A Dama Anal: De Feminista a Submissa parte 3.



A Dama Anal: De Feminista a Submissa parte 3

Olá, meu nome é Ana Suzuki de Almeida e continuo a contar aqui o que se passa comigo durante meu emprego e minha vida pessoal. Prossigo com a continuação da minha historinha.

Combinamos de assistir a um filme e então eu perguntei ao Fábio nossa companhia

Perguntei a ele:
-Fábio queremos assistir a esse filme, você esta de acordo?

Fábio respondeu:

-Hum.... esse filme não é muito bom, eu não vi ele mas sei que não é bom, eu recomendo aquele outro ali, pode parecer filme de “homem” mas os filmes de “homem” também servem para o público feminino.

Mas então lhes respondemos:

-Então tudo bem assistiremos aquele outro então.

Fábio completou:

-Olha meninas, pra vocês não perderem o filme no meio, vão ao banheiro e façam suas necessidades e fiquem até o fim do filme, odeio quando as pessoas saem do cinema no meio do filme para fazer alguma coisa, sabe não me levem a mau, é que acho isso chato e vou me sentir incomodado se minhas companhias saírem do cine é como se não quisessem minha companhia.

Achei a sinceridade do Fábio um tanto rude mas pelo menos ele esta aqui para cuidar da gente então vou deixar pra lá, enquanto isso as outras meninas tentaram não demonstrar descontentamento, então lhe respondi:

-Tudo bem Fábio faremos isso, mas pra fazermos tudo talvez seja necessário (completei em voz baixa), tirarmos o Plug do meu anus.

Com autoridade, mas educadamente ele nos responde:

-Olha Ana e moças, eu não dou permissão para tirar Plug de dentro de vocês não, não peçam isso que é algo que vocês não vão ter, a menos que seja caso de vida ou morte e se tiverem mentindo o Plug tem um mini detector de mentiras embutido além do GPS e a firma saberá disso e eu teria que delata-las. Desculpe mas é meu dever como guardião e protetor.

    Tanto Vanessa e Isabela olharam uma para a outra e deram alguns risinhos junto comigo, e colocamos nossos braços por debaixo do dele (uma de cada lado) e caminhamos até a bilheteria. Os funcionários perceberam a palavra “submissa” em nossas roupas junto com o véu que cobre nossos rostos, mas preferiram não comentar. Tudo ia bem, outras submissas que não tínhamos amizade também se encontraram conosco na fila do cine, a escolha de Fábio foi muito boa mas a principio eu queria ver o outro filme, mas para nos agradar (acredito eu) ele escolheu um filme novo da personagem Lara Croft de Tomb Raider, não aqueles filmes com a Angelina Jolie, era um novo com outra atriz, bom ele mandou bem na escolha no final das contas, afinal ele escolheu para assistirmos um filme de uma heroína, uma mulher forte.

      Mas nem tudo são flores. Algumas pessoas que nos identificavam olhavam com pena, admiração ou desdém, mas o pior de tudo foi algumas feministas chatas que começaram a nos provocar. -“Tudo bando de mau amadas”. Retrucou Vanessa, e começaram a falar a debochar, eu como tenho um pouco de “pavio curto” estava pronta para dar uma resposta, mas Fábio me impediu de falar, então a principio não fiz nada, mas a coisa engrossou quando uma delas tentou passar a mão em mim dizendo palavrões, antes que me tocasse eu peguei sua mão e torci o seu braço e com o pé a empurrei. Meu Plug começou a se mexer mais brutamente dentro do meu anus mas naquele momento nada podia ser feito, então ela veio para cima de mim foi então que o Fábio agarrou a mão dela com força e lhe aplicou uma rasteira. Outra veio por detrás de Isabela e a agarrou, mas com mais habilidade do que eu ela se soltou e aplicou lhe um balão, as outras que nos encaravam perderam a vontade de brigar, pegaram sua amiga e foram embora.


