DIVERSÃO NAS COMPRAS 2ª PARTE




CONTINUANDO....

Minha concunhada me olhou e perguntou se estava com muita pressa de chegar a casa, eu falei que estava meio cansada, mas o quis saber o porquê da pergunta, e ela fazendo um gesto com olhos, disse apenas que o lugar estava perfeito para fazer uma brincadeirinha e que ela estava querendo aproveitar, mas só faria se eu estivesse afim, eu olhei e falei que era meio arriscado, pois ficava muito próximo da rua e também poderia estava com muitos homens meio esquisitos, pois não tiravam os olhos da gente. Ela então falou que se caso sentisse ameaçada era só levantarmos e ir embora, pois o ponto estava próximo e com certeza não iriam tentar fazer nada com agente, mesmo com certo medo, mas também já começando a ficar excitada com a ideia resolvi pagar pra ver, então após tomarmos uma água, minha cunhada apesar de não beber e eu também apenas beliscava no copo do meu marido, pedimos uma cerveja. O Sr. Do bar até estranhou, pois tínhamos dito que estávamos esperando o ônibus passar, perguntou então se nós queríamos uma mesa, nós aceitamos, mas só tinha uma mesa sobrando no fundo do bar, justamente onde ficava alguns homens que estavam nos comendo com os olhos, nisso nós levamos nossas sacolas e bolsas para lá, onde o Sr. Muito educadamente colocou em cima de duas cadeiras próximas a mesa e limpando com o pano colocou a cerveja e abriu, voltou para pegar os 02 copos e veio nos servir. Estava quente o lugar e resolvi ir ao banheiro me lavar um pouco o rosto para dar uma refrescada, mas deveria ser aquele banheiro típico de botequim pé sujo, ou seja, horrível, só que quando fui em direção ao banheiro o mesmo senhor Me falou que o banheiro de uso feminino era por dentro do bar e tinha uma escada de acesso, pois ficava em cima e me dando uma chave me mostrou onde ficava, fui até lá e realmente era bem mais limpo e tinha até papel toalha, bom me lavei e desci só que ao descer me deparei com o senhor de frente e ele já com uma cara meio sem vergonha pode apreciar minha descida de frente e pelo vestido curto, provavelmente no movimento deve ter visto minha calcinha. Eu agradeci e entreguei a chave, quando minha concunhada me viu chegando ela também disse que iria se refrescar um pouco também e pediu a chave ao Sr. Que não só entregou como foi lhe acompanhando até a escada e ela já muito decidida a provocar não se importou com ele olhando e subiu lentamente, o velho então me olhou com uma cara e sorriu de forma sínica, como se estivesse sabendo das nossas intenções. Ela então retornou, só que como estava levando uma cerveja para uma mesa do lado de fora do bar, não pode contemplar a descida da minha concunhada. Bem, nos então tentamos tomar um copo de cerveja, mas estava difícil de descer e mesmo estando gelada, demos uma bicada e deixamos os copos na mesa e ficamos observando o local, bem a nossa frente tinha um negão sem camisa, todo suado e nitidamente ficava nos olhando e com a mão na direção do seu pau, provavelmente imaginando mil coisas, e alguns em pé no balcão também nos olhando, mas sem dar uma palavra, pois pareciam que não se conheciam, nisso o sr. Do bar nos perguntou queríamos comer algo, nossa a vitrine só tinha coisas horríveis, até jiló frito e linguiça calabresa enormes...rsrsr...nós dissemos que era só mesmo a cerveja, ela então passou por nós e foi em direção a umas caixas de cervejas vazias, estranhamente ele as pegou e colocou um pouca a nossa frente fechando um pouco a passagem, pois o sr. Negro estava numa mesa também bem próxima ficou no meio do caminho, eu e minha concunhada nos olhamos e ela falou que era para bebermos mais um pouco da cerveja, para não dar na pinta, eu virei o restante do copo e enchi novamente e ela com uma cara horrível fez o mesmo. Notamos também que alguns homens que estavam mais afastados chegaram mais próximo ao balcão, ou seja, nós entendemos que estava chegando o momento de decidirmos se iríamos embora ou começaria a brincadeira, nós decidimos continuar e então minha concunhada se levantou e pedindo licença foi olhar a vitrine dos aperitivos