Dois irmãos e uma linda estóriaDois irmãos e uma e



Dois irmãos e uma estória linda



Hoje é domingo. É o anoitecer do dia 23 de outubro. Tarde, porque é horário de verão. Chegamos da chácara, eu Eduardo e Lily. Lá cumprimos a obrigação de dar alimentos aos cães.
Não é preciso dizer que eu e minha irmã aguardamos tensos e ansiosos este dia. Não fomos pela manhã, propositadamente, para termos mais tempo para ficarmos, lá, sozinhos.
Logo após o almoço com nossos pais, preparamo-nos e ao carro para irmos, levando ainda, alguns objetos pequenos para deixarmos no sitio. Coisas de mãe, que nos recomendou cuidado e para voltarmos logo.
Fomos. Ao entrarmos no carro, Lily e eu, trocamos olhares, que mostravam nosso carinho e nossa felicidade.
Assim que saímos da cidade, Lily pediu-me que parasse o carro, pois queria um beijo. Estacionados, no acostamento, abraçamo-nos e beijamo-nos, sofregamente e muitas vezes. ‘ Pau ’, muito enrijecido, sentindo as mãos de fada da mulher. Coloquei minha mão em sua “ buceta ” , por baixo da saia leve, e senti o calor e a umidade, que mostravam o seu desejo. Disse-lhe: amo você. Recebi, como resposta, um beijo no rosto. Continuamos nossa viagem e chegamos. Como no domingo anterior, abrimos toda a casa e saímos em busca dos cães, para alimentá-los. Não foi difícil encontrá-los, pois, já na primeira chamada, eles atenderam.
Abraçados, bem abraçados, voltamos para a casa. Ai, para o quarto, onde chegamos aos beijos. Paramos, de pé. Entreolhamo-nos e beijamo-nos, boca a boca. Ela, ansiosa, se esfregava em mim. Eu , desejoso, deixava que seu corpo ficasse colado ao meu, em movimentos que me levavam ao céu.
Tirei-lhe a roupa. E apreciei sua nudez. Seu corpo de mulher, com seios como maçãs, rosadas, ainda não maduras. Seu umbigo, lindo demais, com pierce. Coxas compridas e bem torneadas. Segurando uma de suas mãos, rodei-a para vê-la pelas costas. Indescritível. Dorso bem formado. Cintura adelgaçada. Suas nádegas bem formadas, absolutamente, iguais uma à outra e o encontro de suas coxas, nessa bunda, inigualável, era perfeito e suave..
Disse-lhe : que mulher! Respondeu-me : Sua, só sua, para sempre e , mais uma vez, colou o seu lábio ao meu, em um beijo alucinante, onde nossas línguas não se limitavam à boca, mas a todo o rosto, orelhas e olhos.
Eduardo, quero lhe ver nú. Mas quero, eu mesma, lhe retirar a roupa e,logo, começou a desabotoar-me a camisa, jogando-a. . Em poucos, instantes, completamente nú. Olhamo-nos, mais uma vez. Mais uma vez, beijos enlouquecedores. Meu “ caralho ” , muito duro, para a frente, mereceu dela um olhar diferente e um carinho. Distanciou-se, para me ver melhor. De mãos postas, ficava me vendo. Fez um giro, em torno de mim. Falou que nunca vira coisa mais linda, em sua vida. As figuras humanas que já houvera visto, não eram como o meu corpo. S ua bunda é linda, Eduardo. Seus pelos e púbis, fazem linhas perfeitas. Seu “ caralho ” é lindo, muito, muito grande, rosado, ele todo, com as veias salientes, azuladas. Lindas. Diga-me, com franqueza, eu agüentei ele todo ? Todinho, dentro de mim ?   Respondi, que sim, e com extrema facilidade, após a penetração. Jura, perguntou-me. Juro, juro sim. Ela sorriu, levando as mãos à boca, dizendo: sou muito feliz. Esse manjar rosa é só meu? Depois de domingo passado, desejou ou penetrou alguém. Responda, mas sob juramento. Só a verdade. Não, disse-lhe. Não mesmo e definitivo e nunca mais gostaria de ter outra mulher. Você é tudo para mim, Lily