    Os seguranças foram chamados e por causa disso quase perdemos o filme, mas felizmente Fábio tomou a dianteira e explicou tudo, com os funcionários do cinema como testemunhas tudo ficou esclarecido, tanto Isabela como eu massageávamos discretamente o bumbum, o Plug era bom mas ainda não estávamos 100% adaptadas a ele, compramos os lanches e entramos na sala do cinema, nos três (Vanessa, Isabela e eu) sentávamos meio de ladinho até pra evitar um orgasmo anal antes da hora, reparando nisso Fábio se pronunciou:


-Submissas, vocês devem se sentar direito, com a postura normal nas cadeiras e não de ladinho como estão fazendo, não sou apenas seu guardião mas também seu instrutor, ficar muito tempo em uma posição fora do normal pode prejudicar a coluna a longo prazo.

Vanessa e Isabela obedeceram mas eu tentei argumentar:

-Meu senhor, o Plug esta ajustado dentro de nos mas ainda não conseguimos nos adaptar totalmente, depois do que aconteceu lá fora meu bumbum ainda sente um pouco.

Mas Fábio foi inflexível, ele beijou suavemente minha mão e disse:

-Minha cara, apenas obedeça, eu estou aqui para ajuda-la se for preciso.


    Tive que obedece-lo meio a contra gosto balancei a cabeça e disse “ta bom”, então cruzei as pernas numa tentativa de melhorar minha situação e relaxei, mas em meus pensamentos eu me indagava. –“o senhor Sultão, que fixação em querer que as mulheres modernas fiquem com um pinto enfiado na bunda o tempo todo, ele deve ser um tarado, machista isso sim, talvez depois desse mês eu saia do emprego”. Mas depois
De um leve suspiro eu refleti com mais calma. “–Acho que estou sendo muito dura com meu julgamento, as coisas fluem perfeitamente nas empresas que ele é dono e sua visão de hierarquia patriarcal dá certo, não entendo bem como mas dá certo, seu pessoal não treina apenas mulheres para serem boas servas fortes e submissas, mas treina o intelectual dos homens para serem, bem..... homens, protetores e guias da sociedade, bom esse negocio de poder e submissão funciona mesmo, é melhor eu aceitar de vez”.

    Meus pensamentos são interrompidos quando o filme começa, meu bumbum coça um pouco então dou uma mexidinha rápida para aliviar o tesão que sinto por trás. O filme passou e conseguimos assisti-lo, saímos do cinema e comentávamos sobre o mesmo, Lara Croft era uma mulher forte, porém muito solitária pouca amizades, muitas inimizades e nenhum romance sério, uma mulher guerreira como todas nos devemos ser, mas nenhum homem que merecesse sua sujeição, mas também ela não é muito do tipo que se sujeitaria facilmente, mas ainda sim uma personagem notável e que eu gosto, pretendo assistir o filme de novo algum dia desses.

    Vanessa comenta:

-Gostaria de ter a força da Lara, mas só tenho tempo para as aulas de Dança do Ventre e faculdade Aff, bom, mas você Ana e Isabela têm tempo eu invejo vocês duas.

       Foi então que Fábio perguntou se queríamos mais alguma coisa, mas ele foi interrompido por algumas mulheres que nos questionavam sobre nosso trabalho e nossas vidas, uma delas era bem curiosa e se o salário compensava as leis rígidas do emprego e se doía muito ficar com um troço enfiado na bunda 24 hora por dia 7 dias na semana, fiquei até sem jeito de responder, mas depois de um tempão respondendo as perguntas começamos a nos chatear, mas demos todas as informações que podiam ser dadas aquele momento, nos despedimos e o Fábio nos conduziu até nossas casas, foi um dia quase como qualquer outro, e no inicio da noite o Plug quase não me incomodava mais, mas ainda tinha muito caminho pela frente, me deitei no sofá para assistir um pouco de televisão torcendo para que a luz não fosse cortada até o final do mês, enquanto eu passava de canal reparei que as emissora que passavam novelas naquele horário estavam fora do ar, ai me lembrei de uma norma da empresa, nada de novelas.