e olhando a lingüiça sorriu e comentou com outro sr, ao lado que a linguiça era muito grande, o Sr. Olhou e disse que calabresa é grande assim mesmo, mas ela então muito sacana respondeu que a calabresa que comprou não era bem menor e voltou para a mesa, o negão ouvindo a conversa falou que era linguiça portuguesa por isso era maior e mais grossa também, minha concunhada então achou graça e disse que não sabia que tinha diferença, eu então aproveitei a deixa e falei que sempre tem diferença de tamanho em se tratando de linguiça, aí ela deu uma gargalhada e tomou outro copo de cerveja deixando pela metade e eu também aproveitei e fiz o mesmo. Começamos a mexer nas sacolas e nisso nossas pernas se abriam e deixava nossas calcinhas a mostra, tanto para o negão quanto para todos ali no bar, eles olhavam descaradamente, sem nem ao menos despistar, o negão então chegava a abaixar o corpo para ver melhor, minha concunhada, fingindo não se importar se inclinava para me mostrar alguma coisa na bolsa e sua bunda aparecia deixando os homens loucos, o Sr. Do bar então dando a volta novamente, veio com um pano para novamente limpar a mesa e enchendo nossos copos novamente perguntou se a minha concunhada tinha gostado da linguiça, ela então disse ficou impressionada com o tamanho, mas que depois entendeu que era portuguesa e não calabresa, ele riu e perguntou se ela queria saber da linguiça do bar, achei que ele falou aquilo no duplo sentido, pois dava para perceber o volume se formando por baixo das calças, ela também percebeu e disse que não precisava, pois só olhou mesmo. Achei que já estava na hora de ir embora, pois notei que alguns homens já estavam bem mais pertos de nós e também tampando a visão da rua, mas minha concunhada nitidamente estava se excitando com aquela situação e confesso que eu também estava gostando apesar de meio preocupada, pois como não tenho costume de beber, muito menos minha concunhada, me sentia um pouco mole já, pois estava no segundo copo. Minha concunhada bem soltinha se levantou novamente e foi olhar o balcão, é claro que os homens ficaram loucos, pois ela se empinava toda e com um jeitinho meio safado então resolveu experimentar a linguiça, perguntou ao Sr. Do bar quanto era a porção, ele então muito esperto falou que iria fazer uma meia porção e caso tomássemos mais uma cerveja sairia de graça. Ela me olhou e perguntou se eu topava, eu respondi que o que ela resolvesse eu estava de acordo, ela então pediu uma meia porção e quanto a outra cerveja ela disse que iria pensar, mas caso não tomasse outra ela pagaria pela porção sem problemas. Ele então foi preparar a porção e levaria na mesa, assim que ele chegou e nos serviu um dos homens, meio velho e barbudo foi até nossa mesa e descaradamente perguntou se nós éramos garotas de programa, aquilo me irritou, não por elas, mas pela forma descarada que ele chegou, eu respondi que não e porque razão ele fez essa pergunta. Ele então falou que era pela nossa roupa, nisso minha concunhada então sem meio termo rebateu que nós éramos duas mulheres casadas, mostrando as nossas alianças, e que o fato de estarmos com os vestidos curtos não era motivo para que eles pensassem dessa maneira, pois se tratava de 02 mulheres que apenas gostavam de se exibir em roupas menores e até então imaginava que os homens gostassem de olhar sem descriminar. O Velho ficou vermelho e se desculpando todo sem graça, saiu do bar. O Sr. Escuro que estava a nossa frente, perguntou a mim se nós estávamos ali só para se mostrar e com isso deixar os homens loucos e quis saber se realmente isso nos dava prazer. Minha concunhada então falou que sim, que tanto nos quanto eles sairiam ganhando, pois um gosta de mostrar e os outros gostam de ver. Para ela dizer isso, a cerveja já estava fazendo efeito, nisso o escuro continuou e quis saber ainda se nossos maridos sabiam disso. Ela respondeu que claro que não, eles nunca poderiam saber, pois era uma coisa só nossa, de mulher que também tem o direito de se divertir um pouco.
