Self Service de Cu para Leke - Final

Conforme mais eu mamava a pica do Leke, mais tesudo ele ficava; até ja segurava minha cabeca pra me fuder a boca. Aqueles quadris mexendo em vai e vem e colocando aqueles 19cm até o fundo de minha boca, encostando no dedinho do ceu da boca, me tiravam o ar e faziam-me verter muita saliva e, com isso, acabava fazendo uma poca em sua virilha que eu tratava de resgatar toda e usar na mamada novamente na pica do Leke! A cada engolida na pica eu sentia o pulsar de da a extensao; perguntei se ja estava se aproximando do gozo, ele disse que nao e assim continuei mamando mais tempo ainda aquela pica deliciosa de novinho safado.

Meu tesao ja estava nas alturas; queria sentir todo o caralho do leke em meu cu e com isso eu ja comecei a fazer com que ele me desse um trato no rabo de acordo, falei pra ele ainda: "leke é um rabo de macho ai, nao é dessas menininhas frescas, dá um trato de acordo que tu vai gozar muito neste playground!". Lekao pirou de vez, sai da minha boca, se aninhou no meu rabo e comeco a morder minhas nadegas, enfiava a lingua no cu deixando muita saliva e passava tambem no pé do meu saco! Aquilo foi me arrepiando muito, me deixando o cu relaxado pra receber aquela pica que iria me fazer sofrer, sofrer de alegria em satisfazer um machinho jovem daqueles!

Parecia que ele dominava muito a arte de cuidar de cu de macho-put: linguava, mordia, fudia; aquela lingua me dava calafrios intensos de tesao e vontade de ser penetrado. Olhei pra tras e só perguntei: "ta pronta essa pica pra afundar neste cu Leke safado!", so vi um sorriso de orelha a orelha do leke "Demorou, só vou encapar e vamos nos divertir!". A encapada de pica como sempre é feita na minha boca; e o Leke pirava com isso; tudo pronto na pica, meu cu lubrificado com saliva e relaxado, joguei um pouco de gel na por cima da capa e espalhei.

Pus o Leke sentado no sofa, as pernas abertas, a pica apontando pro teto e eu de costas pra ele, fui sentando bem devagarinho. Engoli a cabeca da pica rapidinho, o corpo dela estava descendo bem lento, pois ia engrossando cada vez mais e meu cu, por mais que ja tivesse sentido varios tamanhos de pica, sempre estava fechadinho e até acostumar com a do Leke levaria uns minutos para te-la todinha dentro de mim! Ao passar mais da metade, o Leke deu um empurrao e o restante deslizou de uma vez: vi estrelas com o sol forte da manha, minha visao ficou cheia de pontos brilhantes e ainda meu cu ardia mais do que nao sei o que. "Caralho Leke, ta achando que é assim que fode cu de macho porra? Posso estar aqui te servindo como puta, mas ainda sou macho, isso nao é buceta nao!" (costume lazarento que ativo tem de empurrar de uma vez picao pra dentro de cu que esta lhe sendo oferecido).

Deu até pena de olhar pra cara dele, ficou todo sem graca e ai, como eu ja estava fudido inteiro, comecei a dar umas reboladas pra me acostumar mais rapido com a pica dentro. Levou bem uns dez minutos e eu ja comecava a subir e descer na pica. Olhei pro Leke e falei que ia ficar de quatro no sofa e ele agora ia entuchar tudo de uma vez só, se fizesse corpo mole eu ia comer o rabo dele!" Só deu tempo de eu ajeitar minhas pernas, debrucar a cabeca no encosto do sofa e cráu! la estava o leke raspando sua virilha em minhas nadegas. "Fode como macho, se for como moleque ja sabe o que vai te acontecer!". O bicho acho que tinha mais medo de me dar o cu e fazia do jeito que eu mandava, por dentro eu ria, até que em determinado momento falo: "Leke tu é novinho ainda, vai aprender a fuder de acordo, esta indo bem, nao precisa ter medo nao, to aqui pra te satisfazer, mas se nao me satisfizer nao tem jogo nao viu! Esquece isso de eu te comer, nao precisa ter medo nao, to passivao aqui pra voce e assim vou terminar, agora se quiser me dar, nao recuso nao! Ele retrucou "Qualé entao, vou fuder mesmo e voce nao vai mais querer nem pensar em comer meu cu!"

As estocadas fortes, a respiracao ofegante dele, aquela pica fazendo meu cu arder, mas eu ali, macho na posicao de cadela se entregando ao macho; eu nao queria saber de ser ativo, queria era fazer aquele Leke aprender as licoes de como fuder um cu, satisfazer ele e por tabela, mesmo que numa punheta eu me satisfizesse com a pica dele dentro. Leke virou He-Man; estocava com vontade, tirava todo e entrava rasgando tudo. Sentia que a qualquer momento aquele Leke, transformado em fudedor da melhor qualidade ia debrucar em cima de mim e gozar. Só falei: "Leke quando tu for gozar, me da leite na boca heim? Nossa, porque disse isso; ele mais que aumentou a velocidade das estocas e comecou a me falar que estava pra chegar brevemente e eu ia tomar todo o leite dele pra me recuperar do cansaco de estar com ele dentro de mim, me fazendo de puta dele, de viado come rola!

Quem disse que esse gozo chegava logo? Quanto mais ele metia, mais parecia mandar o gozo pra longe; mais eu me divertia sendo a puta-vadia dele, queria que ele nunca saisse dali, mesmo com o rabo ardendo, doendo mesmo, queria ele dentro de mim e inconscientemente pensava que seu gozo demorasse muito mais ainda! Eu delirava com as estocadas dele, em determinados momentos ele dava uma mexidinha nos quadris de um lado pro outro e estocava fundo. Voltava lento e entrava forte de novo. Eu me acabando de um prazer que poucos me fizeram sentir até hoje em ser passivo.

Quando ja estou quase atingindo o nirvana, ele me avisa: "se prepara com a boquinha bem aberta que la vem o leite que me alimentaria!"; em seguida ele sai de uma vez toda de dentro do meu cu, tira o preservativo e vem se masturbar bem rente a minha boca; quando sente que ja gozaria, mete a pica toda dentro e despeja o leite todo, engulo sem deixar nada para tras, devolvo a pica limpissima, sem uma gosta de porra pra dizer que ele tinha ejaculado.

Leke cai sentado do meu lado, eu comeco minha punheta e gozo; ofereco o banheiro e o chuveiro par ele, que sem demorar ja entra, toma um banho rapido e vem se vestir para ir embora. Sem demorar tambem, entro no banheiro jogo uma agua no corpo, lavo onde esporreri, faco um gargarejo com agua e volto pra me vestir e em seguida levo o Leke até a rua onde nos despedimos com um "até logo!".