Prólogo VIII - A filha do pastor



       Essa série de contos é o relato das aventuras de Ester antes de eu saber de suas traições. Aliás, esse é o último dos Prólogos. Sugiro que leia desde o início para entender a linearidade da história.
       O relato presente abaixo é do próprio seu Zé, que me contou alguns detalhes sobre coisas que aconteceram depois do casamento, mas antes de eu flagrá-la me traindo.

       “Sempre achei muito bonita a forma carinhosa como o Carlos e o Davi tratavam a patroinha Ester. Conheci ela pequena e sempre simpatizei muito com ela. Vi crescer e virar esse tesão de loira que ela é hoje.
       Depois do acidente com a Suzana, minha esposa, eu me joguei no álcool e chorei as dores de corno. Era hipocrisia minha querer cobrar da Suzana uma fidelidade que eu nunca tive, típica atitude machista que Ester fez que eu revisse. O Carlos já era pastor na época e apesar de ser um dos causadores de todo o mal que me aconteceu, veio me oferecer ajuda. Recusei a princípio, pois minha raiva dele era muito grande. Trepou com minha mulher, fez um filho nela, que eu criei, e ainda era casado com a psicótica que tirou a vida da mãe dos meus filhos. O pastor não sabe, mas foi Ester que me procurou na rua, num dos dias em que desabei torto de bêbado, dormindo na sarjeta, e me convenceu a aceitar ajuda. Ela me fez entender o ponto de vista de Carlos e de Suzana, pois sabia o que tinha acontecido pelo ponto de vista deles. De imediato, não aceitei e continuei no vício, mas de vez em quando ela vinha me procurar pra conversar. Conversávamos sobre os meus filhos, como o Matheus sofria com a forma de como se tornou o pivô dessa situação toda e se culpava por eu estar daquele jeito, fugindo da realidade. Ester tinha notícias do Marcos e do Matheus pelo avô dela, que cuidou deles enquanto eu tava na fossa. Com o tempo fui aceitando o que ela me falava, até o dia em que Carlos me procurou novamente oferecendo ajuda e eu aceitei.
       Foi um ano destruindo a mim mesmo e dando desgosto pros meus filhos e preocupando o meu irmão que morava no interior e não tinha notícias minhas, e meu velho padrinho José, que teve um AVC por conta de toda essa sujeira e ainda se dispôs a cuidar dos meus meninos. Tive que chegar ao fundo do poço, sem ter mais um puto centavo pra sustentar minhas bebedeiras, passar fome e dormir na rua, pois havia sido despejado da minha casa de aluguel... só assim admiti que se eu quisesse continuar vivendo eu tinha que enterrar o passado e aproveitar a oportunidade de me reconstruir.
       Não foi a coisa mais maravilhosa do mundo, mas comecei, desde então, a trabalhar como um faz-tudo dentro da igreja do pastor. Cuidava dos pequenos reparos, da segurança dos carros na hora dos cultos, de abrir e fechar a igreja para os ensaios de banda, coral, grupo de dança. A igreja crescia muito rápido e fervilhava de vida, de gente jovem. A vontade que eu tinha era de dar uns pegas numa dessas novinhas que frequentavam a igreja, mas Carlos ficaria puto se isso ocorresse. Tinha que me contentar batendo muita punheta e pagando uma puta quando sobrava alguns trocados. Era difícil conseguir uma que topasse dar a bundinha. Tenho pau cabeçudo e não são todas que aguentam mesmo na xota, imagina no cuzinho.
       Ester era o meu xodó, uma verdadeira princesa... sempre ajudava quando podia, mas tinha que privilegiar os estudos, por isso, nem sempre vinha à igreja. Ela sempre se mostrou muito simpática, me dava abraços e dizia que éramos da mesma família pros outros fiéis. O pai dela não gostava muito dessas declarações, pois tinha medo de que ressurgisse a história sobre Matheus ser filho bastardo dele, mas ela remendava dizendo que era porque nossas famílias se conhecem a séculos e sente como se já fossem da família. Sempre que ela vinha toda cheirosa me abraçar e me dar um beijo eu era obrigado e fazer uma visitinha ao banheiro pra descarregar o excesso de gala numa bronha.