Realmente a cerveja subiu, vi que agora a tendência era piorar ainda mais, outro cara gordo e de macacão de trabalho, se aproximou e então falou meio sem jeito, se nós estávamos ali para se divertir que então ele também gostaria de se divertir e ainda nos pediu para então que continuássemos a nossa brincadeira de se mostrar. Eu olhei para minha concunhada e falei a eles que tudo bem, nós então iríamos continuar, mas se algum deles tentasse se aproximar para nos tocar, acabaria na hora e iríamos embora, nisso o Sr. do bar então falou que iria descer um toldo pois poderia acender a luz e deixar o local mais iluminado e com o toldo baixo que estivesse no prédio de gente não veria o que estava acontecendo e perguntou se para nos estava tudo bem. Eu disse que sim e assim o fez. Minha concunhada então falou que iria ao banheiro e me deixou sozinha com eles, nisso o Sr. escuro perguntou se eu iria começar ou iria esperar a lourinha, eu disse que poderia começar, dito isso eu então sentada de frente para eles cruzei as pernas, mas deixava um pouco aberta dando eles a visão da minha calcinha que esta altura estava molhada, pois aquilo me deixava excitada eles então me olhavam com os olhos arregalados tentando não perder nada, vendo que estavam com o pau duro fingi pegar algo na bolsa e ao me virar me levantei um pouco, deixando parte da minha bunda aparecendo, um deles falou algo como mostra mais um pouquinho e eu então fingindo não entender fiz o que eles queriam, aquilo tinha tudo para acabar mal pois notei algo estranho na saída do bar, vi que devido o sol bater de frente, uma das portas no total de duas já estava arriada e a outra coberta pelo toldo e como o ponto apesar de perto mas ficava um pouco para o lado da porta que estava arriada, praticamente perdia a visão com as pessoas a não ser quem fosse entrar no bar e talvez por ser um botequim e praticamente só visitados por homens que já tem costume de ir ali, a chance de entrar alguém era pouca ainda mais com a porta arriada e o toldo também tampando a visão. Nisso minha concunhada então desceu do banheiro e veio ao meu encontro, ela então me olhou e falou se eu tinha feito algo já, eu falei baixinho que sim e que eles tinha ficado doidinhos, ela me perguntou o que eu tinha feito e falei que tinha me abaixado deixando a minha bunda a mostra e também tinha cruzado as pernas de frente para eles. Ela então falou que agora era a vez dela, só que ela não notou as portas parcialmente fechadas e quando eu fiz o sinal para mostra-la ela então me disse que seria melhor que nós fizemos alguma coisa para eles e fossemos embora logo antes que a coisa engrosse. Eu falei que era para ter calma, pois também éramos culpadas da situação e tínhamos que levar na boa, pois não poderíamos naquela altura voltar atrás, pois eles estavam cumprindo o acordo de só olhar e nós teríamos que fazer o combinado. Ela então disse que tudo bem, que seja então. Ela com o vestidinho justo, ao sentar ele subiu deixando suas coxas a mostra e também puderam contemplar a visão da sua calcinha pequena, o Sr. do balcão a esta altura estava praticamente em cima de nós pois, estava sentado na parte interna do balcão, mas como estava mais alto sua visão não era muito boa, foi então que ele pediu para que nós caprichasse mais, pois dali ele não conseguia ver, minha concunhada sem pensar muito perguntou se ele não poderia passar para este lado e ficar junto delas, ele pulou na hora e puxando uma cadeira da nossa mesa sentou ao nosso lado, os outros também conseguiram meio apertados arrumar um jeito de sentar nas cadeiras ficando apenas 02 em pé, eram seis, pois o que tinha nos chamado de putas tinha ido embora, bom agora era fazer o combinado, nos sentamos bem a vontade e deixamos que eles se deliciassem com a visão dos nossos corpos, minha concunhada estava já sem qualquer pudor e praticamente sua calcinha já estava quase que fora do vestido, pois subia a qualquer movimento. Eu para não ficar para trás resolvi também ousar e me virei e fui me abaixar para pegar nossas sacolas e minha bunda então ficou toda de fora já que também puxei o vestido um pouco para cima. Eles então começaram