Passando rola na tia e no casal de viado



Quando vim estudar na capital passei a morar com uma tia, na verdade, amiga de infância de minha mãe. Uma viúva morena de 40 anos, bonita e recatada beata. Seu único filho mudara de cidade a trabalho e ela me alugou seu quarto por seis meses. A ultima vez que a vira, eu tinha apenas dez anos, agora eu tinha 19 e ela me parecia mais bonita ainda aos 40.
Uma noite por falta de duas ultimas aulas no cursinho voltei mais cedo de casa. De fora apenas uma lâmpada fraca vinda da janela do quarto da tia. Pensei que por algum motivo não foi a missa e fazia suas orações em casa. Tentei não fazer barulho. No corredor um gemido estranho vindo do quarto da morena. Pé ante pé me aproximei e pelo buraco da fechadura, destas de buraco grande, vi minha tia, completamente nua, se masturbando com uma cueca minha sobre o rosto. Minha vontade era entrar e chupar aquela buceta que há tempos não via pica e saciar toda fome daquele mulherão. O problema é que se algo desse errado eu estaria fudido e sem teto. Armei outra estratégia.
Passei a ficar mais tempo sem camisa, deixei de usar cueca em casa, e as vezes provocava esbarrões. Via minha tia, ficar afogueada, suar nervosa e arrumar pretexto para correr do mesmo ambiente. Assistindo TV juntos iluminada apenas pela luz da TV, sentia o peso de seus olhos nas beiradas de meus shorts, sempre folgados e exibidos. Por mais duas madrugadas ouvi escondido ela se masturbando no banho ao na cama.
Num final de semana ela me promete uma lasanha, meu prato preferido. Era meu aniversario e eu nem lembrara.
-Toninho, será só a gente, mas farei a lasanha que tanto gosta.
-A senhora já faz muito por mim, minha tia, um dia quero fazer pela senhora também.
Ela me pede para trocar uma lâmpada. Faço e quando estou descendo os degraus, finjo cair e machucar o interno da coxa. Ela me ajuda a chegar na cama. Me pede que mostre onde dói.
Eu de olhos fechados e cara de dor, apenas abro a perna mostrando o interno da coxa direito. O short largo sem cueca deixa visível a cabeça de meu pau mole. Como eu estava de olhos fechados , assim deixei. No silencio que ela mantém analisando onde machuquei vi que vira exatamente o que eu queria mostrar.
-A senhora pode fazer uma massagem tia? Talvez diminua a dor.
-Posso Toninho. Vou pegar um gel de menta no banheiro.
Suas mãos geladas do gel de menta me arrepiaram a pele. Semi abri os olhos e vi seus olhos fixos na folga do shorts. Rola começou a crescer e deixei-a livre.
-Menino que falta de respeito é essa?
-me desculpa tia, mas a senhora me passando as mãos, não tem como evitar. Principalmente por ser a senhora.
-Principalmente porque?
-Porque a tempo assisto a senhora dedilhar essa buceta gostosa cheirando minha cueca, e fico doido quando te vejo lavar pratos com esse rabão precisando de uma boa de uma pica fazendo ele feliz.
-Toninho pela amor de Deus! Isso é pecado.
-A senhora pede perdão amanha. Agora mostra essa xoxotinha pro seu sobrinho.
Minha mão ia devagar entre suas pernas. Nossa respiração ofegante.
-Abre mais tia. Assim! Uau Tia! Xoxotinha peladinha? Toda molhadinha já! É caso de urgência de ser bem comida não é minha tia? Responde!
-Ai Toninho você vai me fazer acabar no inferno!
-Até chegar lá vou é te fazer muito feliz, vai ser minha tia puta. Pode pegar manjuba, deve estar cansada de só olhar de longe.
Ela pega e a observa, junta a outra mão e passa no saco. Sua língua lubrifica os lábios.
-Põe na boca tia.
-Isso não é coisa de mulher decente!
Levantei e a encarei, dei um beijo, lambia e chupava seu pescoço chamando de gostosa e de minha tia puta. Voltei a olhar seus olhos.
-Não tem mulher decente nenhuma aqui. Tia está com o dedo do sobrinho na buceta e segurando a pica dele. Cadê a decência. Você é minha puta e vai mamar muito essa pica sua cachorra tesuda. Ajoelha no chão e trate de agradar esse maço de carne.
