O bêbado safado



    Olá, meu nome é Rodrigo. Sou branco e sempre fui magro. Não desenvolvi muito na minha puberdade... Parei em 1,70 de altura, quase não tenho pelos e meu pinto parece de criança... Bem, para mim não é problema, sou 100% passivo mesmo. Tenho a vantagem de não precisar me depilar e em esconder meu pipi. ;)
    Isto aconteceu muitos anos atrás, eu era novinho. Mas já tinha tido todo tipo de experiência sexual. Na época meus amigos não sabiam que era gay, então saíamos à noite para "pegar" meninas. Eu até ficava com uma ou outra, sem muitos amassos. No entanto, o que chamava a atenção do meu olhar eram os meninos.
    Numa dessas saídas, estavam eu e mais dois amigos, sendo um deles (Ricardo) uma paixonite minha. Durante essa noite, não fiquei com ninguém. Carlos (o outro amigo) foi logo para cima de uma menina, e o carinha que eu gostava ficou conversando comigo. Não tínhamos muito contato, eu o conheci por causa do Carlos, eles moravam na mesma rua à dois quarteirões da minha. Carlos era meu colega da escola.
    Além de lindo, o Ricardo era muito gente boa. Estávamos bebendo e rindo, num papo muito legal... Lá para meia noite, uma piranha veio em nossa direção, deu em cima dele e o tirou de mim. Fiquei muito puto, e sozinho por algum tempo. Até que Carlos apareceu e ficou falando comigo enquanto eu ficava observando a vagabunda se roçando no meu amado.
    A noite terminou e fomos embora juntos até a rua deles. Ricardo estava com calor então tirou a blusa, exibindo seu corpo maravilhoso. Estava cheio de tesão e eu só pensava "Nossa, que garoto gostoso". Chegando lá, nos despedimos e eu prossegui sozinho em direção a minha casa, perto dali. Dobrei a esquina e peguei a rua que levava até a minha.
    Era quase duas da manhã e rua estava mal iluminada e totalmente vazia. Depois andar uns 50 metros, escuto um "psiu" me chamando. Me assusto, olho ao redor e não vejo ninguém. Morrendo de medo, ando mais rápido e escuto "Ei, menino!". Desta vez consigo enxergar alguém vindo de um banco escondido pela sombra da árvore. É um cara baixo (pouco mais alto que eu) e moreno que aparentava estar bêbado. Pensei em correr, mas ele estava no meu caminho e não parecia ser ameaçador.
    Ele disse: Vem cá. Tenho um presente para você. Saindo da sombra que o cobria, pude vê-lo vestindo uma blusa social com o botões inferiores abertos revelando sua barriga de chope. Ele segurava as calças com a braguilha aberta e o pau duro para fora. Me aproximei, na curiosidade de observar melhor a rola. "Pode pegar" fala o bêbado segurando firme minha mão, já me puxando. O pinto do cara era pequeno, curvo para cima (tipo gancho) e estava com a cabeça brilhando e cheio de pentelho em volta (acho que ele nunca aparou).
    Estava cheio de tesão pensando no Ricardo e vejo essa cena... Empurrei o coroa para o banco no escuro, me ajoelhei e cai de boca naquela piroca. Ele deu um gemido alto e colocou as mãos na minha cabeça, empurrando-a contra seu corpo. Senti gosto de urina, um odor (maravilhoso) forte que vinha dos pentelhos. A barriga dele me atrapalhou no boquete, inclinei minha cabeça para lado para conseguir colocar o pau inteiro na minha boca. Percebi que o cheiro vinha mais da virilha, então abaixei toda calça dele, separei bem as pernas e puxei a cintura dele para a beira do banco inclinando o tronco para trás num novo posicionamento.
    Assim a região em volta do pinto ficou acessível, lambi a virilha e o saco compulsivamente na tentativa de converter o cheiro em sabor. O cara encostou a cabeça para trás em silêncio mas continuou pressionando minha cabeça com as mãos. Apesar da grande quantidade de pelos, fiz uma limpeza geral com a língua (até as dobras em volta da cabeça da pica). Voltei a engolir a rola toda novamente, porém desta vez a posição não deixou barriga me atrapalhar. Como um pirulito enfiado na boca, acariciava a pica com minha língua, enquanto enterrava o nariz nos pentelhos para inspirar profundamente.
    Fiz força para levantar minha cabeça e deixei as mãos dele trazer de volta, nisso fui expirando. Depois novamente inspirei o odor, fui e voltei com minha cabeça expirando. E assim fui repetindo cada vez mais rápido. Com o aumento da velocidade do boquete, sentia o corpo se contraindo e escutava sua respiração mais intensa e ofegante. O coroa mudou de posição, se desencostou do banco e passou a empurrar minha cabeça com cada vez mais força. Tombei minha cabeça para o lado e me segurei na cintura dele para conseguir levantar a cabeça e continuar com o vai-e-vem cada vez mais intenso.
    Escutei ele falando várias putarias e por último repetindo "Vai, toma!". Então cravou minha cabeça com toda força entre as pernas e se curvando sobre mim, me prendendo ali. Nisso inspirei fundo, prendi a respiração para não engasgar e lhe abracei. O pau dele parou bem no fundo da minha garganta e nesse momento ele ejaculou. Em cada janto de sêmen, sentia um espasmo muscular e um gemido. Ele gozou muito. O esperma dele estava bem diluído e com gosto fraco, levemente adocicado. Maior parte foi direto para a garganta. Consegui sincronizar os jatos com a deglutição.
    Após a ejaculação, ele ainda me segurou por um tempo, mas logo se encostou no banco novamente e relaxou as pernas. Assim pude respirar normalmente. Espremi a rola até a última gota de sêmen. Ela (que já era pequena) foi diminuindo até sumir no meio dos pentelhos. Quando finalmente me levantei da calçada, ele falou alguma coisa que não entendi e me segurou pelo pulso. Soltei-me dele e sai correndo para casa, o bêbado ficou para trás com as calças arriadas.
    Naquele dia fui dormir sem lavar o rosto e sem escovar os dentes para ficar com o cheiro e o gosto. Esse coroa foi o meu primeiro sexo anônimo e nunca mais o vi, com ele aprendi o valor dos pelos. Fiquei cheio de pentelho na boca, até os guardei para ver se o cheiro ficava ;)

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico eumesmo24

Nome do conto:
O bêbado safado

Codigo do conto:
49437

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/07/2014

Quant.de Votos:
2

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