Katarina, a possuída!!!



Kataraina, a possuída!!!!

Katarina, linda!!! .... como qualquer garota da minha idade, 18 aninhos, pelo menos é o que todos diziam, esguia, pernas longas e grossas, pele bem alvinha, típica dos descendentes europeus, seios fartos, bunda bem rija, cabelos claros e meu maior orgulho, meus lábios... carnudos e avermelhados, chamando a atenção de todos, apesar da minha descendência, eles passam a impressão de estarem sempre a espera de um beijo roubado, chega a ser curioso, uma carinha de anjo europeu com malícia latina bem encorpada, percebia sempre que os homens, inclusive os da minha família, tios, irmãos etc, sempre desejavam um beijo meu, percebia muito nítido as reações que causava nos homens.
Apesar desses atributos não era a minha praia causar rebuliços nos homens pela minha beleza, adorava estudar e foi isso o que me levou a mudar para a capital do país, oriunda do sul, onde deixei todos os meus parentes para ingressar na universidade federal e dar continuidade aos meus estudos, pois só aqui consegui bolsa integral para o meu curso, na verdade era tida pela família e colegas como uma pessoa diferente, diziam, uma garota muito séria e compenetrada, rs... era mesmo.
Na cidade fui morar na região norte da cidade, um pequeno apartamento bancado pelos meus pais que sempre mandavam algum dinheiro para despesas básicas, posto que não conseguiria trabalhar, todo o tempo era dedicado aos estudos. Nesse ínterim conheci na escola o Luís, uma pessoa bacana que de amigo passou a companheiro, meu primeiro homem, nada de apaixonante, mas quando se está sozinha uma boa companhia é muito bem vinda, com o tempo Luís que já não era tão afeito ao sexo, tornou-se ainda mais distante, mas como disse minhas prioridades eram outras e não me importava muito com a sua ausência, a verdade é que eu estava ainda quase virgem, pouquíssimas vezes fizemos sexo, sua companhia era o mais importante, ele tinha a chave do apt e entrava e saía quando queria, meu grande erro.
Luís desapareceu, na verdade ele quase não aparecia e quando aparecia era sempre apressado e preocupado, questionei-lhe se algo estava errado e ele foi muito grosseiro e até violento, dizendo que eu não tinha nada a ver com a sua vida, como já estava desconfiada de algumas coisas, decedi naquele momento que não mais queria a sua companhia, ele estava transformado e, definitivamente não precisava de uma pessoa naquelas condições, tomei-lhe as chaves do apartamento e terminei tudo, vindo a descobrir mais tarde que ele, como já desconfia, estava envolvido com coisas erradas e devia muito dinheiro para as pessoas erradas, motivo pelo qual ele quase não aparecia, receoso de represálias.
Por algum tempo tudo transcorreu normalmente, até o dia em que Luís apareceu lá em casa, disse que precisava só tomar um banho e logo em seguida iria embora, inocentemente eu perguntei sobre as chaves e ele disse que tinha tirado uma cópia, logo em seguida e, repentinamente, entraram dois homens grandes no ap, um dos quais imediatamente tampou a minha boca e mandou que ficasse calada, o outro adentrou a casa para fazer uma averiguação, então Luís se pronunciou, é essa a franguinha que eu falei pra vocês, totalmente desprotegida, podem usar e abusar, mas agora eu quero o meu pagamento, um dos grandões tirou algo do bolso e passou pra ele, não antes de aplicar-lhe um tapa na cara e falar.... toma aí seu otário, some daqui, a gente toma conta agora, da próxima vez a gente te mata. Fiquei completamente assustada, na verdade aterrorizada, o que estava se passando, de pronto percebi que Luís havia me trocado pelos favores daqueles indivíduos, os quais ficaram maravilhados com a possibilidade de usarem e abusarem daquela linda princesa, tudo passava tão rápido que eu não conseguia pensar direito, só vi quando Luís saíu pela porta que entrou sem nem olhar para trás, fechando-a em seguida, nesse instante já percebia que