chegar tão cedo, a demora deles é coisa de umas duas horas, a praia tá boa, o sol tá legal, eu também tou legal, só preciso de uma cervejinha pra relaxar”. E foi pegar a cerveja, servindo-se e brindando com o meu uísque, enquanto me olhava de modo cada vez mais equívoco.
Prossegui tentando cozinhar, pois felizmente o preparo do almoço tava no final, mas fiquei um pouco apreensivo porque ela, pretextando me ajudar, foi ficando ousada e, rindo, esbarrava em mim de propósito. Bem, tudo tem limite, e o meu chegou; vi que era o dia em que ela estava a fim de frete, meu pau já se armava, e encarei. Depois de mais uma esbarrada de bunda, e em que ela ia saindo de banda, agarrei-a por baixo dos braços e segurei seus peitos, puxando-a para mim e sapecando-lhe um beijo na nuca e uma lambida na orelha. Ela se arrepiou todinha, se contorceu nos meus braços e gemeu, virando-se de frente para mim e já me encoxando e querendo boca e língua, como quem tem sede. Correspondi metendo-lhe a língua entre os dentes e explorando sua boca, ela gemeu de novo e murmurou: “Por fim acordou, né seu Zé Mané? Sacou agora o pedacinho que eu falei que quero? Tem que ser agora, ou não vai ser.”
Nessas horas é preciso decidir rápido. O lugar mais próximo era o banheirinho dos fundos, e para lá a arrastei, depois de desligar o fogão, a comida que se fodesse, eu queria foder também. O soutien do biquíni voou, ela arriou minha bermuda, eu arriei o shortinho dela e – surpresa – não tinha calcinha por baixo! Meti-lhe a mão na racha, que já estava muito úmida, ela se agarrou no meu pau e tentou uma punheta, mas eu já estava no ponto, além de agoniado com a possível chegada do pessoal. Sentei-me no vaso sanitário, fiz ela se encavalar em mim, ajeitei e cravei tudo de uma vez só. Era uma bucinha arrumada, quentinha, acolhedora. Fui fundo, e ela gemeu meio de boca fechada, mexendo a buça atolada e sussurrando: “Mete meu querido, meu macho que eu quero tanto, faz tempo, mete sem medo!”. Meti. E meti, e meti. Ela cavalgava bem, administrava a foda, tirando e pondo o cacete como queria, com os olhos nublados, grunhindo e pondo a língua para fora da boca, salivando. Não demorou nada, me veio aquela ânsia do fundo dos rins, aquele formigamento e latejo do pau, a sensação de abismo, e gozei, ajudado pelos apertos de sua xoxota que parecia um alicate de tanto arrochar, depois se abrir, depois arrochar de novo. Logo a seguir, ela arregalou os olhos, arfou bem forte, me enfiou as unhas nas costas, se cravou toda em mim e enterrou a cara em meu pescoço, estremecendo toda e lutando pra controlar seus gemidos; gozou também, com espasmos intensos das ancas, apertando muito meu pau dentro da buceta.
Momentos de recuperação, pois a coisa fora rápida e intensa. Nos lavamos ali mesmo, nos vestimos e saímos com cara de santos para terminar o almoço. Nenhuma palavra foi necessária: já éramos íntimos e cúmplices, havia a promessa muda e implícita de outros momentos possíveis. Quando o pessoal chegou, o almoço estava pronto, todo mundo alegre, e ela safadamente me sorriu por detrás dos outros na hora que, diante dos muitos e entusiasmados elogios pela qualidade da comida, falei: “Pessoal, isso é o resultado do que sempre digo: cozinhar é um ato de amor!
Tava por viajar para o interior do Estado, no dia seguinte, quando a cunhadinha ligou tarde da noite: ficara sabendo que eu viajaria, precisava ir para o mesmo lugar e queria saber se eu não me importava de lhe dar uma carona. Claro que não recusei, perguntando se sua filha iria junto. “Não”, disse ela, “a *** está em férias na casa da tia, estou indo lá justamente pra buscá-la”. Respondi que tava bom, que me esperasse pronta bem cedo, que eu passaria em sua casa pra apanhá-la. Fui dormir,e confesso que, depois de apagar a luz, me vieram à cabeça umas idéias de jerico, lembrando da ocasião anterior...
Cedinho eu estava tocando o interfone na casa dela e ela respondeu que estava descendo. Entrou no carro, isso por volta das 7:30 da manhã, trocamos beijinhos de cunhados, ela me olhou meio séria, meio risonha, com aqueles olhos equívocos, eu pisquei pra ela e logo ouvi: “Modos, hein? Sou uma mãe indo buscar a filha, só isso”. “Tá bom”, eu disse, “tudo beleza no mór respeito, ok? Vambora”. E partimos.