    Nossa estou com o Plug enterrado na bunda e faz dias, acho que é devido a minha dieta balanceada eu quase não preciso tira-lo de mim, as vezes coça um pouco mas não posso toca-lo diretamente, sem ter muito o que fazer tomei um banho e sai enrolada numa toalha e os cabelos presos em outra, me sentei de ladinho na frente do meu laptop e continuem minhas pesquisas sobre as mega corporações e seus filiados do senhor “Sultão” e mais sobre seu misterioso passado, descobri quase nada apenas que ele é solteiro e é um homem de carisma mas de poucas palavras, sempre inflexível até mesmo nas poucas entrevistas que deu para os jornais. E sem querer, meio que por um acaso, cliquei em uma página ligada a própria firma para qual eu trabalho como secretária, um baile beneficente estava sendo organizado pela firma, mas para entrar na festa seria necessário ou ser garçonete, policial da empresa, dançarina do ventre, ser empresária, ser do alto-escalão da chefia de segurança ou ser convidada para isso, mas não só isso, seria preciso usar um Plug Anal monstro com a base com asinhas de borboleta, achei um absurdo, como querem que uma mulher trabalhe com algo tão grande enfiado na bunda? Teria que treinar muito tempo pra isso. Bom mas se quero vencer dentro da firma tiver que entupir meu rabinho pra isso então que seja, vou me esforçar desde já. Os dois primeiros somente poderiam entrar na festa para trabalhar e nada de curtir o banquete, pensei em desistir, mas o senhor “Sultão” seria o anfitrião da festa, eu precisava conhecê-lo de algum jeito, somente as melhores submissas é que poderiam participar do evento. A única exceção seria o pessoal da imprensa que ria cobrir o evento com uma matéria. Uma ótima oportunidade para crescer, e precisava crescer rápido antes que minhas contas ficasse estratosféricas.

       Comecei a treinar de costas para o espelho, sem tocar no meu Plug, eu abria bem minha bunda e fazia alguns exercícios, puxando pra dentro de mim o Plug Anal, não corria o risco de sair, estava bem preso. Não queria ser garçonete mas se fosse o jeito eu seria, no dia seguinte me empenhei nas aulas de artes marciais, comecei a fazer treino de tiro nos estandes da empresa e praticava aulas de Dança do Ventre, se não conseguisse de um jeito conseguiria de outro, mas tinha que tentar, fiquei quase sem tempo pra mim mesma, poucas vezes eu pedia permissão para tirar temporariamente o meu Plug ao qual eu já estava ficando acostumada, passava períodos cada vez maiores com algo enfiado no meu rabo (até mesmo porque era ordem da empresa). Calças usei poucas vezes, passei a usá-las apenas durante meus treinos de tiro e quando eu treinava com meu professor de defesa pessoal, o restante do tempo era aquelas saias coladas sociais acima dos joelhos ou vestidos, estava mais me tornando uma guarda da firma altamente capacitada, o engraçado que o Plug na minha bunda reagia toda vez que eu dava algum disparo com as armas de fogo. Também aprendi a ter etiqueta e caminhar com elegância.

       Durante o meu tempo de preparo e dedicação fiquei exausta, conversava com as amigas apenas durante o trabalho, chegava em casa e dormia, muito, cheguei até a colocar o despertador para funcionar mas não adiantou muito, então pedi para meus superiores ativarem a vibração do Plug enfiado no meu anus sempre na hora de acordar para não perder o horário, ele vibrava com força e me fazia despertar rapidinho (risos).
Meu rosto era outra constante nessa equação, mau me lembrava da fisionomia da minha face e da de Isabela, nem digo a da Vanessa, pois nunca vi seu rosto sem o niqab (pequeno véu).

      Mas o inesperado aconteceu, a firma estava escolhendo homens para guiar as submissas e durante o expediente fui chamado a sala de uma supervisora minha.