a pedir coisas do tipo abaixa mais e também que ela fizesse o mesmo movimento que eu, o Sr, do balcão se levantou e foi em direção a porta e ouvimos quando o barulho do toldo foi recolhido e assim que ele entrou a porta também se fechou. Minha concunhada então me olhou assustada e ameaçou sair, mas foi acalmada pelo o Sr. do balcão que disse que era melhor fechar pois assim ninguém mais entraria e que apenas nós saberíamos o que tava rolando aqui dentro e assim não correríamos risco desnecessário. Vendo por este lado ele até tinha razão, mas o problema é que provavelmente, ninguem sabia que ali dentro tinha duas mulheres, mas resolvemos continuar e minha cunhada já mais segura então resolveu aproveitar, ela a pedido dos homens se virou e sentou na cadeira deixando sua bunda totalmente fora do vestido, eles babavam e olhando para mim como se esperando algo da minha parte, também fiz o mesmo e agora eram duas bundas de fora e eles não sabiam como reagir, então começaram a ditar as regras do jogo para ver até onde nós iríamos, a medida que nós dávamos prova que já não estávamos com medo, eles foram ficando mais atrevido e o Sr. do bar então sentindo a mesma coisa, foi o primeiro a nos tocar, segurando a parte solta do meu vestido, levantou mais um pouco, onde pudesse ver totalmente minha calcinha, já que o da minha concunhada por ser justo já deixava praticamente toda de fora, o Sr. Negro que estava de frente para nós desde o inicio, nos pediu para que virássemos e ficássemos de frente, só que desta vez com o vestido levantado, bem, se vocês lembrarem desde o inicio, nossas calcinhas eram transparentes na frente, a minha principalmente não tinha forro nenhum e da minha concunhada, parte dela também era sem forro, então eles teriam uma visão da nossa xotinha, desta vez bem mais nítida. Pediram e nós fizemos nos viramos de frente e os outros que estavam um pouco mais distantes chegaram mais para perto para que pudessem ver com mais nitidez. Aquilo definitivamente já estava sem controle, agora nos duas estávamos a mercê daqueles homens, pois agora não tínhamos mais como voltar atrás e era só contar com a boa intenção deles, pois já seria lucro. Bom, eles pediram para que ficássemos de pé ainda com os vestidos levantados e fomos agraciadas com elogios, já mais ousados do tipo, bundas maravilhosas, xoxotinha gostosa, e mais uma vês o sr. do balcão como se fosse o controlador das ações desta vez foi na direção da minha concunhada e perguntou se poderiam ver nossos peitos ao vivo, ela então me olhando como se pedisse permissão para aceitar, que prontamente eu concordei, quando se preparava para mostra-los, foi interrompida pelo sr. do balcão, pedindo para que ele mesmo pudesse abaixar o vestido e mostra-los, ela então desta vez não me olhou, apenas abriu os braços para que ele assim o fizesse. Como já relatei, ela possui um peito bem maior que o meu e também por ser mais nova, muito mais resistente, então ao soltar o vestido seus peitões soltaram deixando os homens loucos, ao ponto de esticarem as mãos, mas ao recuo dela, eles se seguraram, eu desta vez entendi que não dava para competir apesar dos meus também não serem de jogar fora... rsrsr...O sr. negro me olhando me perguntou se poderia fazer o mesmo comigo, eu meio sem graça pois sabia que a concorrência era desleal, falei que não dava para competir com o dela, mas se eles quisessem ver tudo bem. Bem, precisava então de algo que pudesse diferenciar para que chamasse a atenção deles, nisso eu caminhei até ele que estava sentado em frente rodeado pelos outros e praticamente no meio deles falei para ele então que ficasse a vontade, nisso minha...CONTINUA....

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 23/03/2016

Pago as despesas...vamos? BETTO




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Ficha do conto

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casalefna

Nome do conto:
DIVERSÃO NAS COMPRAS 2ª PARTE

Codigo do conto:
53890

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
24/09/2014

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
3