Seus olhos encheram de lágrimas. Suavemente, sentou na cama e me chamou,com a mão estendida. Deitei em seu colo. Beijei suas coxas. Ela se deitou , no meu lado. Estendeu o braço e depositou sua mão esquerda no meu “ caralho ”. Aquietamo-nos, mas, sempre, nos olhando. Viramos, ficando frente à frente, e ela, como eu, acarinhamos os nossos rostos. Não queria nunca que esse momento passasse, disse. Desci os olhos e fui com eles até o seu púbis e o toquei. Ela se contraiu. A conversa começou com a curiosidade dela, perguntando-me se tudo o que eu dissera, no encontro de domingo passado, poderia acontecer hoje, ou eu não queria mais fazê-lo, pois ela ficara pensando em tudo , durante a semana e ,até, sentia arrepios.
Disse-lhe que faria tudo e mais o que ela quisesse, mas em primeiro plano, uma ligeira “ punheta ”, pois que sua mão, que está aí, é irresistível; depois uma gozada na “ bucetinha ”, que eu já senti, bem molhada. Ela disse: e como ! Isto é natural? Não, disse eu. Só em mulheres que, como você, têm esse dom: ser, realmente, mulher. Gostosa. Desejável.
Ela, puxando-me, beijou-me, na boca e eu pude, então me por sobre ela, sentindo o peito em seus seios e o “ caralho ”, na sua barriga.
Eduardo, meu homem, faça-me sentir tudo aquilo, de novo. Faça-me mulher. Enfie esse “ pau ” todo dentro de mim, mas com cuidado, que eu não sei como vai ser. É muito grande. Abriu as pernas. Ajeitou-se. Dobrou-as, depois de levantadas e disse-me, segurando o meu “ caralho”: quem vai colocá-lo, hoje, sou eu. Forçou-me, até a entrada de sua vagina e, novamente, falou, como da vez passada: já estou sentindo. Venha, com carinho. E eu como, o fizera, fui medindo os espaços de seu interior vaginal, milímetro a milímetro, pois estava ele molhadissimo. Venha, meu amor,venha. Já me penetrou, estou lhe sentindo, como se estivesse no meu útero.
Parei. Movimentei. Parei e ela me disse: sou sua. Ame-me. Faça-me, novamente, sua mulher. Começamos a mexer e ela aprendeu mexer, rebolando, como na vez passada,,com o umbigo, rodeando o meu, para os lados, para cima e para baixo. De repente, gritos, uivos, palavras dsconexas e , ao fim: estou gozando meu amor. Eu, espere-me, um pouquinho mais e,também, gozei. E ela “ foda-me ”, mais. Continue. Senti toda a sua “ porra”. Estou muito molhada e sentindo muito esse “ caralho”. Mexa, mexa, pelo amor de Deus. Nunca senti nada igual, em minha vida. Mexa, “ fôda ” , goze, esporre, novamente, assim, assim, estou sentindo, meu amor. E, novamente gozamos. A porra corria por suas coxas e ela passava as mãos, sentindo-a . QUE LOUCURA! Que amor! Que desejo. Que coisa mais maravilhosa, falava.
Extenuados e felizes,ficamos aconchegados, um ao outro na cama. Sem qualquer palavra.
Após, buscando posição mais aconchegante, ela virou-se de costas e encostou-se toda em mim. Enlacei-a, com meu braço esquerdo, segurando-lhe, com firmeza o seio e com a outra mão, caricias na cabeça e rosto. O tempo passou. Tudo estava muito lindo. Algum tempo, depois, ela em um quase murmúrio, pergunta: estou sentido que o meu grande pássaro está crescendo, você me quer de novo ? Vai fazer comigo, aquilo que me contou, no domingo passado? Apertei-a e disse-lhe: estou muito desejoso de você. Muito mesmo. Meu “ pau ” já está duro, outra vez, e sua “ bunda ” me transtorna, com sua beleza. Vou ser ríspido: Quero comê-la, por trás. Quero “ foder” o seu cú.Ela, sorrindo: foi legal ouvir isso e se virando, com ternura,um louco beijo.
