A despedida de Solteiro



Relatos sobre despedida de solteiro não podem ficar de fora.

Meu primo Kleber que estava noivo resolveu se casar, e uma coisa que não pode faltar é a despedida, na época eu era solteiro.

E vamos com os preparativos, Kleber não queria sua despedida então fizemos tudo na calada, alugamos um sitio com piscina, e acomodações, compramos bebidas, cervejas, fizemos batidas, e carne é claro, tudo preparado, fomos atrás das meninas, principal da festa, chamamos algumas amigas, que poderiam levar outras amigas e deixamos bem claro que seria uma “Despedida de Solteiro”, quer dizer, sem frescura por favor, ente essas meninas, sempre tem a elite, aquelas mais gostosas que se destacam mais, ou que conhecem todos, ou as mais pervas... E tem também aquelas que se fazem de santinha, que não sabiam de nada só foram pela diversão.

Bom tudo armado, cerveja gelada carne na churrasqueira, meninas dançando, vamos atrás de Kleber, eu e outro primo Ricardo, custou mas achamos ele, inventamos uma história e sem ninguém perceber nada, raptamos ele, quando chegamos no sitio ele ficou branco, pardo, sem reação...

-Seus FDP, fizeram isso comigo...

- Cara daqui você só sai se for de carro, e quando a gente quiser...

E começou a putaria...

Eu particularmente sempre detestei funk, mas a ocasião pedia, e era bunda, peito chifre pra todo lado, os quartos abarrotados, parecia uma casa de swing. Eis que uma branquinha de cabelão preto, cintura fina, lábios carnudos me chama a atenção, ela era difícil, ou se fazia, todos que chegavam perto, logo saiam, parecia um desafio, eu ainda não tinha comido ninguém, então respirei fundo e apostei todas as minhas fichas.

Garota bacana Cleide era seu nome, conversamos muito, muito mesmo a noite caia, e a medida que o tempo passava íamos ficando mais bêbados, íntimos. Começamos a brincar de verdade ou desafio (Totalmente sem noção, numa despedida, eu brincando hahahaha). Loucura, a brincadeira foi extravasando cada vez mais que, mais pessoas foram entrando para brincadeira, eis que chega Mônica, gordinha sexy de seios fartos, mal cabiam dentro daquele biquíni, e não tirava os olhos de mim, pelo menos era o que eu achava, comecei a me valorizar.

Num dado momento o desafio era Cleide beijar Mônica, teria que ser um beijo de tirar o fôlego. E tirou. Cleide se mostrava pra mim, e Mônica se entregava a ela, não teve como me conter estava usando um shorts desses de jogar bola, com uma sunga por baixo, meu pau criou vida de uma tal forma, que todos repararam. Cleide parou me olhou e com uma cara que qqr um melava a cueca, me disse:

-Temos que dar jeito nisso. Vamos Mônica.

As duas me puxaram pelas mãos, foi difícil achar um quarto vago, mas conseguimos. Cleide abaixa meu shorts, e não sabia me mamava ou beijava Mônica, que propôs um showzinho lesbico antes de me atacarem. Nunca vi uma mulher gemer tanto, Mônica a rainha do oral, chupou tanto a Cleide, que fiquei sem ação, eu me punhetava de uma tal maneira, que para mim estava ótimo, não entrei na brincadeira, deixando somente elas. A única exigência de Cleide, que eu gozasse em sua boca, não aguentei e puxei ela pelos cabelos, que prontamente caiu de boca em meu pau sugando tudoooo, parecia que minha alma ia sair pela cabeça de meu pinto, e não parou, me chupou até ficar novamente duro, tentei uma aproximação com Mônica, mas me deixou no vácuo, entendi suas intenções, mas eu precisava socar uma bucetinha. Com muito esforço e não me aguentando mais, consegui chegar até a boceta de Cleide, que implora por uma pica, soquei com toda força, ela urrava de prazer, soltava gemidos e palavrões... Me fode Fdp, come essa buceta, fode com força, e Mônica só olhando e não tirava o dedo de sua boceta, siririca violenta, anunciei o gozo e ela se vira e diz:

-Me dá, quero tudo, cada gota.

Gozei muitooooo em sua boca, que foi de encontro de Mônica, dizendo para sentir o meu gosto, e as duas se beijaram...

Me joguei no colchão, pernas tremulas, Mônica me fuzilava com os olhos, queria Cleide somente para ela.

Vesti meu short e fui para piscina, já estava quase na hora de ir embora, já se passava das 4:00 da madruga e Kleber estava sumido, dei um mergulho para me recompor, e sai na caça de meu primo, achei ele no meio de um bacanal sem sim, acho que ele nem sabia quem estava comendo hahaha...

Troquei números com Cleide, eu tinha que ver ela de novo, não tinha dado tudo de mim.

Mas essa é outra história, em breve conto ela aqui.
Espero que gostem....


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Ficha do conto

Foto Perfil jrpaiva
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Nome do conto:
A despedida de Solteiro

Codigo do conto:
50459

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
19/07/2014

Quant.de Votos:
2

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