Família sedenta po sexo

Olá amigos leitores, pra quem não nos conhece, meu nome é Patrícia e do meu marido é Rogério (mas pode nos chamar de Paty e Róger).
Hoje vamos relatar um fato que não nos envolve e sim membros de nossa família, que em sua maioria são mente aberta.
Nosso relato descreve as aventuras das irmãs do Róger, que nos foi contado por nossa sobrinha Eduarda. "Bom vamos deixar de conversa e iniciar, pois esse conto é longo, espero que gostem"

Eduarda sempre foi muito esperta, com relação ao sexo.
Com 1? anos teve sua primeira relação com o namorado da época. Desde então não parou mais. Adora sexo, adora transar, abrir as pernas e sentir um macho a invadindo toda.
Hoje ela com 17 anos e continua com as mesmas loucuras sexuais.
Ela sempre teve vontade, mas nunca apareceu oportunidade, de transar com mulheres, para experimentar e ver como é, até o ocorrido.
Acho que essas taras e loucuras de experimentar coisas novas em relação a sexo é mal de família, pois o que vou contar, aconteceu tem um mês, isso sem contar o que acontece que ela nem imagina e que se arrasta a anos.
A Eduarda é uma menina linda, é branca, 1,70m de altura, 55 kg, cabelo castanho bem claro e cumprido até na altura da cintura, seios médios e bem firmes, bundinha arrebitada, pois gosta de se manter bem gostosa, tem olhos verdes, boca carnuda.
Seus pais são bastante jovens, minha cunhada (irmã de Róger) tem 30 anos, bonita, muito gostosa, seu pai tem 32 anos e tem o corpo todo malhado (um tesão).
Bem, tudo começou, quando voltando mais cedo da aula, Eduarda chegou em casa e um estranho silêncio predominava o local.
A casa deles tem 2 andares, na parte de baixo fica a sala de visitas, a sala de TV, a cozinha, o lavabo, a piscina e do outro lado da piscina a lavanderia. Na parte de cima, ficam os quartos, sendo que o a janela do quarto dela dá para a piscina.
Eduarda foi subindo as escadas e o primeiro quarto já era o dela. Entrou, colocou suas coisas em cima da escrivaninha e se deitou na cama.
Passado alguns segundos, se deu conta que estava sozinha em casa e começou a se perguntar onde estaria sua mãe àquela hora.
Estava tentando se lembrar de algum compromisso dela, pois o seu pai provavelmente estaria no escritório, quando escutou alguém mergulhando na piscina da casa. Tomou um susto e correu até a janela, que estava com as cortinas fechadas, abriu somente uma fresta com medo de não ser seu pai ou sua mãe, mas quando olhou para baixo, seu susto foi maior ainda.
Seu pai, totalmente nu, estava nadando, enquanto na beira da piscina, se encontrava sua mãe, totalmente nua, de quatro, gemendo que nem uma puta no cassete colossal do meu concunhado Rafael (casado com a outra irmã do Róger). Duda ficou imóvel, sem mexer um dedinho sequer, pois ver sua mãe, sendo fodida por outro a deixou estranhamente excitada. Quando seu pai resolveu sair da piscina, Duda pode ver que belo exemplar de macho, com aquele pau duro, balançando e se posicionou a frente da minha cunhada que não se fez de rogada e começou a chupar muito gostoso o pau dele.
O que a deixou mais atônita ainda, foi o tamanho do cassete do seu pai, e sua mãe chegava a babar nele todo, demonstrando o alto grau de excitação.
Enquanto isso seu tio Rafael, também com um cassete muito grande, entrava e saía de dentro da buceta dela.
Da janela Duda, observava tudo e já estava sem calcinha, se masturbando, quando resolveram mudar de posição.
Foi aí que a vida de minha sobrinha começaria a mudar, pois minha cunhada notou que sua filha assistia à toda aquela cena.
Seus olhares se encontraram, Duda não desviou o olhar e nem tampouco tentou se esconder dela, ela abriu um sorriso, que Duda imediatamente correspondeu, enquanto ia sentando em cima do cassete do seu pai.
A partir daí sua mãe não tirou mais os olhos da sua janela, não piscava os olhos nem quando seu marido começou a foder sua buceta e seu cunhado fodia seu cuzinho.
O primeiro a gozar foi seu tio Rafael, enchendo o cuzinho de sua mãe de porra, quando ele caiu para o lado extenuado, foi a vez do seu pai e da sua mãe gozarem feitos loucos, urrando, gritando e babando, enquanto Duda também gozava, deixando suas pernas bambas e totalmente molhadas do seu gozo, chegando a cair no chão.
Quando Duda se deu conta, sua mãe estava acariciando seus cabelos e a chamando pelo nome.
Continua...