os homens estavam completamente possuídos, eu estava entregue a eles sem nenhuma possibilidade de reação, ambos armados me ameaçavam a todo instante, acaso fizesse algum escândalo a merda seria grande, muito temerosa nada dizia, estava congelada, temia realmente pela minha vida, um turbilhão de coisas passou pela minha cabeça. Aquele que tampava a minha boca rapidamente passou a me beijar, ele enfiava a língua tão fundo que parecia entrar pela garganta adentro, continuava estática, o medo era tanto que não conseguia nem balbuciar qualquer palavra, mesmo porque eu era uma boneca nas mãos daqueles homenzarrões, mas a invasão continuava e percebi que o outro indivíduo começou a alisar os meus seios, apertava-os com tanta força que achei iriam explodir, eles estavam em êxtase, pareciam até drogados... quem sabe?!!, diziam a todo tempo... “caramba véio, o mané tava com a razão essa mina e muito gata, dessa vez a gente tá bem, Tupizão vai gostar de saber!!!” quando o outro retrucou... que nada meu por enquanto ela é nossa, vamo aproveitar, olha só que pelinha branquinha, pô rapá to acostumado só com os bagulhos da favela, isso aqui e filé, caraca meu!!!. O shortinho e o camisetão que eu usava foram tirados rapidamente, rasgaram tudo e eu fiquei totalmente nua, à disposição daqueles malucos que não paravam de me bolinar, o meu desespero só aumentava, uma menina de família criada a pão de ló, sendo abusada daquela maneira, meus pais se soubessem ficariam loucos. Perdida em meus pensamentos, não reparei quando repentinamente um deles colocou um cacete enorme perto da minha boca, que instintivamente recusei, me arrependi logo, uma tapa violento veio na minha face, quase perdi os sentidos... ÔO patricinha, você vai aprender quem é que manda, chupa minha pica porra... e já foi enfiando aquela mangueira guela abaixo, como era grande aquela rola, só conhecia a do Luiz e não era nada comparada àquela vara, me dava ansia de vômitos, outro tapa, quase desmaiei, dessa vez bem mais forte, quase um murro... Se vomitar no meu pau você tá fechada cadela. Percebi naquele momento que a única opção era colaborar com os bandidos, eles estavam alí para tudo, foi então que eu comecei a chupar a rola do moreno, chamado pelo outro de Toin, mas a rola do mala era tão grande que eu mal conseguia engolir a cabeça, parecia um punho serrado, eu chorava copiosamente, mas as minhas lágrimas nem era percebidas, o outro indivíduo já chupava a minha buceta como se fosse um aspirador de pó, puxava um lábio, esticava bem até quase arrancar e depois o outro, mastigava-os como se fosse chiclete, dava mordidas, deixando-a toda inchada e avermelhada, o vermelhidão era tanto que parecia que estava sangrando, as mordidas pareciam que arrancaria o pedaço, mas apesar da dor não me atrevia a reclamar, sabia que se o fizesse apanharia. Apesar de todo o desespero em dado momento percebi que uma janela do prédio ao lado estava aberta e um vizinho olhava toda a cena com um binóculo, achei então que receberia ajuda, mas o tempo passava e nada acontecia, com o tempo percebi que ele apenas apreciava toda a cena, talvez achasse que era uma transa normal. Aquele que chupou a minha buceta passou a meter desvairadamente em mim, nunca pensei que um homem pudesse ter uma rola tão grande e grossa, parecia que eu seria partida em dois, além de ainda estar sendo estuprada pela garganta, a rola entrava sem cessar na minha boca, senti-me completamente preenchida e eles babavam, e davam tapas pelo meu corpo, achei que meu fim chegaria, mas enquanto isto estava sendo completamente devastada, uma rola imensa na buceta e outra não menos grande na garganta, socavam como se fosse a última mulher no planeta e riam o tempo todo... caramba que buceta gostosa, parece um cofrinho bem fechado, slop, shot,shot,shot, chup, chp, splto, soslt, produziam os mais variados sons... olha só a boca dessa patricinha cara, maravilha, tudo