Engravatado comeu o lek no banheirão



Meu nome é Jonathan, atualmente tenho 27 anos, sou branco de pele bronzeada, cabelos pretos e olhos claros, tenho corpo normal, magro, porém definido, me considero atraente.
Na época em que este conto aconteceu eu estava para completar 18 anos e tinha os hormônios à flor da pele.
Era uma sexta-feira, já passava das 21:00 horas e eu estava no shopping jantando com meus amigos do colégio antigo, algum tempo depois, todos já estavam se preparando para ir embora, logo me despedi e decidi ir ao banheiro pois havia tomado alguns copos de cerveja a mais do que devia e além de estar um pouco embriagado, estava com muita vontade de mijar. (Um dos privilégios de andar com gente mais velha é poder pedir para eles comprarem bebidas alcoólicas para você)
O banheiro da praça de alimentação estava lotado, o que para mim foi uma surpresa, porque ao contrário dos femininos, o banheiro dos homens nunca não tem fila.
Andei até a outra parte do shopping e fui informado pelos funcionários que nesse, os sanitários estavam em manutenção, por um momento cogitei ir para casa, mas lembrei que havia um banheiro que quase ninguém sabia da existência, ficava no estacionamento.
Desci rapidamente pelas escadas de emergência, passei pelos carros e cheguei até o lugar. Eu nunca havia de fato estado alí, era pior do que pensei que seria, a iluminação era péssima, tinha apenas uns 3 mictórios e uma cabine que deduzi estar em uso, pois tinha a porta fechada.
Logo fui até o mictório que ficava próximo a parede, desafivelei o cinto, abri o zíper, desci a cueca e mijei.
Sabe aquela sensação de estar sendo observado em que os pelos da sua nuca se arrepiam e seu corpo todo fica em alerta? Então, naquele momento eu tive essa sensação. Olhei para os lados procurando encontrar o sinal de alguma pessoa, mas não ví nada. Fui até a porta principal e a fechei, tranquei também, só por precaução.
No momento em que virei para voltar ao mictório e terminar o que havia começado, ouvi um pequeno estralo e logo depois, a porta da cabine se abriu.
De dentro dela saiu um cara maduro, deveria ter mais ou menos uns 38 anos, vestia roupa social e carregava consigo uma mala de negócios, a aliança dourada brilhava em uma das mãos enquanto ele me encarava com um olhar desconfiado e afagava a sua barba rala e bem feita.

“Você por acaso trancou a porta?” – Ele perguntou, sua voz fez minhas pernas estremecerem, era grave e sexy, não consegui controlar minha mente e já imaginei ouvir aquela voz baixinho, no meu ouvido.
O cara pigarreou e me fez voltar à realidade.
“Ah, desculpa! É porque eu sei que ninguém vem pra esse banheiro e não tava me sentindo seguro... Não sabia que tu tava alí dentro” – Respondi, apontando para a cabine
A expressão dele mudou e se abriu totalmente.
“Beleza então!”
Caminhei para a porta para destranca-la, mas ele disse:
“não precisa se incomodar, eu planejo ficar aqui por algum tempo”
Não entendi de início, mas não foi dificil seguir para onde o olhar dele levava e descobrir que minha calça estava aberta, deixando toda minha cueca à mostra.
Não tive vergonha, na verdade aquilo me deixou com tesão.
Eu não sou do tipo que faz qualquer coisa, com qualquer um, em qualquer lugar, mas naquele dia, eu fiz.
O cara foi se aproximando de mim e eu fiquei parado, absorvendo o que estava acontecendo. Quando ele estava perto o suficiente para poder tentar algo, eu o beijei, foi instantâneo! Eu já havia beijado alguns garotos aqui e alí, mas dessa vez foi diferente, pois eu estava beijando um HOMEM, um homem de verdade. O beijo foi intenso e logo ele começou a passar a mão pelo meu corpo, seu toque era pesado, senti sua palma na minha bunda, na minhas costas, nas minhas coxas, meu pinto pulsava dentro da cueca, pedindo para sair de lá.
Fui tirando o paletó e desabotoando sua camisa enquanto ele abaixava minha calça e colocava a mão dentro da minha cueca.
“Adoro um muleque safado” – Ele sussurou.
“Fala isso no meu ouvido, vai” – Provoquei, desejando realizar minha fantasia de uns minutos atrás.
Ele repetiu e mordiscou minha orelha, aquilo foi um pontapé para o que aconteceu em seguida. Meu corpo todo respondeu à mordida e logo eu estava de joelhos na frente daquele homem, indo e voltando com a boca naquela piroca grossa enquanto as mãos dele forçavam minha cabeça contra o seu pau e de seus lábios saiam uma mistura de xingamentos e gemidos.
Chupei até ele segurar meu queixo e levantar minha cabeça até a altura dos olho dele.
“Agora quero foder você inteiro, moleque! Você quer?”
“Me fode, vai!” - Foi tudo o que consegui responder.
Completamente nus, ele me levou até a privada, abaixou a tampa e sentou.
“Agora você vai cavalgar em mim, tá?! Viadinho”
Assenti e me preparei para o que viria, ele tirou um preservativo da carteira, colocou no pau, me segurou em seus braços e colocou em seu colo, ajeitei o pau dele na minha bunda e fiquei esfregando, provocando-o enquanto via sua cara de prazer. Ele lambia os lábios , me beijava e as vezes, nossas linguas se encontravam fora de nossas bocas, aquilo me excitava demais.
Com cuidado, fui colocando o pau dele na entrada do meu cu.
“Que cuzinho apertado, que delicia!” – Ele disse, entredentes.
Fazia tempo desde a última vez que eu havia feito aquilo, então eu estava praticamente virgem de novo, doeu um pouco, então sem nem perceber, gemi.
Em resposta, ele gemeu de volta e nos encaramos. Foi aí que ele decidiu que aquela era a hora de começar a bombar e meteu, meteu muito forte. Dessa vez, meu gemido não foi controlado, eu gemia bastante enquanto apoiava minha cabeça no ombro dele, as vezes recebendo beijos.
Rebolei bastante enquanto ele me masturbava, até que percebi que não iria aguentar por muito tempo e anunciei que estava perto de gozar.
Ele disse que ele também não aguentaria muito mais e que queria gozar dentro. Permiti sem nem pensar duas vezes, pois estávamos usando a camisinha.
Gozamos ao mesmo tempo, meu jato de porra chegou até o peitoral dele, que abriu um sorriso safado, quanto ao gozo do cara, senti todo o leite de macho entrando em contato com meu cu pelo preservativo.
Nos beijamos uma última vez, colocamos nossas roupas, trocamos os contatos e fomos embora.
Nos vimos mais umas 2 vezes, no apartamento dele...
Mas isso é história pra um outro conto.
Espero que tenham gostado, um abraço e até a próxima!

Foto 1 do Conto erotico: Engravatado comeu o lek no banheirão

Foto 2 do Conto erotico: Engravatado comeu o lek no banheirão


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Ficha do conto

Foto Perfil jonidelrey
jonidelrey

Nome do conto:
Engravatado comeu o lek no banheirão

Codigo do conto:
52716

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/09/2014

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
2