A minha primeira vez com a minha prima

O fato ocorreu a alguns dias numa quinta-feita à tarde, não vou dizer meu nome aqui no conto por motivos óbvios. Fui criado por minha tia, uma mulher muito religiosa e rígida que trabalhava para uma empresa de eletro-domésticos muito conhecida aqui no Brasil e por tanto sempre estava viajando. Sua única filha se chamava Isabella, eu e ela nunca fomos muito chegados apesar de possuirmos um relacionamento de irmãos realmente, em uma dessas viagens, minha tia deixou, Isabella, como responsável da casa (afinal é sua filha e mais velha do que eu). Durante a semana não tive aula e em uma das ocasiões tinha marcado de sair com alguns amigos meus e avisei minha prima que disse que eu poderia ir mas sem usar qualquer tipo de droga (Minha prima e minha tia são pessoas muito alienadas e pensam que todo grupo de adolescentes usam drogas), eu aceitei a oferta e quando já estava no portão de casa, Isa vem até mim e diz, “Vão ter garotas la?”, eu balancei a cabeça dizendo que sim, e nesse mesmo momento ela retrucou, “Então você não vai”, sem que eu pudesse responder ela novamente falou, “Se você for eu vou contar pra nossa mãe que você andou se drogando”. Só de imaginar a cena de uma mulher alienada e religiosa com um filho supostamente drogado me deu um grande frio na barriga. Subi para o meu quarto xingando minha prima de todas as formas possíveis e me joguei na cama tentando dormir.
Cerca de 30 minutos depois, Isabella vem até meu quarto com o rosto coberto por lágrimas, perguntei se tinha acontecido alguma coisa, ela dizia que não e veio até minha cama, onde se ajoelhou e ficou de bruços repetindo várias vezes, “Desculpa”, eu já nem lembrava mais o motivo por estar com raiva e falei se tinha algum problema. Ela escorregou até a parte de cima da minha cama e me abraçou dizendo, “É que eu não quero perder você”, nessa altura eu só podia imaginar que ela me via como um amigo, porque afinal nunca fomos grudados como a maioria dos casais que cometem incesto, então eu logo respondi, “Ei, eu não vou a lugar nenhum”, ficamos um tempo abraçados sem dizer nada até que ela soltou uma frase bem repentina: “Eu te amo”,naquela situação eu só pude responder: “Eu também te amo”, mais alguns instantes se passaram em grande silêncio quando simplesmente do nada ela começa a roçar sua calcinha em minha perna, suspirando e liberando alguns sons bem pervertidos e ficou assim por uns 5 minutos, comigo imóvel sem saber o que fazer, então ela simplesmente se levantou e saiu do quarto, fiquei ali acariciando aquela zona molhada e grudenta em minha calça, tentando acreditar que aquilo realmente tinha acontecido.
Mais tarde naquele mesmo dia, fui tomar um banho de alguns minutos e quando saio do box, minha prima entra no banheiro totalmente nua, fiquei imaginando que ela fosse tomar um banho entei sentei-me sobre o toalete, tentando desviar o olhar para que ela entrasse finalmente, mas para minha surpresa ela apoiou sua cabeça em minhas costas e rapidamente desceu suas mãos até a minha genitália e começou a me masturbar, fiquei ali tentando resistir pensando que fosse errado, até que eu finalmente gozei nas mãos da minha prima, eu me senti muito culpado com aquilo, afinal eu tinha ejaculado tendo pensamentos ruins com a minha “irmã” (sempre nos apresentávamos como irmãos para nossos amigos, mesmo que de consideração), fui até meu quarto tranquei a porta e tentei dormir ainda ensopado de água. Na manhã seguinte acordei, me arrumei e fui para a escola (mesmo sem ter aula a semana toda, fui na sexta pra entregar um trabalho de biologia que estava devendo), fiquei o dia sem encontrar minha prima na escola, então fui para casa, quando eu cheguei la, ela já estava la com o uniforme da escola preparando um lanche, como se nada tivesse ocorrido na noite passada, então ela veio até mim ofereceu o sanduíche, e depois que eu recusei, ela me beijou no meio da conversa, fiquei ali parado sem entender que diabos ela tinha planejado, ela se virou e foi até o sofá e começou a tirar a roupa. Quando terminou ela disse: “Anda logo e tira as suas também”, perguntei se ela tinha ficado louca e se ainda queria continuar, ela respondeu: “Seria estúpido se nós parássemos aqui”, eu fiz o que ela mandou, e por causa do começo apressado, não havia qualquer clima. Eu a Isabella ficamos ali ajoelhados no sofá um diante para o outro completamente despidos,
Fui até ela e comecei a acariar seu seio direito, o corpo dela se debatia e eu movia minha mão esquerda para o outro peito dela. Eu apertei o topo entre os meus dedos, então gentilmente usei a unha do meu dedo indicador para estimular a ponta do mamilo dela. Conforme eu torturava os dois peitos, as convulsões e gemidos da Isabella ficavam mais intensos. Indo ainda mais longe, eu tomei o mamilo em minha boca e comecei a morde-lo, enquanto ao mesmo tempo o polegar e indicador da minha mão esquerda torciam dolorosamente o outro mamilo. Com minha mão direita fui deslizando a ponta dos meus dedos até a vagina dela, fiquei um tempo acariciando os lábios sem tocar o centro. Eu a deitei no sofá colocando suas duas pernas envolta do meu pescoço, apontadas para cima, Eu trouxe o meu rosto para perto e gentilmente estiquei a minha língua na direção do pequeno buraco no centro. Toda vez que ela se debatia, uma grande quantidade de fluido fazia um som grudento na minha língua enquanto saía da vagina dela. Eu me levantei e direcionei a ponta do meu pênis, para a entrada da vagina da minha prima. Quando eu coloquei as minhas mãos na cintura ela se moveu levemente para frente. Eu senti uma leve resistência, mas com uma sensação de quebra, metade do meu pênis foi engolido para dentro, e ela disse: “Acho que é um pouco tarde pra avisar que essa era a minha primeira vez”, fiquei meio chocado por imaginar que uma garota tão bonita ainda fosse virgem, por que afinal eu também era e nesse momento eu já estava me segurando para não gozar, tentei controlar minha emoções e comecei a me movimentar algumas vezes, toda vez que eu fazia o movimento de “vai-e-volta” o corpo dela se contorcia até o limite várias vezes, não demorou muito e já tinha voltado para o meu limite e avisei minha prima: “Eu estou prestes a gozar”, ela dizia várias vezes para eu não soltar dentro, mas não consegui segurar, e pude sentir cada gota do meu esperma ser jorrado pra dentro dela, nos beijamos mais um vez, mas com muito mais intensidade, fomos tomar banho juntos alguns minutos depois e não tocamos mais no assunto até este momento.