O Engano



Desde que comecei a me formar como mocinha, senti que era diferente de minhas coleguinhas. Assim como elas, eu também tinha um fogo enorme com os meninos, gostava de fazer brincadeiras mais ousadas com eles. Todavia, também percebia que gostava do toque de minhas amiguinhas, o que me cuasava uma sensação nas minhas entranhas, aquilo que hoje eu sei que se chama tesão. Com 16 anos, na medida em que o sexo deixava de ser um mistério para mim, eu tinha convicção de que havia alguma coisa de diferente comigo, pois, além de gostar de garotos, também sentia atração por algumas garotas. Mas minha tendência bissexual só ficou realmente clara há cerca de três anos, num dia em que, no quarto de uma casa onde rolava festinha, uma amiga me agarrou e me tascou um beijo na boca, o que nos levou a sair dali e irmos para o apartamento dela, onde fizemos loucuras uma com a outra. Esse lance entre a gente rolou mais algum tempo, mas acabou. Hoje sou casada, muito bem casada por sinal, mas minha atração pelo mesmo sexo é evidente e meu marido sabe disso, pois nunca escondi nada dele. Minha vida ia assim, mas sexualmente eu não estava completa, por mais que meu maridão me satisfizesse. Na verdade, eu me pegara inúmeras vezes fantasiando estar na cama com outras mulheres. E nestes momentos minha excitação chegava ao auge. Eu vivia assim, com muitas dúvidas sobre minha sexualidade, quando um fato mudou tudo. Aproveitando que meu marido estava viajando a trabalho, fui a uma festa, a convite de uma amiga, e lá conheci uma pessoa que iria fazer dar um verdadeiro nó na minha cabeça. Estava conversando com essa amiga junto da piscina da bela casa, quando vi, sentada no bar, uma linda loura. Linda, não. Na verdade, ela era deslumbrante. Tinha 1,80 de altura, seios estonteantes transbordando de um decote supergeneroso e longas pernas, incrivelmente bem torneadas e que ficavam completamente à vista, escapando pelas aberturas laterais do longo que ela vestia e que começavam na cintura. Perdi tempo, admirando-a e fiquei fascinada quando ela se virou e eu pude ver seu rosto maravilhosamente sensual, com grandes olhos azuis e um sorriso devastador. Aquela mulher mexeu comigo e, corajosamente, decidi que não sairia da festa sem me aproximar dela. E fiquei esperando a oportunidade. Antes de chegar a este ponto, devo fizer que, sem falsa modéstia, sou também uma mulher que faz qualquer homem torcer o pescoço para me admirar. Tenho 1,70, sou morena bem clara, com longos cabelos negros até a cintura. Tenho cintura fina e quadris largos e arredondados. Minha bunda arrebitada e minhas pernas bem torneadas completam uma figura que causa inveja a muitas das minhas amigas. Tenho olhos castanhos escuros e uma boca bem sensual, como diz meu marido. Dito isso, voltemos à festa. Eu não tirava os olhos da loura e até procurei um lugar mais próximo dela, para poder observa-la melhor. E ela percebeu meus olhares insistentes, passando a correspondê-los. Logo eu percebi que meu desejo ia ser realizado e logo eu estaria em contato com ela. Para facilitar, levantei-me e isolei-me num canto do jardim que circulava a piscina e vi quando ela levantou-se e caminhou em minha direção. Ela se aproximou, olhando-me nos olhos e, quando me cumprimentou, sua voz me envolveu suavemente, como um veludo. Cheguei a sentir um estremecimento. Respondi ao cumprimento, perturbada e mais perturbada fiquei quando ela encostou seu rosto ao meu para me cumprimentar com um beijo na face. Ficamos um momento mudas, mas logo ela quebrou o gelo, puxando conversa sobre a festa, sobre o tempo, sobre a beleza das pessoas na festa, estas banalidades que se fala nestas ocasiões. Conversamos por uns 15 minutos, até que ela olhou-me fixamente e me elogiou:
- Você é uma mulher muito bonita. Os homens desta festa parecem estar todos anestesiados, deixando-a aqui sozinha – disse e sorriu marotamente. Fiquei constrangida e nem consegui escolher a resposta. Quando vi estava dizendo uma coisa que, embora verdadeira, não deveria ter sido dita. Pelo menos não naquele momento. - Os homens aqui não me interessam – soltei. Ela não deu sinal de embaraço e respondeu que já havia percebido, ao mesmo tempo em que estendia sua mão para tocar os meus cabelos, o que me fez ser sacudida por um tremor. Ficamos o resto da festa juntas, conversando e quando as pessoas começaram a sair já éramos velhas amigas. Pelo menos nos comportávamos como se fôssemos. Ela já havia tocado o meu decote, á guisa de ajeita-lo, sentindo a rigidez dos meus seios, e eu, por pelo menos três vezes, havia explorado a abertura de seu vestido, tocando de leve as suas coxas. Eu estava sentindo por aquela mulher uma atração arrasadora e ela, por sua vez, agia como se correspondesse a este sentimento. Quando, a contragosto, disse-lhe que precisava ir embora, ela foi direta e incisiva. “Eu levo você. Estou sozinha e de carro”. Estremeci, pensei em recusar, pois, desde que conheci meu marido, resolvi ser só dele, mas alguma coisa dentro de mim fez com que eu concordasse imediatamente. Nos despedimos do pessoal e eu me sentia alvoroçada, imaginando o que poderia acontecer quando estivéssemos as duas a sós, dentro do seu carro. Mas nada aconteceu, de início, apenas conversamos, nos 15 minutos que levamos para que ela estacionasse o carro em frente do meu prédio. Fiquei parada, sem saber o que fazer, no momento de nos despedirmos. Ela se virou para mim, desligou o carro, e firmemente, puxou-me pelos ombros e deu-me um beijo absurdamente molhado, enfiando sua língua em minha boca e sugando-me com uma volúpia, que fez meu corpo todo tremer e meu coração disparar. Sentia o gosto de nossos batons misturados e me entreguei completamente, também enlaçando o seu pescoço. Ao nos separamos, pensei que ela fosse ligar o carro novamente e me carregar para algum lugar, onde pudéssemos dar vazão ao tesão que nós duas sentíamos, mas ao contrário, ela me olhou fixamente e disse que era melhor que ela fosse embora, pois antes que consumássemos os nossos desejos, ela tinha que me fazer uma revelação. Senti-me decepcionada e lhe pedi que falasse logo, mas ela preferiu que nos encontrássemos no dia seguinte. Insisti, mas ela foi firme e eu não tive outra alternativa senão concordar. Beijou-me novamente, desta vez suavemente, com enorme carinho, e eu saí, depois de dar-lhe meu telefone. No dia seguinte, um domingo, acordei tarde, depois de uma noite em que me masturbei várias vezes, pensando naquela loura que não me saía da cabeça. E desde que pulei da cama fiquei ligada no telefone. Cada vez que ele tocava, meu coração ficava aos pulos. Até que ele tocou e do outro lado aquela voz aveludada me cumprimentou. Uma hora depois, fui com meu carro ao endereço que ela me dera. Vestia uma saia leve, curta e transparente. Por baixo um calcinha diminuta. Além disso, apenas um top de crochê, que apenas realçava o rijo volume dos meios seios. O cabelo estava preso atrás em um coque. Pintura, só o baton rosado que eu preferia. Subi, toquei a campainha e ela veio atender. Estava divina. Também tinha o cabelo arranjado atrás e igualmente desnudava seus seios maravilhosos em um top curtinho, brilhante. Sua cintura de vespa e seus quadris estavam metidos em um short de malha azul. Colado ao corpo, o short destacava um monte de Vênus volumoso, que me chamou a atenção e aumentou ainda mais a minha excitação. Trocamos beijinhos no rosto e fui levada para uma varanda nos fundos, onde ficamos algum tempo conversando banalidades. Mas meu sangue pulsava nas têmporas na tensão do que falaríamos e, principalmente, do que faríamos quando aquele conversa fiada acabasse. Meia hora depois, após nos servirmos de pelo menos duas doses generosas de vinho branco, ela sentou-se ao meu lado e confessou que estava sentindo uma atração muito grande por mim e que sabia que a recíproca era verdadeira. Mas acrescentou que sentia, além da atração física, do tesão, um carinho muito grande, uma afinidade que a fazia sentir que me conhecia há muito tempo e não apenas por menos de 24 horas. Exatamente por isso, queria fazer as coisas direito, porque entendia que podíamos estar iniciando um relacionamento duradouro. - Não é uma coisa para uma noite de prazer e pronto. Não, pode ser muito mais. Pode ser muito bonito. Por isso, quero que você saiba exatamente quem eu sou e, principalmente, como eu sou – disse ela. Ouvia tudo tentando descobrir o que ela estava querendo me dizer. Minha ansiedade era visível. Ela percebeu isso e disse que ia direto ao assunto: - Sou profissional, prostituta sim. Saio com homens e