Rádio ligado, trânsito meio pesado, requerendo atenção, só começou a rolar papo um tempo depois, trivialidades, fofoquinhas dos parentes, até eu ri. Ela perguntou de que que eu ria, falei que era do último almoço do pessoal lá em casa, daquela resposta que eu tinha dado pros elogios à qualidade da minha comida. Ela riu também, lembrou: “Ah, aquela de que cozinhar era um ato de amor? Você foi muito sacana, eu tava de pé atrás do pessoal, você viu que eu quase caí na risada!”. “Pois é”, falei, “mas eu acredito mesmo nisso...”
“Que cozinhar é um ato de amor?”, perguntou ela. “Sim”, disse eu, “tanto quanto cuzinhar também é um ato de amor”. “Ihh”, ela falou, “lá vem você com esses seus duplos sentidos, pára com isso, você não precisa disso pra me mostrar que é inteligente, eu já sei de sobra que você é”. Variei de assunto: “E o chato do teu marido, cadê?”. “Ah, ele tá num daqueles horários malucos, entrou no serviço à uma desta madrugada e sai hoje à uma da tarde, isso se não ficar dobrando, substituindo um colega pra aumentar o ganho, sabe como é, a vida tá dura”. Concordei, dei uma risadinha, ela estranhou: “De que tá rindo?”. “É”, disse eu, “tem muita coisa que tá dura, mas muito dura, hoje em dia, tem muita coisa que precisa de ajuda pra amolecer, e é urgente, é pra já”. Ela me olhou curiosamente, e, não sabendo se ria ou ficava séria, perguntou: “Mas de que que você tá falando, pô, tá falando sério ou de gozação? Que dureza tão grande e urgente é essa?”. Sorri o mais safado dos meus sorrisos, peguei a mão dela e a coloquei sobre o meu pau, dizendo: “Esta é uma delas. Tou com saudade”. Ela sorriu, também safada, deixou a mão onde eu a tinha posto, apalpou muito de leve e falou: “Mas isto aqui tá duro não, parece aquele número de telefone da anedota, dois meia meia, meia dura, meia mole, ahahahah!”. “Só depende de você pra ficar muito dura e pra depois amolecer, você é que sabe”, respondi.
Houve um silêncio, ela me olhou muito, sem tirar a mão, sentindo o cacete começar a crescer debaixo do bermudão, hesitou duas vezes antes de falar, depois falou: “Você tá querendo, tô sentindo, eu também tou com saudade, queria mais, mas agora não dá, tou menstruada, aí num dá, não tem jeito”. “Ué não tem jeito, porque que não tem jeito?”, perguntei. “Quase nenhum homem gosta, não sei”, respondeu ela. Olhei pra ela rapidamente, estávamos entrando na rodovia, precisava estar atento ao tráfego, e mandei ver: “Pra mim não tem problema, eu não ligo, só quero saber, agora, se você topa uma paradinha pra matar a saudade, mas tem que decidir já”. “É já”, ela disse depois de um ligeiro vacilo, e apertou meu pau, confirmando a decisão.
Ah, tava como eu queria... Entrei no primeiro motel que avistei na beira da estrada e fomos direto pro crime. Já na suíte, que eu generosamente escolhera, ficamos frente a frente um segundo, nos agarramos e rolamos direto pra cama, onde ficamos nos amassando um tempo, beijos mil, línguas trançadas em combate, língua na orelha, mamação de peitinho, primeira mamada dela no meu pau (“boa, promete, mama bem”, pensei pra mim), até que falei: “Como eu disse, não tem problema comigo, mas você precisa de uma ducha básica pra gente começar pra valer”. “Claro”, disse ela, e correu pro banheiro, de onde voltou pouco depois, ainda úmida, havendo se secado às pressas, e se jogou sobre mim, falando “Pronto, tou limpinha pra você”. E veio com fúria, gana e tesão: agarrou meu pau e grudou-se a mamar nele. Eu enchi minhas mãos naquela carninha convulsa, meti logo um dedo na sua rachinha, que se abriu como flor, permitindo outro dedo e, logo depois, outro. Três dedos na xana, ela começou a corcovear como cavalo xucro, a ganir como cadela, “ai que bom, aiii, faz mais”, e continuava chupando, enfiava a boca toda e depois tirava com um barulho de rolha, respirava quente na cabeça da pica, a engolia de novo até o fundo, e voltava bem devagar, relando os dentes, me enlouquecendo. Daquele jeito, não tinha jeito, eu ia acabar gozando muito cedo, então a afastei do meu pau e ficamos nos dedilhando, té que ela pediu: “Não vai meter não? Eu já tô pronta, tô espumando lá embaixo, de tanta gana por sentir esse bicho dentro de mim, quero demais!”.
