O Coroa do Bar



Na minha vizinhança tem um bar muito famoso. Todo dia tem movimento no estabelecimento pois é um lugar muito animado. O dono desse lugar é o Seu José, um coroa com mais ou menos 67 anos, mas que ainda tem muita disposição pra seguir com seus negócios. Ele sempre foi uma pessoa querida por todos, pois além de ser conhecido pelo bar, é bastante prestativo. Se tem alguma coisa quebrada na sua casa, ele vai lá pra ajudar a consertar, se você está precisando de dinheiro, ele empresta...
Ele é um coroa baixinho, com uma barriga saliente e tem alguns poucos fios de cabelo espalhados por sua cabeça.
Ele era praticamente um avô pra mim, pois o conheço desde que nasci.

Um certo dia, minha mãe resolveu fazer seu aniversário no bar do Seu José, então, ela combinou com ele de que eu o ajudaria a preparar as coisas pra comemoração antes que o bar abrisse.

Ao chegar lá, Seu José já estava recheando e enrolando alguns salgadinhos. Ao ve-lo trabalhando, rapidamente me ofereci pra ajuda-lo.
Comecei a passar o recheio e enrolar os salgadinhos, só que ele ficava de uma forma diferente da que Seu José fazia. Vendo isso, ele veio até a mim pra me ensinar como realmente fazia.
- Menina, não é assim. Deixa eu te mostrar como se faz - disse ele.
E então, ele se posicionou atras de mim, praticamente me abraçando e segurando minhas mãos ao mostrar como abria a massa.
- Pega a colher ali pra colocarmos o recheio - disse ele.
O fogão estava a uma certa distancia de mim, então, me estiquei um pouco para pegar a tal colher que estava mergulhada numa panela com o recheio. Consequentemente, minha bunda acabou ficando empinada, fazendo com que seu José que estava me abraçando, praticamente encaixasse sua pelvis na minha bunda.
Ao voltar a minha posição normal, minha bunda sem querer se esfregou nele, me deixando sem graça.
-Meu Deus, seu José. Me desculpe - Eu disse me sentindo bastante envergonhada.
- Que isso, não precisa se desculpar por uma coisa dessas, menina. Foi delicioso.
Nisso, Seu José, que eu sempre vi como uma figura tranquila, pressionou sua cintura contra minha bunda, esfregando uma coisa dura em mim.
Confesso que minha calcinha ficou molhadinha na hora, pois ja estava a um certo tempo sem sexo.
Tentando disfarçar a mistura de tesão e vergonha, continuei fazendo como ele me ensinou até que senti mais uma vez seu membro duro roçando na minha bunda.
-Seu José, por que o senhor está fazendo isso ?
-Ah, menina. To sentindo uma coceira na minha calça desde que você empinou essa bundinha na minha cintura.
Depois que ele falou isso, não me aguentei, virando pra frente dele e repousando minha mão em cima do seu pau.
-Será que eu posso acabar com essa coceira? - perguntei, passando meus dedos em sua ereção por cima de sua calça.
-Com certeza, minha menina. Me tire dessa agonia. - Ele falou, pressionando sua cintura na minha mão, mordendo os lábios.
Não me aguentei e coloquei minha mão por dentro de sua cueca, rodeando o membro com meus dedos, o masturbando lentamente. Seu José me abraçou, dando beijos no meu pescoço e mordidinhas fortes quando eu aumentava a velocidade.
Afastando meu rosto de seu ombro, fui beijando sua bochecha até chegar em sua boca, passando a lingua pelos seus lábios até começar um beijo intenso e cheio de fogo.
Nada bobo, Seu José foi subindo lentamente minha camisa, fazendo com que meus seios fossem aparecendo lentamente.
Ao retirar tudo, uma de suas mãos foram em direção ao seio esquerdo, enquanto sua boca largava a minha para devorar o direito.
Ele começou com uma mordidinha no bico, o que me fez ficar mais ainda molhadinha. Depois, sua lingua começou a trabalhar, lambendo igual um cachorrinho o meu peito e chupando muito.
-Você gosta de uma novinha, né velho safado ? - eu perguntei, enquanto ele sugava e mordiscava deliciosamente meu peito.
- Adoro comer uma novinha. Ainda mais uma novinha com cara de putinha como você. De hoje em diante quero você todo o dia aqui no bar com esses peitinhos pra eu chupar e essa bucetinha pra eu comer.- ele disse, largando meu peito, e levantando minha saia.
Sua mão passou no tecido molhado de minha calcinha, me fazendo gemer um pouco alto.
-Tá gostando é putinha? Então tira essa calcinha pro meu ferro entrar.
Rapidamente obedeci Seu José, que em seguida me colocou em cima da pia, ficando entre minhas pernas e pincelando a pica cabeçuda no meu grelo.
- Quer que eu meta? quer minha putinha ?
- Mete logo, velho babão.
Na hora seu José enfiou com tudo, socando até o talo na minha buceta. Seus movimentos começaram lentos e foram aumentando progressivamente, assim como meus gemidos.
Enquanto ele metia, sentia meus peitos sendo muito bem chupados e sua barriga saliente roçando na minha totalmente chapada.
Afastei seu José de mim, descendo da pia, ficando de quatro ainda me apoiando nela
- Mete em mim, vai ?! mete na tua puta de quatro.
O velho ficou maluco quando viu minha bunda empinadinha pra ele e voltou a meter com tudo na minha buceta, dessa vez, enfiando um dedo no meu cuzinho.
- Quer ferro? então toma. Sei bem quando a puta ta no cio. Quero te comer todo dia. Todo dia vai levar leitinho na buceta. Toma sua puta safada. Novinha gostosa. Rebola no meu ferro.
Quanto mais ele metia, mais e mais eu rebolava em seu pau. Até que eu senti meu orgasmo se aproximando e ele tambem percebeu, pois deixou meu cuzinho e começou a mexer no meu grelo.
-Goza vai. Goza gostoso na pica do teu velho
E então eu gozei tão forte que senti minha buceta morder o seu pau, que gozou na hora com essa "mordida".

Seu José saiu de dentro de mim, me virou, dando um selinho e começou a se vestir.
- Vamos menina, vamos terminar o trabalho porque daqui a pouco o bar vai abrir e não temos nem metade pronto. Amanha quero você aqui no mesmo horario. Minha pica ta com saudades de você já.
Eu ri e disse:
-Pode deixar, seu José.

Agora que descobri esse lado dele, não fico um dia sem levar leitinho na buceta


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico fulanadetal

Nome do conto:
O Coroa do Bar

Codigo do conto:
50580

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
21/07/2014

Quant.de Votos:
13

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