MEU CORNINHO NEM SUSPEITA (1)

Quando ele me falou e ainda perguntou aquilo, eu dei um chega pra lá nele e disse: - Feijão! Não acredito no que estou ouvindo! Você quer trair o meu maridinho comigo? Você tá louco?
Ai, naquela hora eu tive certeza de que não era armação dele, o tarado queria me comer mesmo e foi logo dizendo, alisando aquela tora enoooooorme por cima do calção: - Pô, Debora! Eu tô louco, sim! Mas, tô louco pra de dar um trato, já que aquele corninho viado não dá! Meu deus! Quantas vezes fodi a bunda dele pensando em você! Eu sei que você tem o seu macho também, mas será que você não pode dar pra mim só uma vez? Olha só como você me deixa!
Eu olhei aquela coisa descomunal, super dura, grossa e doida por mim, sendo segurada por cima do calção pela mão dele e mesmo querendo agarrar aquilo e cair de boca, relutei, caminhei até a janela ficando de costas pra ele e respondi: - Nossa! Você tá sabendo muito a meu respeito, heim? Rssss...pois fique sabendo que estou sozinha já tem dois meses e também não vou dizer que não senti nada na primeira vez que você me encoxou e também agora a pouco, mas eu não sei se é uma boa!
Ele ali doido por mim, perguntou alto: - Porque? Claro que é! Ninguém vai ficar sabendo, só nois dois e esse será o nosso segredo! Então ele caminhou até aonde eu estava, me envolveu naqueles braços enormes e grossos, cheios de músculos e imprensando aquela coisa no meu bumbum de novo, continuando: - Você é uma loira, deliciosa! É linda, baixinha, tem um corpo maravilhoso e essa bunda, redondinha, arrebitada, perfeita!...os homens ficam doidos! Eu sem dizer nada, puxei, me apertando mais ainda naqueles brações dele e sentindo melhor a maravilhosa e enorme pica que ia me comer naquele dia e continuei ouvindo: - Pra variar, você usa cada roupa que só me provoca. Olha só esse shortinho que cobre a metade da sua bunda todo entarradinho nela! Eu não aguento quando você coloca as mãos nas polpinhas do bumbum pra pode desenterrar ele do seu rego ou ajeita a calcinha por cima dele me fazendo enlouquecer!
Eu, gemendo falei: - Aiiii, Feijão! Você então, já me olha escondido faz tempo né? Disfarça muito bem! Pois eu sempre pensei que você não gostava de mim!
Ele riu e disse: - Pois fique sabendo que desde a primeira vez que entrei aqui, já fiquei doido por você! No primeiro mês, eu foi o seu viadinho no quarto dele e desci pra beber uma cerveja enquanto ele dormia e não esqueço, quando te vi ali parada na varanda do seu quarto numa camisolinha curtinha branca e uma calcinha de renda por baixo. A porta estava entre aberta e confesso que quando te vi naquela camisola minuscula fiquei louco de tesão e tirei o pau pra fora ali mesmo no corredor e comecei a punhetar vendo você daquele jeito com essa delicia de bunda quase de fora... que imagem linda... você com uma calcinha branca de renda enfiadinha na sua bunda, meu cacete ficou duro como pedra e eu so pensava em enfiar ele com força na sua bundinha gostosa. Nesses seis meses, mesmo fodendo o seu corninho, já bati várias punhetas em homenagem a sua bunda, sabia? E tenha certeza de que não sou o único! Seu viadinho uma vez ficou morrendo de ciúmes quando eu contei pra ele que uns peões das construções aqui da rua, vivem tocando punheta por sua causa!
Preocupada, eu falei: - Ai, mentira que você contou isso pra ele! Tadinho! Que maldade! Ele deve ter ficado muito mau! Dai, ele respondeu safadamente: - Ficou, na hora! Mas depois eu dei uma surra de pica nele e ai ele melhorou!
Eu, levando uma das mãos pra trás, coloquei naquela rola por cima do calção dele, que mau consegui abraçar com os dedos de tão gossa e respondi: - Nossa, Feijão! Você é tão safado! Então quer dizer que o meu bumbum faz sucesso ai na rua? Ele apertando a minha mão com mais força naquela rola grossa e dura, me fazendo perder totalmente o sossego, falou: - Ô, se faz! Ele é motivo de muitas punhetas ai fora! Aliás, deixa eu te perguntar...você já deu essa bunda gostosa?