Perguntei:

-Senhora, mandou me chamar? Em que posso ajudá-la?

Minha supervisora respondeu:

-Bom dia Ana, eu lhe chamei sim. –Então ela pega uns papeis em sua mesa e continua – temos recebido relatório dos nossos detetives e superiores que seu desempenho melhorou bastante aqui nas firmas do senhor “Sultão”, porém temos uma queixa a fazer contra a sua pessoa.

Nesse momento fiquei com o coração tão apertado como o Plug enterrado no meu anus, sabia que coisa boa não havia de ser.

A Supervisora continua seu relatório:
Durante alguns dias a senhorita não tem feito o seu devido enema, mesmo sabendo que é obrigatório até mesmo para as mulheres solteiras certo? Pois bem, quero lhe apresentar o Caio, o homem que esta aqui diante de você. De agora em diante ele será por um tempo um dos seus senhores em tempo integral até segunda ordem. Será a ele a quem você também lhe será submissa, ele é muito bem capacitado para fazer com que você possa se tornar uma submissa de verdade e antes que pense em contestar nossa decisão, vale lembrar que designar um ou mais senhores para as submissas faz parte do contrato. Em outras palavras mocinha, ele ira garantir que seu bumbum esteja sempre pronto e apresentável, acredite vai nos agradecer um dia quando você tiver seu senhor definitivo, perguntas?

    Por um momento eu fiquei com muito medo de ter cometido uma falta mais grave, mas realmente esta um tanto esquecida desse ponto das minhas obrigações como uma mulher plugada e sujeita, suspirei um pouco preocupada e percebi um sorriso vindo do Caio, me lembro dele vagamente, me elogiando e dizendo o quanto sou bonita, rapidamente eu olhei para a aliança em seu dedo da mão esquerda e comprovei que ele era casado, não contive minha curiosidade.

-Senhora, o Caio é casado, como lhe poderei ser submissa também?

A Supervisora com autoridade mas elegância me respondeu:

-Em primeiro lugar é senhor Caio, nunca se esqueça que é assim que devemos tratar os homens de verdade. Em segundo lugar não se preocupe quanto a isso, saiba apenas que ele será o seu “marido” por assim dizer e a palavra dele é lei até segunda ordem.

Respondi um pouco aflita:

-Sim sim senhora.

    E não falei mais nada e ela nos dispensou, no elevador permaneci em silêncio então ele pegou na minha mão e disse:

-Não se preocupe minha princesa, você esta em boas mãos, mas vale lembrar que eu não aceito insubordinação e tenho autoridade para puni-la de acordo com as normas vigentes, mas acredito que nos daremos bem.

    Passando a mão no meu cabelo que estava solto até quase a minha cintura ele acaricia rapidamente, passando de relance a mão sobre o véu que esta em meu rosto.

-Serei pra você um amigo, mas amigos precisam respeitar um ao outro correto? –Então tirando do bolso do seu paletó ele retira algo como um dispositivo, um interruptor pelo que percebi, foi ai que me toquei o que ele estava planejando fazer, então antes que eu pudesse dizer alguma coisa ele aperta o botão e faz meu Plug balançar e dançar dentro da minha bunda, aquilo me deixou louca ao ponto de tentar tirar da mão dele o aparelho, mas desisti sabendo que isso poderia me fazer ser punida mais severamente.

Caio concluiu antes de sairmos de volta para os nossos escritórios:

-A sua bunda ficara piscando até segunda ordem, agora volte para seu trabalho e sente-se em sua cadeira, termine seus relatórios e depois me traga para vê-los novamente ok? Agora vá.


    Sai do elevador e fiz o que ele havia me mandado fazer, não acredito que estou gostando de ser submissa mas me pergunto se não valeria mais em conta voltar a ser feminista, hum..... não ser feminista é ser uma mulher pela metade, por incrível que parece ser uma mulher sujeita a ordens principalmente de homens é melhor recompensador.