Com um convite desses... Puxei-a pra cima de mim e ela mesmo já foi se acomodando, segurou meu pau e o conduziu certeiro pra entrada da buça, se atolou nele até o cabo e deu um ganido muito fundo. “Ahhh, meu macho, que pica, que glória, tou cravada em ti, me fode toda, toda! Aii, era o que eu queria, batia siririca no banheiro pensando nisto! Me come, me come!”. Me retraí de leve, tirei um pouquinho do cacete e voltei com força, espetando tudo que tinha, ela pirou, gritando: “Se tiver mais quero mais, quero tudo, mete, mete, mete fundo, que eu quero gozar tudo! Aiii meu nego, me come muito, quero essa jeba fervendo dentro de mim, me arregaça! Vai, seu viado, não queria tanto? Então toma!”. E subia e descia, tava no comando, tirava o pau quase todo e logo ia se sentando nele, se atolando bem devagar. Quando o sentia bem lá no fundo, no limite, dava um rosnado grosso, apertava a xana que nem uma torquês e subia de novo, parecendo que ia me arrancar o pau. Ah, que fodedeira era a cunhadinha, e tava com fome mesmo!
Eu não güentava mais, meu cacete pulsava doido, engrossava, latejava dentro dela como se estivesse dentro dum vulcão, aquela buceta era tão quente que parecia ter febre (febre de pica, claro), ela não parava de me cavalgar e fazia um redemoinho no pau que me deixava doido. A custo, consegui falar que estava quase gozando, que não ia segurar mais, e ela gritou: “Pois goza, seu puto, mete porra em mim, eu quero sentir muita porra, quero ficar alagada, quero gozar contigo, aiiiiii tou gozando, já tou gozando, ahhhhhhh, uuuuuuuuhhhhhh, crava essa tora, aiiiiii aiiiiiiiii meu deus, aiiiii!”. E gozamos gloriosamente, eu me esvaziando todo nela, ela tremendo toda de cima a baixo, se atolando até não haver mais pau disponível, espremendo o alicate da xota como eu não havia sentido até então. Ficamos como semimortos, ela jogada em cima de mim, resmungando, eu sentindo o finzinho da porra ainda esguichando, gota a gota, lá no fundo dela, quando ela me surpreendeu: levantou-se sobre os joelhos de repente, abriu bem as pernas sobre minha barriga e avisou: “Agora eu vou te esporrar todo!”. E lá se veio, por cima da minha barriga, uma carga que ela despejava da xana, era minha própria porra misturada com seu sangue de menstruação, uma meleca cor-de-rosa que ela descarregava entre gemidos, silvos e ofegos, de língua de fora, os olhos extraviados, quem sabe nem vendo nada, com o ventre se mexendo em convulsões incontroláveis. Depois, ela desabou sobre mim e sobre aquela meleca e ficou quieta, gemendo muito baixinho. Quase dormimos, naquele torpor pós-foda, acho que cheguei a cochilar. Mas ela era prática, me sacudiu e falou: “Vambora! Precisamos viajar, quero ver minha filha, vambora logo, vamos nos lavar e sair daqui!”. Ainda zonzo, obedeci, fomos tirar aquela meleira do corpo, nos vestimos, saímos, pegamos a estrada de novo, em silêncio.
Passado algum tempo, vi que ela sorria misteriosamente, os olhos faiscando, perguntei o que estava havendo e ela me respondeu: “Agora você, que tanto gosta de cozinhar, já pode botar no seu livro de receitas que comeu sua cunhada ao molho rosé!”
E seguimos nosso rumo
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Comentários


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mcnn Comentou em 17/06/2014

NOSSA SHOW ESTOU PRECISANDO DE UMA AJUDANTE DE COZINHA DESSAS

foto perfil usuario putinhalesbica

putinhalesbica Comentou em 10/06/2014

que delicia, estou toda gozada




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Ficha do conto

Foto Perfil reyzzinho
reyzzinho

Nome do conto:
CUNHADINHA DELICIOSA

Codigo do conto:
48310

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/06/2014

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
4