Eu, rindo respondi: - Já! Algumas vezes, sim! Mas nunca dei pra uma coisa tão grande e grossa como esta! Não sei se aguento, aliás...não sei como o meu maridinho aguenta!
Ele se curvando e beijando o meu pescoço, respondeu baixinho, mas me fazendo arrepiar todinha: - É!...tenho que te dizer que no começo ele sofreu um pouco! Nem vou te dizer o que ele passou, mas depois da primeira semana o cu dele se alargou e se ajustou a minha pica numa boa! Hoje, ele engole ela brincando! Assustada e curiosa e perguntei: - Uau! Jura? Mas você não vai me dizer o que ele passou? Agora fiquei curiosa! Conta vai! Pra me deixar mais curiosa ainda, ele respondeu: - Não vou! Não acho justo com ele! Então, posso ver a sua bundinha sem o shortinho? Eu ri a falei: - Pode! Mas, também quero ver ele! Disse isso, dando um apertãozinho de leve naquela tora!
Ele se afastou, enquanto ainda de costas pra ele, eu fui abaixando o meu shortinho até ficar só de calcinha e camiseta. Quando me virei, quase cai de costas.
Ele segurava pra baixo aquele monstro de cacete que quase chegava na altura do joelho! Gritei: - Meu deus, Feijão! Como isso pode caber, dentro da gente? Com os olhos totalmente arregalados e de boca aberta, eu ainda disse: - Minha, nossa! Isso não é normal! Ah, Feijão! Me desculpe mas não vou deixar você colocar isso no meu cuzinho, não!
Então ele fazendo um sinal, me chamou mais pra perto e falou: - Segura ele um pouquinho, você vai gostar! Quase no mesmo instante, levei a mão e segurei naquele mastro, mas não consegui abraçar com a mão de tão grosso.
Negro, brilhante, com uma cabeça enorme e vermelha, pesado pelo tamanho, podia sentir aquelas veias grossas pulsando de tesão por mim. Sem tirar os olhos daquilo, perguntei: - Nossa! Como o meu maridinho aguentou e aguenta tudo isso? Tadinho! Você deve ter machucado ele, né? Ele acariciando o meu rosto e os meus cabelos, respondeu rindo safadamente: - Ah, loirinha! Já que você quer saber mesmo, vou te contar. Ele ficou com a mesma cara que você está fazendo agora! No começo foi difícil, não vou mentir, mas depois...hã! O bichinha ficou doido quando sentiu o cu dele todo aberto! Parecia um franguinho enfiado no espeto aqui do negão! Ele gostou e gosta tanto, que adorou andar com o cu alargado! Disse que macho igual a mim, só em filme pornô! E você, o que está achando?
Eu fazendo cara de assustada, respondi: - Tô passada! Como pode? Eu nunca que vou gostar de uma coisa desse tamanho! Seria louca se deixasse você me machucar com isso! Olha só, como é grande! Como é grosso!
Ele segurando por cima da minha mão, começou a fazer vai e vem, me obrigando a bater uma punheta pra ele...dai, eu tive que colocar a outra mão também pra poder abraçar com as duas mãos aquele baita cacetão preto. O cara parece um cavalo, um jumento, sei lá! Só sei que aquilo não é normal! Apesar de tudo, fiquei molhadinha na hora. Depois, ele me agarrou pela cintura e foi me virando me fazendo sentir aquele mastro imenso passar pela lateral da minha coxa, pelas minhas costas e depois colar no meu bumbum.
Ficava me deslizando pra lá e pra cá naquela tora, passando a minha bunda por toda a extensão daquilo e gemendo: - Hum! Que bunda gostosa, quentinha, durinha e branquinha! Sente só como ele tá duro, gostosa! Nessa hora ele enfiou aquilo no meio das minhas coxas, me fazendo ficar na ponta dos pés, transpassando aquilo até sair na frente do meu corpo e fazendo a minha calcinha entrar na minha xana.
Com as coxas grudadas naquela coisa, eu ia pra frente e depois pra trás conforme ele me levava. Por mais que eu apertase aquilo tudo, as minhas coxas continuavam separadas como se tivesse um tronco no meio delas.