mulheres por dinheiro. Sempre fui muito pobre e esta foi a maneira que encontrei para ter este apartamento, os carros bonitos, enfim, uma vida confortável... Interrompi-a. Na verdade não me sentia chocada. Aquilo não mudava o que sentia. Sentei-me a seu lado, abracei-a ternamente, olhei-a profundamente e beijei-a, a princípio levemente e depois sofregamente, violentamente. Ficamos num beijo de línguas que duelavam por uns cinco minutos. Eu queria entrar no corpo daquela mulher que tinha o poder de alvoroçar todo o meu ser. Minhas mãos se multiplicavam em seu corpo, arranquei-lhe o top e massageei os seus seios, dando beliscões nos bicos. Depois curvei-me e, faminta, chupei aquelas tetas desesperadamente. Ela se contorcia e também fazia suas mãos percorrerem o meu corpo, até que introduziu uma das mãos entre minhas pernas e alcançou minha bucetinha, a esta altura alagada pelos líquidos que eu sentia jorrarem das minhas entranhas como uma cachoeira. Bastou que ela tocasse o meu clitóris para eu ter um orgasmo incrivelmente forte. Gozei entre gritos e gemidos, em espasmos que sacudiam todo o meu corpo. Ela ficou me olhando e em seu rosto estava estampado o tesão que sentia. Quando percebeu que eu estava me recuperando, voltou a falar: - Ainda há uma coisa, ainda mais importante que você precisa saber. Mas isto eu não vou falar, é melhor que você veja com seus próprios olhos. Levantou-se, com os seios soltos balançando sensualmente, e pôs de pé à minha frente. Ainda meio tonta eu acompanhei os seus movimentos e a vi livrar-se do shortinho azul, que desceu suavemente por suas pernas. Olhei-a de alto a baixo, admirando aquele corpo estonteante e nem percebi um tapa-sexo que lhe cobria o púbis. Ela me olhou fixamente e arrancou nu gesto rápido aquela fixa adesiva. Meteu a mão entre as pernas e eu me senti atingida por um raio. Ao completar o gesto e levantar a mão eu vi, atordoada, pendendo entre suas coxas perfeitas, um pênis de tamanho assustador. Estava ainda flácido, mas mesmo assim era enorme. Minha expressão deve ter demonstrado todo o meu espanto e a minha completa incredulidade. Na verdade, eu não acreditava no que via. Era como se eu estivesse sonhando. - É isso, benzinho, eu sou homem. Ou melhor, já fui. E agora, você ainda credita que a gente possa ter uma relação? A pergunta me fuzilou, porque, inconscientemente, era o que eu mesma me perguntava. Mas eu não sabia. Fechei os olhos, tentando fazer de conta que não estava ali e nada daquilo estava acontecendo, mas descobri então uma verdade: aquele cacetão me deixara fascinada. Era visivelmente maior e mais grosso que o do meu marido. Fechei os olhos e imaginei como seria aquele cacete duro. Abri os olhos e ela estava lá, ainda em pé, com aquela coisa imensa pendurada, por certo esperando a minha reação. Sem me dar conta do que fazia, estendi os meus braços em sua direção, chamando-a para mim. Ela veio, sentou-se ao meu lado e me beijou furiosamente. Tirou minha saia, praticamente arrancou minha calcinha e me deixou completamente nua. Eu também a tocava, cravava minhas unhas em suas costas, enquanto ela abocanhava meus seios, chupando os biquinhos com força e me fazendo sentir uma dor fina, que apenas aumentava a minha excitação. Desci minha mão para a sua barriga, enlaceia-a pela cintura e ao lembrar o que encontraria mais abaixo, tirei as mãos abruptamente. Ela percebeu o meu gesto, afastou-se de mim, girou o corpo ficando praticamente de frente e colocou aquele pênis exuberante a poucos centímetros das minhas mãos. - Pega, acho que você está querendo muito – e sorriu docemente. Era verdade, todo o meu ser desejava que eu tocasse naquela coisa enorme. Mas eu estava em pânico. Jamais havia pensado em trair meu marido, ainda mais com um travesti e, ainda por cima com um dote daquels. E minha vontade de me agarrar àquele cacetão, ainda meio mole, me deixava aturdida. Naquele momento, eu só queria fazer o que tinha vontade e fiz. Lentamente, fui aproximando minha mão de sua barriga. Toquei e deixei minha mão ficar ali, sobre o seu ventre. A excitação que ela sentia fez com o que o cacete aumentasse bastante de tamanho e desse pinotes, pulsando e deixando escapar, pela ponta, um fino líquido branco. Num gesto rápido coloquei minha mão sobre o pênis e ela soltou