de pai adotivo a cafetao final



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– Que foi, Danilo? – Meu tio deu um pulo do sofá, seguido pelo meu pai. – Que cara é essa, porra? Eles olharam pra janela. Parado do lado de fora estava um homem, totalmente estranho pra nós – Pelo menos foi o que pensei. Tio Marcos, visivelmente incomodado com a atitude do cara, foi até a janela e a abriu:

– Fala, cara! O que tá fazendo aqui?

– Opa! Sou o mecânico do Almir. Ele me telefonou dizendo que tinha um hóspede aqui com um probleminha no carro.

Ele deu uma olhada pra dentro e viu eu e meu pai. E o pior: Eu com a cara escorrendo porra!

– Puta, cara! Que bom que você veio logo! – Disse meu tio – Eu já te mostro onde tá a caranga.

Mais que depressa, meu tio fechou a janela e vestiu sua camisa, indo até a porta. Papai e eu fomos pro quarto, de onde ouvíamos meu tio falando com o cara, lá fora.

– Pai, será que ele viu o que a gente tava fazendo?

– Não sei, não, Dan! – Ele parecia preocupado, me deixando assim também. De repente, ele dá um risinho debochado e solta:

– Se viu, foda-se! Ele não conhece a gente!

– Pai, você é louco. Esqueceu que o Almir sabe que somos uma família. O cara deve ser amigo dele e...

– Que nada! Lembra quando eu te falei que sei de uma porção de amigos meus que chegariam a pagar pra foder você? Então! E esse Almir... [risos] – . – Ele pára de falar no momento em que escutamos umas risadas lá fora.

– O que é isso, porra?

Eu me encosto na janela, tentando ouvir o que era conversado lá fora. Meu pai também se aproxima pra escutar.

– Caralho, meu! E eu nem reconheci você! – Era a voz do mecânico.

E meu tio:

–[risos] Porra, Heitor! Também não tô tão diferente assim!

– A não ser pela barriguinha de chopp! Mas essa cara de safado não muda! [risos] – Mas e aí, cara, quanto tempo! Você casou depois que saiu do exército, não foi? Eu fiquei sabendo...

Dentro do quarto, papai e eu nos olhávamos e foi ele quem concluiu o que, só agora, era o óbvio.

– Ah! Deve ser mais um conhecido do Marcão. Esse porra parece que conhece o mundo inteiro!

– Tá bom pai, mas e se ele viu a gente?

– Filhão! – Ele fala se aproximando de mim, encostando o pau duro na minha barriga [risos] – Pelo que eu sei, e eu sei, a maioria dos amigos do teu tio são tão ou mais fuleiros do que ele! Relaxa!

– Ah, pai! Mesmo assim eu fico sem graça!

– Que é isso, porra? Depois a gente nem sabe se o cara viu alguma coisa! Afinal o sofá fica de costas pra janela, e nem está em baixo dela!

– Pensando bem, é uma possibilidade, né pai. Mas...

Ele percebeu na minha cara um misto de dúvida e malícia:

– Hum! O que é que esse putinho safado tá pensando, hein?

– Nada, não! Deixa pra lá! – Me afasto dele e dou uma pegada forte naquele pau deliciosamente duro, dentro do shorts. – Acho que vou tomar um banho! Tô cheirando a porra de vocês. E se o tio Marcos convida o amigo pra entrar?

– Ah! [risos] – Então o meu veadinho já tá pensando na rola de um cara que nem conhece! Olha que eu te esquento esse traseiro com umas boas chineladas, hein! Tá pensando o que?

– Pai, não é nada disso!

– Ah, não? E esse pintinho duro aí, hein? Safado!

Nisso ouvimos meu tio chamando meu pai na sala.

– Anda, veadinho! Vai tomar seu banho, vai! É feio aparecer melecado de porra na frente dos outros! Vai!

– Ai! – Ele me dá um tapa na bunda – Meu papai negão! Meu cafetão gostoso!