Ele se curvou e começou a beijar a minha nuca e as minhas costas por cima da camiseta e, tudo regado a tesão e safadeza, porque ele me falava: - Vou colocar na sua boceta e depois no seu cu! Você vai ver como é gostoso! Seu corninho viado, já deixou escapar uma vez que você adora ser enrrabada! E que fica doidona quando dá o cú! Eu com a calcinha ensopada por deslizar em cima daquela tora, dizia: - Ah, para de falar isso! É mentira dele! Ele é que gosta, isso sim! O Feijão me segurando forte, sentindo a minha calcinha toda babada deslizando em cima do cacetão dele, respondeu: - Mentira, porra nenhuma! Ele até me contou porque você gosta tanto de um cacete preto! É porque foi estrupada por um negão que trabalhava na fazendo do seu pai, né?
Nossa! Naquela hora eu fiquei com muita raiva e respondi: - Que cretino! Então ele te contou, é? Não tinha nada que te contar, não é da conta dele e nem da sua! Que filho da puta! Isso é uma particulardiade minha, só minha!
Ele respondeu: - É!, mas que você a partir dai gostou de levar um pau preto no cu, isso gostou né? Eu saindo de perto dele, brava disse: - Não é isso! Você entendeu errado ou ele te contou mentira! Eu era uma criança, só tinha 12 ou 13 anos, sei lá! Costumava levar a marmita pra ele no quartinho dos fundos, onde ele morava. Só que como toda menina nesssa idade eu vestia shortinhos, sainhas curtas, etc. e era ingenua! As vezes eu sentava no colo dele pra ouvir estórias... e pra encurtar a conversa, ele um dia me disse que eramos namorados mais que tínhamos que namorar escondido. Ele me ensinou a beijar e tauz, tipo essas coisas. Só que ele foi com o tempo passando a mão em mim, até que eu comecei a gostar. Se aproveitou que um dia os meus pais estavam fora e eu só com a governanta que vivia dormindo, me chamou pra ir lá no quarto dele e me estuprou! Chegou a sair sangue, sabia? Mas como ele era bom de papo e eu também, morrendo de medo, nunca contei pros meus pais. Ele dizia, na época que eu tinha uma bundinha linda e que ia me ensinar a fazer sexo direito, só isso! Bobinha, eu cai como uma otária! Só me lembro de ter desmaido no colo dele com aquele cacete no meu buraquinho e ele me reanimando depois, todo assustado e nervoso. Dai, é claro...eu como só conhecia ele acabei acreditando e lógico fiquei viciada! Imagina uma menina nessa idade sendo iniciada por um cara mais velho e experiente, cheio de lábia! Foi isso! E muito mais tarde, casando com quem eu casei acabei gostando mais ainda, porque meu corninho me entende e eu entendo ele! Sou casada, mas livre pra fazer o que quiser e ele também!
Ele ainda ali parado alisando aquela tora preta respondeu: - Eu, sei! Toda mulher que fodi e gosta de dar o cu me falou que fica mesmo, viciada! Mas agora vem aqui, tava tão bom você esfregando essa bunda branca e linda, nele!
Eu, sem acreditar no estava ouvindo, deixei a minha braveza de lado, comecei a rir e respondi: - Feijãããoooo! Você não ouviu uma palavra que eu disse! Só enxerga a minha bunda! Credo! Tá bom, seu tarado! Eu vou me encostar nessa coisa enorme de novo, se é isso que você quer!
Voltei até aonde ele estava de pé, me virei de costas e coloquei o meu bumbum novamente grudado naquela tora.
Desta vez, eu deixei ele colocar uma das mãos grandes e ásperas na minha barriga, enquanto com a outra ele acariciava a minha xana por cima da calcinha. Molhei os dedos dele com a baba da minha xana que já havia ensopado a calcinha e ele sussurrou no meu ouvido: - Tá vendo, loirinha! Olha só como você está! Depois fica ai cheia de não me toque, por causa do tamanho da minha pica. Eu gemendo, com aquela mãozona espalmada na minha barriga, me precionando pra trás, mais aquela outra mão enorme acariciando a minha xana, e com aquela tora muito de grande, durona feito pedra e grossa, se esfregando na minha bunda, falei: - Estou mesmo! Você me deixa doida! Não vou negar, que tô com uma inveja danada do meu corninho ter isso tudo só pra ele! A sensação que eu tinha era de que a minha bunda deslizava num tronco molhado.
(Continua...)
Beijos