nosso, ahahahahah. Repentinamente o desgraçado gozou na minha boca, parecia uma cachoeira de esperma, entrou pela garganta a dentro, um gosto ácido, acre, gosmento, pensei em cuspir, mas lembrei do tapa que havia levado... engole tudo sua cachorra, daqui um pouquinho tem mais e assim foi, engoli boa parte do esperma que saíu daquela rola preta, nossa.... que loucura, pensava nos meus parentes e ficava transtornada, foi quando o outro indivíduo me inundou com um litro de porra na buceta, saía porra por todos os lados, escorria pelas pernas passando pelo cu, mas o dois continuava bombando... imaginei que eles deveria ter tomadado alguma coisa antes que os mantinha em alerta, não era possível tanta euforia assim, xoc, xoc, xoc, xoc, xoc, minha bucetinha que antes era quase virgem paracia naquele momento uma panela cheia de mingau, meu desespero era imenso, menor apenas que o meu receio de levar um tiro na cabeça, foi então que ele saíu de mim, sentou no sofá e me colocou entre as suas pernas, ordenando que chupasse o seu pau até sair a última gota, sentia-me como uma verdadeira escrava, passei então a chupar aquele pau que minutos antes estava totalmente atochado na minha buceta cheia de porra, isso chupa bem gostoso.... achei que o pau iria amolecer, mas a cada chupada o cacete ficava ainda mais duro, com toda a minha inexperiência não entendia o que acontecia, foi quando o tal Toin apareceu e falou... Paulão, olha só o que eu achei na geladeira, cerveja mano!!! toma uma aí, e sentou-se também no sofá, obrigando-me a ficar punhetando ele, como eram jovens, ambos estavam ainda com o pau em riste, parecendo que a fome ainda não tinha acabado. Toin disse a Paulão que agora era a vez dele, vou comer essa vadia e eu quero o outro buraquinho, fiquei desesperada e tentei dizer que era virgem no cu, mas novamente recebi um supapo na cabeça e vi tudo escurecer, acordei minutos depois, com o tal Toin enfiando dois dedos no meu cu, nooooooooosa como ardia, ele enfiava com uma violência que parecia querer rancar a pele, então ele falou... vou colocar uma margarina aqui, senão essa piranha não aguenta, saíu em direção à cozinha e retornou com um pote de margarina, passou bastante no meu cu e no pau, mirou e enfiou de uma vez só, caramba... achei que iria desmaiar novamente, mas o outro não deixou eu titubear e enfiou a rola na minha boca, tirando lágrimas dos meus olhos, o desespero só aumentava, achei que aquela dor nunca acabaria, o infeliz bombava no meu cu como se fosse numa piranha bem arregaçada, aquela cabeçorra que a todo momento esfolava a entrada do meu cu , dava vontade de correr e pular pela janela, mas nem forças pra isso eu tinha mais, além de lembrar a todo o momento de minha mãe e meu pais, nesse momento olhei e percebi que o vizinho continuava presenciando toda aquela loucura, a resistência diminuiu, nesse momento Paulão tirou o pau da minha boca e mandou que eu sentasse na sua rola, Toin então tirou o pau do meu cú, mas somente até eu encaixar o outro na buceta, então pela primeira vez e totalmente involuntário, eu praticava uma dupla penetração, meus buracos já estavam tão arrombados que eu quase não senti dor e curiosamente comecei a sentir um pouco de tesão, o que me deixou totalmente preocupada. Os animais não tinham cansaço, me fuderam a tarde toda, me lambuzaram de porra em todos os meus buracos, achei que eles nunca parariam, eu não tinha mais nenhuma reação, estava completamente desnorteada, até o desespero tinha me abandonado, encontrava-me um saco de gente largado no sofá. Quando achei que tudo tinha terminado e que agora eles me largariam foi o momento mais trágico, pois um deles ainda sorrindo dirigiu-se até a estante e pegou uma filmadora, eles haviam colocado de propósito para filmar toda a transa, naquele momento parecia que o chão abria sobre os meus pés, quem mais iria ver aquele filme? Toin então falou... tá vendo isso aqui vagabunda, é pra