O dia em que quase dei o cuzinho

Olá, sou eu Nicole novamente, no outro conto não tinha feito minha descrição. Pois bem, sou morena gordinha, como a buceta morena, grande, gulosa, quente e apertada, tenho cabelos e olhos escuros e boca carnuda e deliciosa. Vamos ao conto então.
   Continuei mantendo contato com o meu nerd insaciável, nós falávamos sempre pelo Skype e whats app, mas como havia dito antes ele é noivo, então ficava meio receosa de encontra-lo, sentia medo. Nossos papos cada vez mais quentes. Um dia enquanto estávamos no meio de um desses “papos quentes” comentei que só tinha feito sexo anal uma vez na vida, a muito tempo atrás e que não tinha gostado, pois, doeu muito e o cara não tinha sido nenhum pouco carinhoso. Ele me disse que tínhamos que mudar essa história e que iria me mostrar como ser um verdadeiro homem na hora do anal. Fiquei apreensiva, pois havia tanto tempo que não dava a bundinha que praticamente me sentia virgem nessa parte do corpo.
Marcamos de nos encontrar no escritório dele, a noite, pois mesmo a família dele sabendo das suas safadezas, me deixava envergonhada a ideia de ir lá novamente. Cheguei apreensiva como sempre, toquei a campainha e ele desceu para me recepcionar. Eu estava tão nervosa em saber que daqui alguns instantes iria fazer algo tão diferente que por dentro, meu corpo tremia. Ele me cumprimentou me deu um beijo no rosto, e apenas isso me deixou excitada. Subimos as escadas e entramos na sua sala. Conversamos durante um tempo, fumamos na janela deixando papo fluir, ele tentava me deixar mais à vontade menos tímida, menos apreensiva. Como sempre acontecia em sua companhia, havia uma música boa tocando ao fundo.
Ele foi se aproximando, começamos a nos beijar a percorrer um o corpo do outro com a mão. Intensificando os beijos e a minha pele ouriçava-se ao seu toque, minha excitação já era visível e a preocupação com o que viria depois estava em minha mente. Ele passou a mão sobre os meus seios e começou a me masturbar com os dedos, ah, como ele fazia isso bem, a cada movimento ficava mais e mais molhada. Meu corpo estremecia, se enchia de espasmos, tirei a mão dele do meu sexo pois não aguentava mais, estava com o corpo inteiro contraído. Deslizei minhas mãos em seu corpo, peguei em seu membro já ereto, só pela satisfação de ter me dado aquele prazer. Coloquei minha boca, passei a língua e fiz o que eu sabia de melhor. Chupei com vontade, fiz ele querer cada vez mais minha boca em seu membro.
Mas não estávamos lá para isso, aquele era o dia de eu tentar outra parte quase nunca explorada do meu corpo. Ele me virou de costas, começou novamente a me masturbar me deixar louca, abriu minha bunda, começou a lamber e a chupar meu cuzinho, meu nervosismo no começo não me deixou apreciar muito bem, mas depois que fiquei mais calma, senti as melhores sensações do mundo, ele começou a colocar o dedo, a comer minha bunda com o dedo, eu que sempre achei essa história de sexo anal nojenta, mas minha opinião mudou totalmente depois que ele começou, não doía, e meu corpo todo arrepiava. Eu não quis deixar que acontece a penetração, pois morria de medo de certas coisas “sujas e nojentas” acontecessem, mas se ele insistisse eu acabaria cedendo. Ele não insistiu, acabou gozando na minha bunda e nas minhas costas, me acalmou e disse que era realmente melhor deixar para outro dia, pois ele queria que eu gostasse, queria que eu gozasse com vontade sem receios. Foi muito legal da parte dele esperar o meu tempo.Joguei água no corpo no banheiro do escritório e quando percebemos já era de madrugada, o bar próximo estava fechando e eu tinha que ir para casa Foi assim que começamos a trabalhar a ideia do anal em minha mente. No próximo conto, como realmente foi a penetração.
Continua...