Uma transa acabou com meu luto -Parte 2



Conforme já contei, fui a uma cidade do interior de São Paulo para providenciar o inventário do meu falecido marido e fiquei encantado com o pai dele. Tão encantado, que acabei transando com ele. Sem compromisso, mas muito gostoso.
Na minha visita à família do meu falecido esposo, fiquei muito impressionada com a beleza do meu cunhado: alto, forte, olhos azuis, delicada e muito engraçado. Conversamos pouco, mas com trocamos sorrisos maliciosos, quando seu pai (meu sogro) me abraçava a toda a hora.
Tadeu entrou na casa com bota e chapéu branco de cowboy. Muito charmoso, parecia um dos bonitões da dupla sertaneja Victor e Léo. Ele cuida da maior fazenda da família. Sei que ele gostou muito de mim, mas seu pai, meu sogro, não lhe deu espaço. O velho grudou em mim, como um chiclete. Mas não posso reclamar. O coroa foi maravilhoso.
Estava na capital há algum tempo sem namorado (é feio uma viúva sair por aí catando macho). Fiquei na minha, curtindo aquela trepada com o velho Ricardo e aguardando a visita do Tadeu que, me ligou, dizendo que ia me trazer um documento importante para terminar o inventário.
Tadeu me ligou e pediu para pegá-lo no aeroporto. Ele vinha de jatinho.
Cheguei no aeroporto e encontrei aquele “Apolo” de quase dois metros de altura e físico de herói da Marvel. Com os meus 1,65m me senti uma anãzinha perto daquele gigante. O abraço foi fortíssimo, mas eu me senti protegida. O beijo no rosto foi sensual. Percebi que ele veio para tirar as “teias de aranha” da xaninha de uma “viúva” que, por acaso, era EU.
Acostumado a resolver problemas da empresa agropecuária da família; a domar cavalos; a cuidar de bois... Tadeu era prático. Ora, ele veio pra São Paulo para me comer e não economizou tempo nem conversa mole. Entrou no meu carro e foi logo abrindo o jogo:
_ Cunhadinha, eu vim trazer este documento pra você (entregou-me o documento), mas, como você já percebeu, eu vim fazer uma visita especial pra você – falou sorrindo e esperando minha reação.
_ Tadeu, eu percebi que você estava a fim de mim, seu sem-vergonha; aquele seu sorrisinho debochado, as piscadinhas... é claro que você gostou muito de mim. Mas eu também achei você muito legal. Lindo - disse para ele com a maior cara de pau, quebrando o gelo.
Tadeu ficou mais feliz do que “um pinto no lixo”. Sorria o tempo todo e, devagar, ia se aproximando de mim, passando as mãos em minhas lindas e grossas pernas (eu estava de minissaia). Eu consentia e ria muito.
Chegamos em meu suntuoso apartamento (cobertura). Tadeu nem esperou entrar e já me agarrou no elevador. Eu me afastei e expliquei que estávamos sendo filmados. Ele compreendeu e se conteve.
Mas quando entrei e fechei a porta do apartamento, Tadeu me pegou do mesmo jeito que os cowboys agarram uma novilha arisca no rodeio. Estranhei, mas olhando bem suas vestes, entrei no clima e me debati, fingindo que estava sendo caçada. Ele adorou e saiu correndo atrás de mim até me pegar e me jogar no tapete da sala. Tirou minhas roupas com estupidez, como se estivesse me estuprando, e enfiou o cacete no meio das minhas pernas, encostando a pica na minha boceta que, protegida pela calcinha, pingava rios de orgasmos.
Faltou tirar só a calcinha (molhada de orgasmos). Com os dentes, Tadeu arrebentou minha calcinha e a jogou pra cima. Abri as pernas e esperei o cacete dele entrar na minha boceta molhada. Achei estranho porque arreganhei minhas pernas e, apesar disso, a cabeça do pau de Tadeu não entrava. Pus a mão para sentir o pinto do Tadeu e verifiquei que eu estava sendo comida por um verdadeiro jegue. Cruz credo! Isso não vai entrar em mim – pensei. Segurei firme e fui ajeitando o pintão tamanho “GGG cabeça grande” a penetrar minha tão delicada bocetinha.