– Há! Há! Há! – Ele ri baixinho pra não chamar a atenção – Anda logo! E vê se não demora demais!

Quando voltei pra sala, meu pai e o tio Marcos conversavam descontraidamente com o tal mecânico. Pareciam conhecidos de longa data. Fui apresentado ao cara:

– Heitor, esse é o Danilo, filho do Maurão! – Era visível a surpresa estampada no seu rosto.

– Ô Danilo, belezinha? – O aperto que ele deu na minha mão quase me fez desmaiar, mas eu consegui me conter. – [risos] – Você é bem “parecido” com o teu pai, hein!

– Tudo bem, cara, e você?

– É a cara do Mauro, não é não?

[risos]

A conversa entre eles continuou animada. Eu falava pouco, apenas prestando atenção nas histórias que meu tio contava da época em que eles serviram juntos ao exército. Mas essas histórias não eram a única coisa “interessante” ali. E isso, é claro, não passou desapercebido ao meu pai. De cara, ele notou os meus olhares pro cara. Também, pudera! Na altura e no corpo, ele não perdia em nada pra nenhum dos dois, exceto pela diferença na cor. O cara era um branquelo delicioso, descendente de italianos – como vim a descobrir mais tarde – O jeitão “bronco” e aquela voz sacana... Eu quase delirava! Sem contar com os pêlos que cobriam boa parte dos braços e saltavam abaixo do pescoço, mostrando que dali pra baixo também eram abundantes. A calça jeans, surrada e meio manchada de graxa, apertava aquelas coxas e a mala que, para mim, parecia gritar por ser liberta daquela prisão. Enfim o cara era um tesão, e de uma simpatia imensa. Eu me sentia bem a vontade na presença dele.

– Filho, pega lá umas geladas pra gente, anda! – Disse meu pai, me dando um tapinha na bunda.

Pronto! Essa atitude do meu pai, na frente do cara, só fez aumentar ainda mais a ânsia da puta que mora dentro de mim.

A cerveja tava geladinha, contrastando com o calorão que fazia. A conversa agora era futebol. E como não podia deixar de ser, mulher. Nesse quesito, eu fazia questão de não manifestar a minha opinião. Isso, intencionalmente, é claro. Queria que o gostosão do Heitor percebesse que o meu negócio é vara mesmo.

Papo vai, papo vem, e o cara pede pra usar o banheiro. O sacana do meu pai fala:

– Dan, mostra onde é o banheiro pro Heitor, filho!

E o Tio Marcos:

– [risos] É só pra mostrar onde é o banheiro, viu Danilo?

Isso eu até já esperava dos dois. Mas essa do Heitor me pegou de surpresa:

– É isso ai, garoto! E não atiça porque senão eu meto a vara!

Nesse momento cheguei a sentir um comichãozinho no meu toba, mas fiquei na minha. Apenas ri da brincadeira deles.

– É aqui, Heitor.

– Tá afim de dar uma mãozinha aqui? – Ele fala, pegando no pau por cima da calça surrada. – To sabendo que você curte! Só fiquei assustado quando saquei que você é filho do Mauro.

Dei uma apertada na ferramenta dele, percebendo que o piço era potente.

– Sou adotado. Hum! Que delícia! Mas fica pra outra hora. Agora é foda. – Falei isso apontando em direção a sala, onde meu pai e meu tio continuavam a conversar, parecendo mesmo ter esquecido da gente.

– Olha que eu costumo cobrar em domicílio, hein!

Ele me deu um tapinha na bunda e entrou no banheiro. Pude ver a grossura da pica dele, quando tirou pra fora, pelo zíper e deixou que a cerveja saísse, numa mijada de tirar o fôlego. Voltei pra sala e meu pai, sem o menor pudor, me puxou pra ajoelhar entre as suas pernas, enfiando a rola na minha boca. Tio Marcos fala:

– Opa! Vai rolar uma festinha aqui! E com direito a convidados!