um gemido abafado. Colocou a mão dela sobre a minha e eu pude, então, sentir a textura daquele caralho de tamanho muito acima de tudo quanto eu imaginara antes. Era rígido, mas a pele que o cobria era macia, aveludada. Sentia-o aumentar de tamanho e ficar cada vez mais rígido. Ela me olhou e pediu que a masturbasse.Em poucos minutos, o pênis tinha atingido sua máxima extensão e eu percebi, então, que ele devia ter pelo menos 23 centímetros. E era grosso, mas muito mais na base, com uma glande saliente, que parecia um bola avermelhada, meio rasgada ao meio. Enquanto eu a punhetava, sua excitação ia crescendo e seu corpo se contorcia. Ela soltava gemidos e grunhidos até que disse para eu parar porque senão ela gozaria. Tentou segurar minha mão, mas eu fiz força e continei aquele sobe e desce, cada vez mais forte, porque intimamente eu queria ver aquele cacete ejacular nas minhas mãos. E não demorou muito para que isto acontecesse. Ela soltou um grunhido, retesou todo o corpo e aquele caralhão começou a pulsar e a soltar jatos de porra em todas as direções. Foram pelo menos seis jorros, que melaram minha mão, o sofá, as pernas dela. Um deles caiu exatamente entre os meus seios e escorreu até o meu umbigo. Soltei seu cacete e com os dedos espalhei aquele leite pegajoso e quente pela minha barriga, sentindo um grande prazer de estar fazendo aquilo. Eu estava perturbada. Tudo aquilo parecia irreal para mim. Eu me aproximara daquela mulher sentindo-me atraída por seus atributos femininos e agora estava completamente arrebatada pelo símbolo maior de sua masculinidade. Olhei para o cacete e ele estava lá, ainda duro, com enormes veias escuras, ainda escorrendo a porra. Ela me olhou e eu lhe perguntei se ele não ia ficar mole. Ela sorriu e disse que ainda não, porque fazia pelo menos dois meses que não tinha um orgasmo, que ela evitava em todas as suas transas profissionais, para se poupar e estar sempre pronta para ter uma ereção. E depois me perguntou se eu havia gostado da experiência. Eu nem respondi e ela perguntou, sorrindo, se íamos parar ou continuar. Eu também sorri e me entreguei àquele ser que era ao mesmo tempo uma fêmea fascinante e um macho, com um pênis de proporções invejáveis a qualque homem. - Então vamos fazer tudo, porque eu estou louca de tesão – ela disse. Em seguida, puxou-me para ela e começou a devorar o meu corpo. Chupando e mordendo, lambendo e beijando, até chegar à minha xana, infernizando o meu clitóris e me levando a um estado de completo desequilíbrio. Eu me contorcia, gemia, gritava, chorava e rebolava doidamente na língua daquela mulher (ou seria melhor dizer homem), enquanto um orgasmo vinha tomando o meu corpo rapidamente. Mas ela percebeu e parou. Girou o corpo e trouxe minha cabeça para o seu colo. Aquele caralhão ficou a pouco milímetros da minha boca. Sem pensar no que estava fazendo joguei a cabeça para a frente e o abocanhei. Ela gemeu alto e eu engoli aquela tora, fazendo a glande encostar em minha garganta. Sentia o gosto salgado de sua porra e até tinha dificuldade de respirar com aquele monstro entalado em minha boca. Ela pegou-se pelos cabelos e começou a empurrar e puxar minha cabeça, fodendo a minha boca. Aquilo entrava e saia, esfolando os meus lábios e minha língua e em alguns momentos me causando náusea. Mas o meu tesão ia atingido um nível indescritível. O cacete cresceu ainda mais e começou a pulsar forte. Ela ia gozar, mas eu não queria e virei a cabeça para o lado e consegui fazer com que o caralho saísse. Ela perguntou o que tinha acontecido e eu, ensandecida, disse-lhe que não queria que ela gozasse daquele jeito. -Eu quero isso no lugar certo – soltei, sem nem saber exatamente o que estava dizendo. Mas sabia o que estava sentido. E o que seu sentia era um enorme desejo de ser atravessada por aquele tronco, de ter minhas entranhas invadidas por ele, para me sentir uma fêmea de verdade. Tinha medo ao comparar a minha grutinha apertada com aquele vara de cabeça enorme e não era tão ingênua para não saber que estrago ela faria em minha buceta, mas eu queria aquilo, queria ser arrebentada e a pouca lucidez que ainda me restava eu conclui que na verdade eu queria que aquele membro viril, maravilhosamente forte, me atravessaria e me fizesse chorar de dor e de prazer.