    As horas engatinham a passar (ou seja demoram demais), me sentia humilhada por estar naquela empresa mas feliz por esta nela também, é muito raro encontrar um ambiente de trabalho onde se tenha valor, a maioria dos empregos os chefes não te dão reconhecimento algum, somente ordens e mais ordens, obrigação em cima de obrigação. Mas para chegar a conhecer melhor o meu patrão eu precisava ser a mulher que ele quer que todas nos sejamos, o Plug vibrando dentro do meu rabo estava me dando tesão e tive que sair para me limpar, novamente aquele troço me castiga e me agrada ao mesmo tempo. Bom terminando o meu expediente vou me concentrar nas aulas de combate que sempre faço, ou melhor, não por enquanto.

    Naquele mesmo dia eu recebo do senhor Caio uma notificação, as aulas de luta para mim estariam suspensas por tempo indeterminado, menos a de Dança do Ventre, não podia reclamar nem nada. O senhor Caio me deu ordens para passar os próximos dias com ele e sua esposa em seu apartamento, tenho medo que sua mulher me veja como uma puta. Os próximos dias eu passaria em casa apenas para pegar mudas de roupas e produtos de higiene, talvez o meu laptop para me fazer companhia.

    Valéria, esse é o nome da sua mulher, uma loira muito elegante e de aparência jovem, trabalha com o seu marido, quando chegou a hora nos cumprimentamos, mas em silêncio, Valéria estava indo para as aulas de Dança do Ventre. Pedi permissão ao senhor Caio para falar e ele me concedeu.

-senhor gostaria de lhe pedir mais uma vez para me deixar participar das aulas de combate depois das aulas de Dança, o senhor por favor me autorizaria?

    Sempre de cabeça baixa de modo submisso eu falei, mas como resposta ele fez meu Plug Anal vibrar um pouco mais intensamente, e respondeu:

-Minha linda eu preciso de você em outro lugar, ou será que você se esqueceu do que eu disse? Suas aulas de combate estão temporariamente canceladas.

    Aff.... respondi em pensamento, eu quero tanto me formar como uma boa lutadora, vou ter que adiar meu sonho por enquanto, senão meu anus não vai mais agüentar tanta pressão, e por mais que eu não gostasse de ser impedida de exercer meu direito, eu estava em conflito pois gostava de receber ordens e me sujeitar, estava me sentido completa de certa forma, de alguma forma eu tenho esperança de ter retorno até o fim do mês pelo menos, queria conhecer meu patrão de perto e saber mais sobre esse homem romanticamente machista.

         Durante as aulas de Dança do Ventre alguns homens incluindo o marido de Valéria assistiam aos ensaios, uma delas era engraçada, a coitada com certeza estava de castigo por algum deslize, alem de ter um acessório enfiado o tempo todo no anus ainda tinha que agüentar outro objeto preso entalado na bunda, atrapalhando a sim mesma e outras alunas e recebendo notas baixas por isso. Mas meu caso também não era dos melhores, tive que Dançar o tempo todo com o interior do meu pobre e belo bumbum pulsando, já não agüentava mais e estava as portas de gozar de novo, tentei me acalmar e ter auto controle, respirei fundo e Dancei, não cometi muitas gafes, mas rebolar com algo na bunda as vezes é difícil demais. Valéria parecia que estava parecendo que ia “botar um ovo”, com certeza o Plug dela é maior que o meu, porém mais perto do final do ensaio ela começou a acertar os passos.