– Sem essa, Marcão! Se o teu camarada quiser, vai ter que molhar a mão do negão aqui!

– Há! Há! Aí, Dan! Teu pai vendendo o teu rabinho! Você virou uma putinha mesmo, hein! Com cafetão e tudo, porra! [risos]

– Meu cuzinho é do meu pai, tio! Ele faz o que quiser, e pronto!

– E não ri muito não, mano! Senão daqui pra frente, só fode o meu filhote se pagar!

[risos]

– Sacanagem, hein! Chega aqui, Dan. Faz um carinho pro titio também, faz?

– Posso, pai?

– Agora pode! Vai lá, vai!

– Opa... Caralho!

O safado do Heitor já vinha se aproximando, alisando a pica dura por cima da calça.

– Chega mais, cara! – Disse meu tio. – Olha como o meu sobrinho dá valor numa pica! O bichinho chupa que é uma delícia!

– E olha só esse cuzinho!

Meu pai se aproxima de mim e abre as bandas da minha bunda, expondo meu buraquinho pro mecânico.

– Hum! Rosadinho e apetitoso. Parece melhor que os daqueles carinhas que torava no quartel, Marcão! E olha essas preguinhas!

Ele passava o dedo no meu rabo, o que fazia aumentar o meu tesão e a força da chupada na rola do tio Marcos.

– Huuummmm...! Delícia do tio! Isssssss...! Chupa meu caralho, vai!

O Heitor fala:

– Esse cuzinho tá pedindo rola! Olha como ele pisca! Cacete!

– Você chegou bem na hora que a gente ia tirar o cabaço dele, Heitor!

– É! Mas é só a minha rola que vai fazer ele piscar pedindo mais!

– Como assim? Só a sua rola mano? Eu também quero, porra!

– Calma aí, Marcão! Olha a rola do Mauro, porra! Ele vai arregaçar o cu do muleque!

– Beleza! Mais você vai ficar me devendo essa, hein! – tio Marcos me falou apontado o dedo na minha cara – Vai sentar na minha rola até eu dizer chega!

Papai enfiou a cara na minha bunda, metendo sua língua no meu cu.

– Ai! Ai! Pai, soca essa tromba na minha bunda, vai! Hum...! Hum...!

O Heitor sentou no sofá e ficou olhando atônito meu pai tentar me penetrar.

– Caralho, esse muleque não vai aguentar essa jeba não, Maurão!

– Aguento sim, Heitor! Eu sempre quis isso! Só não imaginei que teria uma platéia!

[risos]

– Seu putinho safado! Vai Maurão, soca a vara no rabo do teu filho! Essa eu quero ver!

Meu pai:

– Agora, filhote!

Ele posicionou o pau na entrada e começou a forçar a entrada. Mesmo já tendo ficado com alguns carinhas antes, nunca tinha dado meu cu. Mas a vontade de ter o meu pai dentro de mim era tanta que eu nem me importava que ele arrebentasse as minhas pregas.

– Ai! Ai! Ai!

– Ralaxa, putinha do pai! Você ainda não sentiu nada!

– Tá foda, pai! Ai! Ai! Tira! Tira!

– Dá umas dedadas primeiro, Maurão! – Disse meu tio – Hoje esse porra perde o cabaço! Chupa, caralho!

Ele me pegou pela cabeça e entre uma chupada e outra, pude sentir meu pai enfiar primeiro um, depois dois dedos. E de repente eram três dedos enfiados no meu toba, alargando a passagem pra receber aquela trozoba preta.

– Hummm...! Delícia papai! Mete mais! Isso! Heitor, senta aqui! Me dá teu cacete pra chupar! Vem!

– Posso, Maurão?

– Se rolar uma “onça”, pode mano!

– Como?

– É isso aí, cara! Senão, pode ir tocando uma! Fica à vontade!

Papai tirou os dedos do meu cu e abriu ele, mostrando pro cara:

– Olha aí! Cuzinho fresquinho, doido pra levar uma chibata!