garantir que você não vai fazer nenhuma besteira, e ela vai continuar aqui filmando tudo que vai acontecer daqui pra frente, porque senão a gente manda pro teu pessoal lá no sul ou você acha que o seu namoradinho não contou a história toda pra gente, aquele viado deu muitas vezes a bunda e até chupou muito pica pra conseguir o que ele queria, se fizer besteira leva porrada patricinha!!! o desespero só aumentava, mas não tinha mais forças para reagir, apenas ouvia, foi quando Paulão chegou perto da minha cara e começou a mijar em mim, me deu um tapa e mandou que eu abrisse a boca pra beber mijo, eu comecei a chorar muito, Toin aproximou-se e já mirava a mão na minha cara quando eu abri a boca e deixei o outro mijar o quanto queria na minha boca, chorava copiosamente e bebia a urina de Paulão, os dois riam a valer na minha infelicidade, agora você aprendeu sua vadia, quem manda aqui somos nós.
Eles montaram residência no meu ap e durante meses eu não saí de casa, me obrigaram a ficar sempre nua, fizeram cópia da chave e a todo momento recebiam pessoas lá em casa, eles me comiam todos os dias e várias vezes ao dia, em várias ocasiões me ofereceram para outros homens que apareciam por lá, engraçado paraciam clientes... não sei do que, eles também me usavam o quanto queriam, dei a buceta, o cú, chupei muitos cacetes, engoli porra de litros, bati muita punheta pra todos eles, fiquei totalmente arrombada, nunca mais voltei a faculdade, tive que inventar uma desculpa para o meu pessoal, uma gripe uma febre e acabei trancando os estudos, alegando que precisava resolver outras coisas. Em várias ocasiões eles me me davam um chá, que me deixava totalmente zonza e sem ação, às vezes após acordar estava toda gozada e tinha um, dois, très e até quatro indivíduos do meu lado, meu corpo coberto de porra, meu cú todo arrombado, já não conseguia chorar, estava tão traumatizada quem nem queria lembrar daquela menina de antes, sumiu todo sentimento ou auto estima, meu corpo parecia de uma puta, meus peitos estavam amarrotados e marcados de mordidas, meu bicos doloridos e enormes de inchaço, tomei aquele chá várias vezes e sempre que acordava estava toda suja de porra em todos os meus buracos. Às vezes estava lá parada num canto um deles me chamava e colocava um pau enorme na minha boca e só dizia, chupa, enquanto eles conversavam normalmente eu continuava chupando até ele gozar, depois ele me passava para o outro, chupei tanto caralho que comecei a ficar acostumada com o gosto da porra e já engolia sem problemas, na verdade comecei a desejar estar com várias picas em mim, acho que enlouqueci um pouco, talvez pela imposição, mas passei a achar interessante o gosto de cada um e até me adiantava aos pedidos deles, já sabia o que viria, então quando estavam conversando eu chegava, abria o ziper e começava a chupar um depois outro e assim ia, passei a adorar o gosto da porra na minha boca.
Entretanto, após todos esses dias, eu acordei como de costume muito suja de porra, mordida e amassada, porra na buceta, no cu, no cabelo, enfim... como das outras vezes não lembrava de nada, mas, aparentemente eles haviam me abandonado, o tempo foi passando e a muito custo eu comecei a retomar a minha vida, teve até um dia que eu estava louca por uma pica e sem mais nem menos eu cheguei em um flanelinha do estacionamento perto de casa e puxei ele prum canto e mamei até sair o leitinho que eu queria, isso aconteceu outras vezes, com o tempo fui abandonando, entrei em contato com os meus pais e informei-lhes que iria retornar aos estudos, procurei a universidade e verifiquei os prazos para voltar a estudar, mas além da escola eu não conseguia ir pra nenhum lugar, continuava muito temerosa, aos poucos parecia que estava me curando, achava que tudo voltaria ao normal, depois de um certo tempo realmente me recuperava, puro engano, quando pensava que o inferno tinha acabado, fui abordada repentinamente pelos mesmos indivíduos na rua, os quais me obrigaram violentamente a entrar numa van escura, onde imediatamente fui vendada e amarrada, não sem antes perceber que havia vária outras meninas no interior do veículo, andamos por muito tempo até chegar em uma fazenda distante da cidade.