- Vai doer muito e talvez você não agüente – ela alertou. - Eu sei, eu sei – gritei – mas eu quero. Não vê que é tudo o que eu quero... Ela me abraçou, beijou-me intensamente e, depois, sorrindo, mas nitidamente tomada de uma grande excitação, disse-me que faria com muito carinho para não me machucar muito. - Machuque-me, me arrebente, mas faça isso logo, que eu não agüento mais esperar – respondi, deitando-me no tapete e abrindo as pernas completamente. Ela pegou o cacete, masturbou-se um pouco e ajoelhou-se entre minhas pernas. Abaixou-se e chupou muita buceta por uns cinco minutos, deixando-me à beira de um orgasmo. Parou, segurou e abriu minhas pernas o mais que pôde, fazendo com que meus joelhos encostassem em meu peito. Eu estava toda arreganhada, mais era impossível. Ela deitou-se sobre o meu corpo e eu pude sentir aquela tora tocar a porta de minha xana que se desmanchava em líquidos. - É agora, bem... – ela sussurou. Vou te comer... Mas se doer você avisa que eu paro... Lembrei que ela não estava de camisinha, mas o tesão falou mais alto: - Vem, vem... vvvveeeeemmmmm looooogooo... – eu gemi. Eu estava completamente melada pelos meus próprios líquidos e a primeira pressão fez com que a cabeçorra se alojasse quase toda em minha xana. Meus pequenos lábios se abriram inteiramente e senti dor. Eu me contorci como uma cobra ferida e soltei um grito que todo o prédio deve ter ouvido. Ela pressionou mais um pouco e eu não resisti... - Pára, pára, aaaaaiiiiii. Dói demais... eu.... não... agüento... pááááárrrraaaa... uuuuuuiiiiiiii... está... me..... rasgandoooooo... Ela parou mas não tirou. Apenas meteu sua língua em minha boca e com mais um golpe seco cravou metade daquele cacete anormal, dilacerando minhas carnes. Aquilo doeu de verdade... Ela ficou parada por um longo tempo, apenas me dizendo palavras carinhosas, garantindo que aquele era um dos momentos mais felizes de sua vida e que se sentia ligada a mim de uma forma inexplicável. Depois, perguntou-me delicadamente: posso? Eu apenas fechei os olhos a espera do último golpe que faria aquela monstruosidade cravar-se de vez em minhas entranhas. E ele veio, me atingindo como um raio. Me contorci toda e consegui colocar a mão em minha buceta, percebendo como ela estava dilatada com aquele tronco me arrebentando. Sentia meu caldo escorrer pelo meu rego, de tão molhada que estava. Ela estava em transe, mas procurava se controlar para não me machucar muito. Em alguns minutos, a dor que eu sentia foi diminuindo um pouco e eu comecei a sentir um prazer completamente descontrolado e implorei que ela me fodesse sem piedade. Então, aquele tronco começou a entrar e a sair, a entrar e a sair, dilatando minha buceta e me ferindo o útero. Eu via estrelas, mas gozava aquele momentos em espasmos, suava em bicas e meu corpo tremia convulsivamente. De repente, ela parou. Eu pedi para continuar e ela disse que se o fizesse iria gozar, me enchendo de leite. Eu gritei, dizendo sem pensar que queria que ela gozasse nas minhas entranhas e isso parece ter sido demais para ela. Gemendo descontrolada, ela começou a despejar um rio de porra em minha buceta, ao mesmo tempo em que socava aquele caralhão impiedosamente. Ao sentir aquele leite quente me inundando, também gozei, berrando como uma louca, dizendo coisas que jamais imaginei que iriam sair de minha boca. Acho que o fato dela estar sem camisinha só fez aumentar meu tesão. Ficamos ali, jogadas no tapete, por muito tempo. Quando recuperamos nossas forças, novamente eu me senti tomada