Tio Marcos fala, provocando o amigo:

– Caralho, Heitor! Essa boquinha é quente como uma boceta, cara! Dá o maior valor numa rola! Olha só!

Eu passava a língua no pinto do meu tio e olhava pro Heitor, gemendo:

– Hum! Que pau gostoso, tio! Hum...! Humm...!

O cara táva num tesão doido. No meio de suas pernas, a rola chegava a pulsar por baixo da calça surrada e meio suja de graxa.

– Caralho! Vamos fazer assim: Eu conserto o carro do Marcão e fica por isso mesmo!

– Negativo! – Disse meu pai – O carro é do Marcos, mas o filho é meu!

Ele falou isso me levantando pelas ancas e cuspindo no meu rabo, enfiando os dedos de novo.

– Ai! Papai! Soca logo essa rola, vai!

Nisso, o Heitor se levanta, abrindo a braguilha da calça e vem sentar do lado do meu tio.

– Beleza! Eu pago e ainda concerto o carro do Marcão! Agora manda vara nesse rabo, Maurão! – Ele fala, enquanto eu pego a sua rola e tento enfiar na boca:

– Aaaaahhh...! Muleque safado do caralho! Que boquinha quente, porra!

– Hum! E essa rola branquinha! Hum...! Hum...! /branquinha e babona! Hum!

– Isso! Chupa bastante porque eu vou atolar sem dó no teu rabo!

No meio deles eu me sentia verdadeiramente uma puta cujo rabo foi negociado por um cafetão sem pudor algum. E esse cafetão era o meu próprio pai!

– Agora, Dan! Aguenta firme!

Meu pai foi abrindo com a mão a entrada do meu cuzinho e enfiando a cabeça da rola, que não encontrou dificuldade pra entrar num rabo que havia sido castigado pelos dedões grossos e estava todo lubrificado pela saliva dele.

– Ai! Ai! Papai! Você tá me arrombando, porra! Ai! Ai!

– Cala a boca, caralho! Marcão, mete a rola na boca desse porra!

– Opa! Agora!

Meu tio segurou minha cabeça e enfiou a rola na minha boca. Meus gritos eram abafados e quando ele soltava, o Heitor fazia o mesmo, sempre incentivando meu pai:

– Vai, Mauro! Fode com força! Você falou que o muleque aguenta! Chupa aqui, safadinho, toma!

Agora eu tinha a rola do meu pai socada inteira no cu. Ele ficou parado, me fazendo sentir que não sobrava espaço nenhum por onde pudesse entrar ou sair mais nada de dentro de mim.

– Hum! Pai! Você meteu tudo! Ai! Soca, pai! Soca tudo! Mete forte, vai!

– Issssssssssss...! Você me deixa doido! Aaaahhhhh...! Vontade de arrombar esse cuzinho!

– Mete, pai! Mete! Mete forte! Ai! Ai! Ai! Ai!

– Toma, seu porra! Toma! Toma! Toma! Toma! Toma! Toma!

Eu rebolava na rolona do meu pai como uma fêmea no cio, sendo possuída pelo seu macho. Meu tio pra me sacanear:

– Anda veadinho! Chupa a rola do Heitor! Chupa!

– Hummm...! Hummm...! Ahhh...! Que cacete delicioso! Ahhh... tio!

Ele me forçava a fazer um vai e vem na rola do amigo, e eu quase me engasgava. O Heitor gemia alto

– Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

– Segura a cabeça dele, Marcão! – Disse meu pai – Heitor, fode a boca do garoto! Detona!

E meu tio:

– Soca bem forte! Ele gosta!

– Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Engole, safado! Toma! Toma! Toma!

– Engole, filho safado! Ahrrrrrrrr...! Issssssssssss...! Engole a rola do cara, engole! Issoooo...! Assim!

– Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Quero leitinho! Hummm...! Hummm...! Dá leitinho na minha boca, dá? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

O Heitor iniciou uma senhora punheta, bem ali na minha cara. Nisso eu fui pra rola do tio Marcos:

– Tô quase gozando! Chupa bem forte! Depois eu como seu cuzinho! Chupa! Quero ver você beber minha gala! Issssssssssss...!