Na fazenda a festa corria solta e pude perceber que muitas outras meninas encontravam-se na mesma situação que nós e que naquele momento já serviam de brinquedo para os convidados, fomos encaminhadas aos quartos e disseram que fossemos tomar banho, mas que nenhuma roupa deveria ser usada, todas andariamos nuas pela casa enquanto a festa acontecia, rolava muita bebida, muitos homens, brancos, pretos, baixo, alto, enfim... era a verdadeira cúpula do machismo, como das outras vezes pareciam clientes se congratulando, fomos encaminhadas para próximo da piscina, onde o tal Toin aproximou-se e disse que eu fora escolhida pelo chefe Tupizão e apenas ele poderia me tocar, eu deveria ficar sempre ao seu lado, enquanto isso as meninas começaram a ser “usadas”, dois, tres até quatro homens em cima de uma mulher, e pra aquelas que não obedeciam os castigos eram muito severos, como ocorreu com uma morena que deu um tapa na cara de um dos convidados e imediatamente foi levada da festa e não mais apareceu, as mulheres eram usadas como brinquedos, quando um homem queria era só aproximar e enfiar a rola onde queria, nunca imaginei que pudesse presenciar tanta cena de sexo, as mulheres eram obrigadas a dar o cu, boceta, chupar rola de todo mundo, engolir porra, além de outras bizarrices, eles ficavam fudendo e conversando ao mesmo tempo, fazia as mulheres chuparem enquanto conversavam, tinha até uma mesa de poker, seis jogadores e seis mulheres embaixo da mesa punhetando e chupando os caras, de vez em quando um gozava na cara da menina. Como eu era a princesa da festa, sentia-me privilegiada por não ser tocada, até o momento em que o chefe começou a me bolinar e orientou que eu deveria chupar o seu cacete, ao tirar a sua sunga, uma mangueira de 24cm apontou para a minha cara, aquilo era um verdadeiro cacete de cavalo, a cabeça parecia um cogumelo inchado, uma rola preta de assustar até as mais experientes prostitutas, apesar do susto eu já estava viciada em tomar porra, mas mesmo assim comecei a querer chorar, quando levei um baita tapa no rosto, indo ao chão, ele me pegou pelo cabelo e disse.... deixa de frescura porra, e novamente um tapa no rosto, comecei então a tentar chupar aquela rola enorme, mas nem a cabeça cabia na minha boca direito, e ele em transe tentava enfiar de qualquer jeito na minha boca, causando ânsia de vômito, mas temerosa comecei a chupar o que dava pra chupar, já querendo tomar o leite do chefe, quando ele, violentamente, me virou e enfiou de uma só vez aquela mangueira na minha buceta, a cabeça já batia lá na entrada do útero e ele continuava a força, a bebida parecia deixar todos eles em extase, desvairado, continuava socando na minha buceta, todos os remédios e cuidados que tomei anteriormente foram em vão, em poucos minutos eu estava novamente totalmente arrombada, até escorria um filete de sangue pelas laterais da minha perna, ainda assim me sentia privilegiada, pois as outras meninas eram assediadas por vários homens, tinha menina que tinha tres rolas enfiadas no seu corpo, algumas choravam copiosamente enquanto eram abusadas, mas o meu problema não acabou, pois, ainda não satisfeito o chefe tirou o pau da minha buceta, empurrou-me no chão, obrigando-me a ficar de quatro e com o cu bem arreganhado, nesse momento temi de verdade, quando ele posicionou o cacete e sem dó, enfiou tudo no meu cu, minhas vistas escureceram e quase desmaiei, mas indiferente a minha reação ele continou bombando rapidamente até o momento em que gozou um caldo grosso no meu cu, muito amarelado e com o odor intenso, após a gozada ele me virou mandou que eu limpasse todo o seu cacete, e