por um tesão incontrolável e sem que ela pudesse perceber abocanhei novamente aquele cacetão, fazendo atingir o máximo de sua ereção em dois ou três minutos. Enquanto chupava aquele mastro, imaginava-o me invadindo numa posição em que a mulher recebe todo o macho. Fiquei de quatro e pedi para ser comida sem piedade. Ela ajoelhou-se atrás de mim e direcionou aquela cabeçorra para a entradinha de minha xana e começou a meter lentamente. Eu sentia aquela vara me arregaçar completamente, até que senti meu útero ser esmagado e empurrado contra o meu estômago. Doía, mas eu delirava de tesão. Logo senti seus poucos pelos púbicos roçaram a minha bundinha. Ela perdeu o controle e começou a socar aquele cacetão nas minhas entranhas. Tão descontrolada quanto ela, comecei a gritar e a falar obscenidades, pedindo para ser fodida sem dó. Eu mesma não me reconhecia. Gritava e aquela coisa me arrebentava toda. Eu sentia a base daquele cacete distender completamente a entrada de minha buceta, ardendo e queimando terrivelmente. Em pouco tempo, tive uma sequência de orgasmos destruidores, até que meu corpo se acalmou e eu dobrei os braços e fiquei de bunda arrebitada. Ela saiu de mim, ainda sem gozar, e eu pedi que ela derramasse novamente seu leite nas minhas entranhas. Mas ela levantou-se, abriu uma gaveta no móvel que ficava ao lado da televisão e voltou, com aquele andar sedutor, com um pênis de borracha nas mãos. - Quer que eu goze. Então, me come gostoso. Disse isso e debruçou-se no sofá com aquele bunda maravilhosa completamente arreganhada. Meti a mão em minha buceta e molhei meus dedos naquela mistura de meu gozo e da porra, dela que ainda estava nas minhas entranhas. Lubrifiquei bem seu cuzinho e comecei a meter aquele pau enorme em seu rabo. Ela rebolou lentamente e foi recebendo o cacetão com gemidos abafados. Fodi aquele cu por uns 10 minutos, ora com força, ora lentamente, até que ela disse que não agüentava mais e ia gozar. Implorei então que ela gozasse em minha buceta, porque eu queria sentir novamente aquela sensação maravilhosa de sua porra quente invadindo minhas entradas. Ela pediu que eu metesse todo o caralhão em sua bunda e o deixasse lá. Eu fiz isso e ela colocou-me na posição em que estava. Veio por trás e meteu seu caralho todo de uma vez na minha buceta, já completamente arreganhada. E fodeu-me cruelmente. Gozamos ao mesmo tempo, gritando como loucas. Quando ela tirou aquele poste de minhas carnes, a porra escorria pelas minhas pernas. Passamos o resto do domingo juntas e ainda a fiz gozar mais uma vez na minha boca, experimentando o gosto de sua porra. Depois desse dia, transamos como loucas muito vezes mais, por mais ou menos dois meses. Tive, inclusive, que a receber em meu ânus, que era a sua preferência, embora para mim fosse uma experiência aterradora, porque, mesmo com meu marido, que tem um cacete bem menor, causava uma dor quase insuportável e não me dava nenhum prazer. Estabelecemos que nenhuma de nós mudaria sua vida ou seus costumes por causa de nossa relação. Nos encontramos mais algumas vezes e algum tempo depois ela me disse que tinha recebido uma proposta para trabalhar em uma grande capital do Nordeste e teria que ficar por lá por tempo indeterminado. Continuo casada e, é claro, meu marido jamais soube dessa louca aventura. E esta é minha história.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Engano

Codigo do conto:
4879

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/05/2005

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