Essa foi a senha para minha decente tia mandar a decência pra casa do caralho e chupar com vontade a pica que tinha nas mãos.
Eu bolinava sua buceta com o dedão do pé. Deitei no chão e fizemos um 69.
Ela implora pra sentir o gigante na xota.
-Fica de quatro minha Kenga pra tomar no cu.
-Isso não!
-Não me faz perder a paciência sua vagabunda, fica de quatro.
Ajudei-a puxando seus cabelos e dando uma boa mordida no rabão. Dei um trato de língua até meter a cabeça da pica no cu da beata, deixa-la acostumar, gostar e logo viciar em rebolar se arreganhando pra madeira do macho. Na posição seguinte meti na buceta e assim a cada posição trocava o alvo. Uma hora de dança de rola, três orgasmos da tia que tanto carecia uma vara, saudosa do gosto de porra me pedia todos meus gozos na sua boca.
Tia passou seis meses farta de pica, ao menos duas vezes dia. Arrumei um emprego numa transportadora do outro lado da cidade e me resolvi dividir um quarto com um colega de trabalho. Tia de vez em quando chama para manutenção.
Era ajudante do motorista. Nosso caminhão servia a uma galeria chic na zona nobre da cidade. Um ultimo transporte era num bairro que morava uma nega que eu estava comendo. Era empregada de uns ricaços. Dois viados que ela adorava, dizia serem ótimos patrões.
Depois do expediente me despedi ali mesmo do colega e fui ao prédio da xota. Falei com o porteiro e um dos patrões dela pediu que eu subisse. Estranhei mas fui. Cheguei pelo elevador de serviço, ainda usava macacão do trabalho. Me atende a porta um viadinho de uns 22 anos, de rabo empinado, corpinho de academia. Me olha de cima abaixo. Confirma ser eu o namorado de sua funcionaria. Ele explica que me pediu pra subir para me explicar que ela fora com seu companheiro ate a casa de praia. Ela falara do nosso encontro e ele pedia desculpas por ter atrapalhado. Digo que tudo bem, e já ia embora quando ele me oferece um café.n Logico que saquei que o viado estava querendo rola.
Aceito e sento num banco de bar próximo ao balcão. A biaba toda apertadinha corria pra todo lado sem deixar de dar manjada na rola.
-Onde posso dar um mijão?
Viado se arrepiou todo com o modo de eu falar. Me indica o caminho e deixo aberta a porta querendo ele ouça a força do mijo. Nem contei até dez para ele inventar de passar na porta. Finjo não encontrar a válvula do vaso metido a besta e ele vem ajudar. Se abaixa e passa pertinho da pica que eu não guardara.
-Gostou viado?
-Gostei, mas acho bom me respeitar, por favor.
-kkkkkkkkkkkkkkkkk
Ele surpreso com a risada. Puxei a bixa pelo topete e segurando a rola esfreguei ela na cara.
-Respeitar quem seu viadinho? Quem deve respeito aqui é você a mim.
-Ummmm é do tipo mandão, gostei. Me faz então por essa imensidão na boca.
Desafiou por que sabe o que vem em seguida.
Um bom tabefe e socada violenta de rola boca a dentro. Sem pena fodi sua boca por bastante tempo, até que viado reclamava dor nos joelhos.
A bixinha gritava que era minha puta quando recebeu os tratos no cu. Pedia por tudo que metesse. Pedia piedade, pedia pra ser arregaçada.
Arrestei a puta até o quarto de sua empregada, a puta que eu tava comendo e me dera bolo. Lá pus seu patrão de quatro e mandei pica. Acabei passando lá a noite, e de manha quando chegou seu parceiro . Este não teve tempo nem dar bom dia, rápido enchi sua boca. Dia de rei comendo o casal de viado. Acesso livre para poder torar minha nega quando eu bem quisesse e no quarto de hospedes. Tanta mordomia deixou na cara que eu comia os viados, a piriguete não deu a mínima, um dia pediu pra assistir seus patrões gemendo na tora do macho dela.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Passando rola na tia e no casal de viado

Codigo do conto:
54509

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/10/2014

Quant.de Votos:
22

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