que não ficasse nenhuma gota de porra no pau, o que fiz já com algum prazer, agradecida por ele ter tirado aquela mangueira do meu cú, satisfeito ele saiu e me deixou sozinha ajoelhada no chão, mas não por muito tempo, porque o Toin, Paulão e mais dois sujeitos aproximaram e disseram... agora você não é mais do chefe, e começaram a enfiar as suas rolas nos meus buracos, pareciam que todos esperavam aquele momento, estava à disposição de todos os convidados, entretanto, qualquer rola que entrasse em mim naquele momento não faria muita diferença, depois do cacete do chefe qualquer um seria facilmente recebido. Durante quinze dias nós todas fomos usadas como verdadeiras bonecas, o Paulão e mais alguns repetiram a dose e urinaram muito na minha boca, todos os dias eu tomei muita urina e porra, começava também a gostar de engolir urina, na verdade fiquei viciada e até já procurava o Paulão, ele ria e tirava aquele pauzão pra fora, engolia rios de porra todos os dias, nós só paravamos para tomar banho, comer alguma coisa e dormir, mas por vezes eu acordei do sono com uma ou duas rolas enfiadas em mim, minha buceta e o meu cu, estavam tão dilacerados que ficaram dormentes, por vezes nos embebedaram e tomamos aquele chá, teve algumas vezes que os convidados chegavam, enfiavam e gozam, sem que eu saísse da minha posição, cheguei a levar duas rolas ao mesmo tempo no meu cu ou na buceta. Após o ocorrido fomos quase todas colocadas na van, vendadas e levadas de volta à cidade, como sempre eramos sempre ameaçadas, pois eles sabiam tudo sobre a nossa vida e poderiam voltar, percebi que após o ocorrido não poderia nunca mais ser a mesma pessoa, tentei registrar os fatos na delegacia, mas após algumas ameaças de alguns agentes eu fiquei receosa de procurar o poder público. Tentei retornar então aos meus estudos e minha vida cotidiana, mas descobri que algumas coisas não poderiam ser as mesmas, de tanto engolir porra e beber mijo eu viciei nessas modalides e para satisfazer minha sede, comecei a usar os dotes dos porteiros do meu prédio, sempre que passava pela guarita eu entrava sacava a sua rola e chupava até ele derramar toda a sua porra na minha boca, eles adoravam... “Oi dona Kat vai um leitinho ai”, tornou-se uma necessidade diária, depois de chupar cada gotinha de porra, limpar bem o cacete eu abria bem a boca e deixava ele derramar toda a urina, só assim eu me acalmava, houve até uma ocasião em que eu estava chupando o porteiro da noite, seu Joaquim, quando um casal chegou e solicitou uma informação, eles conversavam com ele, perguntavam por um residente e eu chupando, foi delicioso, até o momento em que eles saíram e ele despejou a sua porra, engoli tudinho, a coisa se agravou e foi só aumentando, passaram a me visitar no meu apartamento e já traziam alguns amigos, na escola comecei com um colega no banheiro dos homens e depois quatro colegas de curso me pegaram e levaram para uma área isolada e todos me comeram, mas exigi de todos que gozassem na minha boca, além é claro que todos deveriam urinar em mim, um verdadeiro banho, me chamavam de a puta mijada, sempre participando de festinhas da faculdade, onde era a festa da rapaziada, não consigo mais largar, e nem sei se quero, virei uma verdadeira puta, onde quer que eu esteja, estou sempre precisando de pau, um só não serve mais.

Lembram daquele vizinho que me viu sendo currada, pois é..... essa é uma outra história,Beijos.


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Comentários


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Comentou em 17/07/2014

Katarina irresistível! Adorei... Beijos




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico katarinabsb

Nome do conto:
Katarina, a possuída!!!

Codigo do conto:
50312

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
16/07/2014

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4

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