      Antes de dormir na casa do senhor Caio eu apanhei umas mudas de roupas da empresa, mas ele (Caio) me proibiu de pegar calças e shortinhos então no mínimo uma camisolinha que tenho, porém a sua esposa (Valéria) tem sua permissão para usar calças e outras roupas “proibidas”. Na casa deles eu troquei de roupa, coloquei a roupa de empregada de saia curta e preparei a comida, como sempre eu era a última a fazer a refeição, e deveria permanecer sentada no chão, de forma submissa e espremer o Plug no meu bumbum que começava a me fazer ter delírios, não sei como consegui passar o dia todo com aquilo, outra coisa, eu não poderia olhar para o rosto desvelado de Valéria enquanto isso, depois de jantarem foi minha vez, cansada eu pedi permissão para o senhor Caio e para Valeria me recolher e de tirar o meu Plug para higiene pessoal, depois de dada a permissão ele desligou o aparelho (finalmente) tomei um bom banho de água quente, fiz o meu enema bem caprichado, lavei meu Plug Anal e o coloquei de volta dentro do meu rabo, porém eu esqueci de trazer o gel lubrificante e apenas com água e são eu o recoloquei em seu devido lugar.

       No quarto de hospedes eu me preparava para dormir, fiquei um tempo me olhando no espelho de costas, me olhando, admirando meu belo corpo e fazendo exercícios com o anus entupido com o Plug. De repente eu escuto batidas na porta do meu quarto, era Valéria, queria saber se eu estava bem acomodada, ajeitei minha calcinha fio dental, abaixei minha camisola e abri a porta e a deixei entrar.

    -Ana tudo bem? Espero que sua estádia na nossa casa seja bem agradável, saiba que não é apenas você que é serva aqui eu também sou.

Ela terminou sorrindo com os olhos, até porque seu rosto estava coberto e não podia ver o resto da expressão facial. Nesse momento ela massageava a própria bunda enquanto eu também fazia o mesmo, meio instintivamente ela e eu perguntamos uma a outra.

-Problemas com o Plug?

Nos demos conta do que havíamos dito e sorrimos uma para a outra, ela respondeu primeiro:

-É bom um pouquinho sabe, estou usando um grandão e ainda não me acostumei direito, e você?

Respondi sua indagação:

- Um pouquinho também, sabe o problema não tanto o tamanho que eu já quase me acostumei, é mais porque o senhor Caio o fez vibrar por muito tempo dentro de mim.

Com um pouco de chateação na voz ela me respondeu:

-Aff.... aquele tarado, pensa só porque ele é um senhor pode se dar o direito de subjugar com “rédea curta” nos submissas, mas enfim deixa que depois eu resolvo com ele.

Completei o comentário dela:

-Bom tratar nos mulheres com rédea curta faz parte, é vergonhoso sim um homem submisso isso sim (risos).

   Sinceramente não acredito que estou aceitando tão fácil essa condição, mas enquanto eu sorria o corpo reagia e Valéria e eu massageávamos nossos bumbuns sem tocar no Plug Anal.

Convido Valéria para entrar no meu quarto:

-Vem se senta aqui.

Valéria responde:

-Sentar não, no momento não consigo, meu anus iria se abrir todinho, sabe eu consegui o Plug especial para as mulheres do banquete beneficente do senhor “Sultão”.

Curiosa eu pergunto:

-O Plug Anal com asas de borboleta, mas ele é monstruoso.

Valéria meio sem jeito diz:

-Sei disso, mas foi uma escolha minha e agora não tem como voltar mais atrás, e também não me arrependo de minha escolha, meu marido e eu fazemos sexo anal regularmente então no final das contas foi até bom. Vou trabalhar como Dançarina e tenho me esforçado muito para dar conta do recado, você quer ver o meu Plug enfiado no meu bumbum?

Meio sem saber o que dizer disse que sim:

-Sim, mas só a base já ta bom.

Então ela se vira para mim, levantando sua camisola, ela ajeita os cabelos loiros bem compridos que ela possui para que eu possa ver direito, afastou a calcinha fio dental e me mostrou a base daquele volumoso Plug Anal, o mesmo que eu almejava usar, mas não sei se tenho coragem ainda, o que eu uso já considero um tanto grande.

Ela me pergunta:

-Se quiser posso pedir para o meu senhor deixar tirar o Plug só um pouquinho para você vê-lo, vem comigo.