Lubrificante não ia adiantar nada, pois isso não estava faltando mesmo. A gosminha que saia do pau de Tadeu e meus orgasmos. Mas se até “agua mole em pedra dura tanto bate até que fura”, obviamente: “um pau duro em boceta mole tanto bate até que entra no furo”. E entrou. Com dificuldade e um pouco de dor, o pauzão do meu cunhado Tadeu penetrou na minha xana... um pouquinho. A cabeça entrou, mas a melhor parte ficou de fora. Pedi para ficar por cima. Tadeu, acostumado a cavalgar na fazenda, não quis sair de cima de mim. Insisti e passei a controlar a foda. Sentei no cacete de Fábio e fui forçando a buda pra baixo para conseguir a penetração total daquele caralho na buça. Ah, como estava difícil! Fiquei suando. Fiquei esgotada, mas consegui engolir todo aquele cacete tamanho família.
Mas o vai e vem ficou meio difícil. Se ia não voltava; se voltava não ia. Estava muito apertado. Tadeu sorria e falava que nunca vira uma bocetinha tão apertada. Gostei do elogio, mas fazendo força para alargar um pouquinho meu buraquinho de fazer neném. Bem devagar, fui subindo e descendo naquele pau, como se eu estivesse cavalgando um cavalo manco. Subia e descia no ritmo de “bicho preguiça”. Depois de muita moleza, Tadeu perdeu a paciência e catou minhas ancas e forçou o vai e vem. Foi aí que a coisa ficou boa. Como é bom ter um macho no controle da situação. Com a força de cowboy que laça touro xucro, Tadeu forçou minha bunda pra baixo e a levantou sem tirar o pau de dentro. Como estava gostoso aquela grosseria do meu sertanejo universitário. Ao perceber que a transa fruía a contento, Tadeu me lascou um beijão de língua delicioso. Esquentou em cima com o beijo e esquentou embaixo com o caralhão. Que delícia! Quando minha xana se acostumou com o pintão, o vai e vem ficou tranquilo. Eu subia e descia na pica, com a maior facilidade. Até fiquei com pena da minha bocetinha tão delicada que, agora, estava se transformando num bocetão tamanho GG. Cavalguei aquele mastro por um bom tempo, até que senti o que já era grande ficar ENORME. Tadeu estava gozando. Seu pau cresceu mais ainda e ficou latejando, esguichando porra quente dentro de mim. Parecia que um bombeiro estava enfiando um extinto de incêndio para apagar o fogo de minhas entranhas. Um pau enorme e um jato de porra quente... melhor IMPOSSÍVEL. Que sensação gostosa. Um machão de verdade, com um pau de fazer inveja... Nem queria morrer mais... Era tudo felicidade. Nunca pensei na vida ter tal prazer. Que me desculpem os homens de mini paus, pois um cacetão de bom tamanho é fundamental para uma transa perfeita. E esta foi perfeita. Assim que amoleceu, fui conferir o tamanho do pau do Tadeu quando estava mole. Usei outra vez as duas mãos. Mesmo mole, aquele pau era ADMIRÁVEL! Pus a mão na minha bocetinha e fiquei perplexa: estava mesmo um bocetão (até parecia que seu havia parido). Mas, sinceramente, nem liguei. Afinal, a boceta é pra isso mesmo, aguentar um pinguelinho e um cacetão. Agora foi a vez do cacetão. E, se depender de mim, será SEMPRE um cacetão GGG cabeça grande...

Foto 1 do Conto erotico: Uma transa acabou com meu luto -Parte 2

Foto 2 do Conto erotico: Uma transa acabou com meu luto -Parte 2


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Comentários


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cornutto Comentou em 14/03/2021

Por isso sou corno...uma mulher não merece um pau pp para o resto da vida...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Uma transa acabou com meu luto -Parte 2

Codigo do conto:
55673

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
31/10/2014

Quant.de Votos:
14

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