– Assim? Hummm...! Hummm...! Assim, é? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

– Agora, Dan! Lá vai! Ahrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...!

– Ahhh...! Ai! Ai! Adoro a sua porra, tio Marcos! Olha, Heitor! Meu tio gozou na minha boca!

Ele levantou, sentando no encosto do sofá. Meu pai me agarrou e levantou me segurando, tendo, com isso, espetado seu pau mais fundo dentro de mim:

– Ai! Nossa, pai! To arrombado! Hum! Que delícia! Ai!

– Isso é pra você aprender a ser mais puta, filhote! Agora abre bem a boquinha que o papai vai te dar um presentinho! Abre!

Fiz o que ele mandou e ele me levou pra cair de boca na rola do Heitor, que batia uma punheta deliciosa. Tio Marcos veio pro nosso lado:

– Vai Heitor! Mija sua porra na boca dele!

[risos]

Meu pai socava forte, parecendo querer me estourar. Eu sentia seu pau bem lá no fundo e gemia alto:

– Ai, pai! Mete forte! Me arromba! Ai! Ai! Ai!

E ele:

– Filho de uma puta! Você merece rola todo dia!

– Abre a boca dele, Marcão! Vai Heitor, caralho! Enche a boca do meu filho de porra!

– Lá vai! Ahhhhhhhhhhh...! Coisa boa! Isso! Engole tudo! Ahhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhh...! Veadinho safado! Ahhhhhhhhhhh...!

– Hummm...! Porra gostosa! E olha o cheirão! Hum...! Hum...!

– Vai se acostumando, filhote. Você ainda vai beber muita porra!

– Ai, pai! Goza! Eu não to mais aguentando, goza! Ai! Ai! Ai!

Tio Marcos e o Heitor sentaram no sofá pra assitir enquanto meu pai arrebentava minhas pregas. Eu sentia meu cu pegando fogo enquanto ele continuava aq bombar freneticamente.

– Vamos mudar um pouco isso aqui.

Meu tio:

– Coloca ele deitado aqui, Mauro!

Quando papai tirou o cacete da minha bunda, eu senti um vazio e um friozinho que parecia chegar até o meu estômago. Eu mesmo me deitei de barriga pra cima no sofá, entre os dois, e papai veio com aquele cacete duro, enfiando de uma só vez. Meu grito foi abafado pela mão do Heitor, já que o meu tio se ocupava em lamber meus bicos.

– Olha só! O danadinho tá com os biquinhos durinhos!

E tome linguada! O Heitor seguiu o meu tio e os dois se divertiam me lambendo, enquanto eu era arregaçado pelo meu pai.

– Aiiiiiiiiiiii...! Mete, pai! Mete! Aiiiiiiiiiiiii...! Isso! Ah! Ah! Ah! Ah! Mete forte! Aiiiiiiiiiii...!

– Toma! Toma! Gosta de pica no rabo? Então toma! Que cu delicioso! Ahrrrrrr...! Senta aqui na minha chibata!

Ele falou e tirou o pau da minha bunda de uma só vez.

O Heitor tirando um sarro:

– [risos] O moleque nem sujou o seu pau, Maurão!

– Esse porra tem sangue de puta correndo nas veias, cara! [risos] O filho da puta é profissional, porra!

Papai sentou no sofá, apontando o trabuco pra cima e eu fui me encaixando nele, descendo até fazer o pau quase sumir dentro do meu rabo. Me apoiei nas minhas pernas e iniciei um sobe e desce na rola dele.

Meu tio:

– Opa! Bora dá uma mãozinha aqui pra eles Heitor!

Eles seguraram as minas pernas e me fizeram sentar no pau do meu pai, sem ter apoio nenhum.

– Aaaaiiiiiiii...! Aaaaiiiiiiii...! Aaaaiiiiiiii...!