Ela me pega pela mão, ela vestia uma delicada luva branca que cobria até os dedos e eu a acompanhei, estava curiosa e com medo.

Nos duas o encontramos sentado em sua poltrona na qual eu acredito que somente ele pode se sentar, como realmente o dono da casa, ele estava com uma camiseta sem mangas, percebi o seu físico, não era esbelto, apenas definido, pois então ambas (Valéria e eu) nos sentamos no chão, em cima de nossos próprias pernas, de cabeças sempre olhando para o chão e como submissas que somos pedimos permissão para falar com ele. O senhor Caio consentiu a palavra apenas para a esposa, me fazendo ficar em silêncio.

    E com sua autorização Valéria começou a remover o Plug, mas com dificuldade, então o senhor da casa se levantou do sofá e a ajudou, lhe deu um beijo na boca, pegou na mesma mão que segurava o Plug e começou a remove-lo. Assistindo aquela cena tão intima tentei me concentrar apenas no tamanho do brinquedo anal e do estrago delicioso que poderia fazer na minha bunda se eu usasse um desses também. Parecia que o Plug não terminava mais de sair e sua largura e profundidade...... com certeza Valéria quebrou um recorde mundial, ainda vou pesquisar se existe um recorde mesmo de tamanho de Plugs Anais já enfiado em uma mulher.

    Sinceramente o Plug que esta enterrado na minha bunda é pequeno comparado a esse, com certeza ela e o marido estão felizes um com o outro, imagino os benefícios que as empresas do senhor “Sultão” dão para mulheres com tamanha coragem (ou loucura). Imagino que um sexo anal com ela deva ser uma coisa única, ela esta muito dilatada, mas antes que o Plug anal fosse retirado totalmente, o senhor Caio deixou a pontinha do brinquedo dentro de sua mulher e gentilmente voltou a introduzi-lo dentro dela, ajeitou sua calcinha fio dental, e a puxou para se sentar no seu colo e se beijavam e se acariciavam, Valéria sempre gemendo e suando, e eu de boca aberta, se eles pudessem ver, naquele momento tanto ela, o senhor Caio, como eu também cometemos uma grave falta e seriamos punidos (de formas bem diferentes mas seriamos), pois eu vi o rosto dela, com o consentimento dele e com certeza em algum lugar havia uma câmera filmando tudo, mas ele parece que não se importou e Valéria não se tocou que é proibido mostrar o rosto para quase todo mundo.

    O senhor Caio pega sua mulher com força nos braços e a leva para o quarto do casal, mas antes de sair ele fala para mim ir dormir, a noite havia acabado para mim naquele momento. Me levantei gentilmente e fui para o meu quarto, e fiquei pensando naquilo tudo, comecei a ter um tesão adicional na minha bunda, mas tentei esquecer o que vi e me deitei mas dormi com aquela cena na cabeça, mexi meu bumbum para sentir o Plug Anal enfiado na minha bunda, e tive uma pontinha de inveja.

Continua.........


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


89524 - A Dama Anal De Feminista a Submissa parte 8 - Categoria: Fantasias - Votos: 2
51922 - A Dama Anal - De Feminista a Submissa parte 7. - Categoria: Fantasias - Votos: 4
51921 - A Dama Anal - De Feminista a Submissa parte 6. - Categoria: Fantasias - Votos: 2
51852 - A Dama Anal - De Feminista a Submissa parte 5. - Categoria: Fantasias - Votos: 1
50600 - A Dama Anal: De Feminista a Submissa parte 4. - Categoria: Fantasias - Votos: 1
50510 - A Dama Anal- De Feminista a Submissa parte 2 - Categoria: Fantasias - Votos: 1
50493 - A Dama Anal - De Feminista a Submissa. - Categoria: Fantasias - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico poeta123

Nome do conto:
A Dama Anal: De Feminista a Submissa parte 3.

Codigo do conto:
50547

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
21/07/2014

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0