Perguntei-lhe, beijando, já , os seios:   Quer, agora? Muitíssimo, respondeu. E eu já atingia com os beijos seu umbigo e desci até as coxas. O que vai fazer ? Fique quieta e abrindo-lhe, as pernas, dei inicio a um chupar intenso de sua “ buceta ” . Gemeu forte. Quando lhe friccionei o clitóris, com a língua, ela gritou: meu Deus, meu Deus, o que está acontecendo ? É muito bom. É muito gostoso. Você é divino .Eduardo. Subi e com meus lábios toquei os seus seios e mamilos: amo você e muito. Quer,agora, tomar no cu, linda ? Sim, com cuidado, como foi na frente, meu amor. Coloquei-a de quatro, sobre a cama e, beijei-lhe as coxas. Beijei-lhe as nádegas. Ela já se contorcia e dizia: nunca imaginei isso. Nunca pensei que isto acontecesse. É muito bom. Continue. Agora, já lhe beijava o “ cú” . Tão rosado, e minúsculo. Enchi aquele buraquinho lindo de saliva. Molhei, também bastante, o caralho, que estava muito duro. Pedi-lhe que, antes, me beijasse e nos perdemos em um beijo alucinante. Ela voltou à posição de quatro e eu salivando, molhei aquela entrada maravilhosa de se ver.
Segurei-a, pelos quadris, e dirigi-me ao seu “ cuzinho ”, virgem. Encostei e forcei um pouco. Não entrou. Senti sua retração e pedi-lhe que relaxasse, que pensasse uma coisa boa e ela disse que já estava pronta. Forcei, novamente. A cabeça passou. Um gemido longo. Dor ? Sim. Esperei e voltei atrás. Tirei. Ela, imediatamente, disse não. Eu quero. Nova tentativa e a cabeça entrou. Dor. Não. Venha mais. Mais fundo, um pouquinho. É seu,também. Fui,lentamente, penetrando, até a posse total. Ela disse-me: não está doendo mais. O que você quer ? Gozar, ai? Faça-o . Eu lhe ajudo. Eu comecei a mexer e ela, cabeça no travesseiro, mexia, também, levando-me ao êxtase. Gozei, Ela: estou sentindo, amor meu, molhe-me, molhe-me mais. Acabei. Silêncio. Fui me retirando, com suavidade para não incomodá-la. Pronto ? Ela, ainda de quatro, olha para trás, buscando o meu olhar. Senti nela a mesma felicidade, que sentia eu. Deitou-se de lado. Estou com seu liquido nos dois lugares. Na frente, gozar, amor, é muito melhor. Para mim, também. Mas não posso deixar de lhe dizer que foi muito gostoso. Nunca senti tanta tesão. Que bom, meu amor. E lançou a mão em meu pau e ficou acariciando. Disse-me: danadinho ele. Ficamos, mais algum tempo. Beijamo-nos muito. Relaxamos. Chegamos a dormir um pouco. Levantamo-nos, vestimo-nos e, apressadamente, em razão do tempo, voltamos, para casa, ansiando, já,o próximo domingo. A volta foi uma plenitude de carinhos. Ela com a mão em mim. Eu vendo e acariciando suas coxas, diante do vestido levantado.
                                                 Eduardo.
                                        ( incesto, mas tudo verdade).


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dois irmãos e uma linda estóriaDois irmãos e uma e

Codigo do conto:
5359

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/10/2005

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2

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