– Geme, filhote! Geme na vara do papai! To quase enchendo teu rabo de porra! Seu filho da puta!

Ele socava forte e rápido. Tio Marcos e o Heirtor levantaram as minhas pernas e suspenderam um pouco minha bunda, e meu pai continuou bombando, até que falou:

– Agora,porra! Ahrr...! Ahrr...! Caralho! Ahrr...! Que gozada! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Hummmmm...!

Eram tantos jatos que parecia que ele mijava dentro do meu cu. Sentir, pela primeira vez, meu rabo inundado de porra me levou a um orgasmo intenso:

– Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Eu to gozando, papai! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Hummmmm...! Isso pai, goza! Ahrr...! Ahrr...! Goza no meu cu! Ahrr...! Ahrr...!

– Olha o tamanho do “pintinho” desse porra! – Disse o Heitor – Só serve pra mijar, essa porra! Tem mais é que dar o cu, mesmo!

[risos]

– Quero os três na minha boca. Vem papai! Vem tio!

Me ajoelhei no meio deles e tive os três caralhos postos na minha frente. Lambia ora um, ora o outro e me masturbava. Entre chupadas nas rolas e palavrões de estímulo, eles me fizeram gozar mais uma vez. Fui todo melecado na cozinha buscar uma gelada. Quando voltei, tio Marcos que estava com o pau duro me fez sentar na sua rola.

– Aiiiiiiiiiiii...! Mete, forte tio! Mais rápido! Aiiiiiiiiiiiii...! Aiiiiiiiiiiiii...!

– Isso é pra você aprender que é minha puta também, seu porra!

Meu pai e o Heitor tomavam cerveja, e meu pai vendo o rítimo com o qual meu tio me fodia falou:

– Caralho, Marcão! Assim você arrebenta o Danilo, porra!

– Teu muleque gosta, Mauro! Olha só a cara! Veadinho do caralho!

Tio Marcos encheu meu cu com sua porra. Parecia nem ter gozado ainda naquele dia:

– Ahrr...! Ahrr...! Porraaaaaa! Ahrr...!Ahrr...! Ahrr...! Hum...! Hummm.!

Ele, saindo de dentro de mim:

– Chega mais, Heitor! Bora comer o que você pagou!

– Opa! Agora!

O Heitor me fez ficar apoiado nas pernas do meu pai e cravou sua rola no meu cu. A porra que o papai e o meu tio tinham despejado lá dentro facilitou que ele entrasse com tudo;

– Olha aí, mauro1 To fodendo o teu filho bem aqui na sua cara!

– Fode, mano! – Disse meu pai – Detona o rabo dele! Mete com tudo!

– Vou foder com tudo! Toma safado! Toma! Toma! Toma no cuzinho, toma!

– Aiiiiiiiiiiii...! Mete, forte Heitor! Mais rápido! Aiiiiiiiiiiiii...! Aiiiiiiiiiiiii...!

Meti a rola do meu pai na boca e ele a encheu de porra, no mesmo instante em que o amigo do meu tio gozava no meu cu.

– Ahhhhhhhhhhh... Coisa boa! O rabo do teu filho é uma delícia, Mauro! Ahhhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhhhh...!

– A boquinha dele também, cara! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...!

[…]

Do lado de fora do chalé:

– E aí, Heitor? Tá de pé o nosso trato?

– Mais que de pé, Macão! Pode crer! – Ele tira a carteira do bolso e entrega uma nota pro meu pai – Aqui, Maurão, o combinado.

– Beleza, cara! Quando quiser, já sabe!

[risos]

E me olhando ele pergunta pro meu pai:

– Quanto é por um dia inteiro com o garoto?

Tio Marcos, só pra não perder o costume:

– Hahahaha – Tá fodido, muleque! Vai virar putinha de luxo, agora!


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Ficha do conto

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Nome do conto:
de pai adotivo a cafetao final

Codigo do conto:
53821

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/09/2014

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