       Lembro do casamento de vocês (meu e de Ester). Ela estava linda demais vestida de noiva. Valeu o atraso, né?! Hehehe. Foi depois da viagem de lua-de-mel que as coisas começaram a mudar, sabe?! O pastor, o Davi e a própria Ester começaram a passar mais tempo aqui. Não era raro me pedirem pra fazer alguma coisa fora alguma hora do dia. Na verdade, se tornou um hábito. E o hábito virou rotina! Em determinado horário do dia, geralmente o mesmo, acontecia algo que eu não podia estar presente mantendo minha função de cuidar da igreja, pois era mandado pra alguma tarefa externa. Não estava entendendo o motivo por trás disso e fiquei cabreiro, achando que fosse alguma coisa que eu tivesse feito, que eu fosse ser mandado embora! Logo vi que não se tratava disso. Conversei com a patroinha e ela me garantiu que estavam muito satisfeitos com meu serviço. Ela me fez prometer que tiraria isso da cabeça. Que o que eles resolviam a portas fechadas tinha a ver com a administração da igreja e que só não queriam ser incomodados. Eu falei que, nesse caso, não precisavam que eu fosse embora. Eu podia ficar no meu quartinho, nos fundos da igreja, ou ficar fazendo os meus demais afazeres sem prejudicar as reuniões deles. Me comprometia a não interrompê-los. Ela agradeceu, mas disse que era decisão do pai e tinha que obedecê-lo. Ele que ditava as regras ali.
         Depois de algumas semanas naquilo a curiosidade falou mais alto e eu fingi ter saído pra fazer minha tarefa externa. Voltei pelos fundos e sem fazer barulho. Fui até a porta do escritório do pastor pra ouvir sobre o que tanto conversavam às escondidas, afinal, aquele tipo de reunião nunca aconteceu antes do casamento. Alguma coisa depois daquilo fez tudo ficar diferente. Parei junto a porta, não dava pra ouvir muita coisa, mas, de repente, ouço um uivo que parecia ser de dor e instintivamente abro a porta pra saber o que estava acontecendo, se alguém havia se machucado. Fiquei estaqueado na porta com o que eu vi! Embolados, como se fossem uma coisa só, estavam o Carlos e o Davi, metendo na Ester. O urro não foi de dor, foi um puta gemido alto. Agora entendi porque não me queriam por perto. Aquela sacanagem tava rolando fazia tempo.
-- Zé, que diabos você tá fazendo aqui? – inquiriu o pastor.
-- Eu ouvi um barulho de dor e entrei sem pensar... com licença.
Fechei a porta e fui pro meu quartinho, estarrecido demais pra processar a informação. Não deu um minuto e o Carlos estava na mina porta batendo.
-- Zé, precisamos conversar sobre o que tá acontecendo – dizia Carlos.
Eu não respondia.
-- Zé, abre a porta pra gente conversar. Vamos, abre!
Bum, bum, bum... Mais batidas!
-- Zé, abre logo essa porta, caramba!
       Nisso ouço a voz da patroinha: “Seu Zé... sou eu, abre pra conversarmos.”
       Pra ela eu respondi: “Ok, mas só você!”
       Abri a porta, ela entrou. Estava vestida já... um tanto amarrotada, mas já vestida! Ofereci pra sentar na minha cama, pois não tinha cadeira no meu quartinho. Ela sentou e começou a falar.
-- Você está se sentindo como em relação ao que viu?
-- Não sei dizer. Tu sabes que tenho umas questões mal resolvidas com teu pai. Ele transou com minha esposa, traiu minha confiança. Preferia pensar que depois de tudo isso ele entrou em celibato pra não desgraçar mais ninguém e, no entanto, vejo ele estragando a tua vida, justo você, de quem gosto tanto.
-- Zé... não fala assim! É consentido. Ele não me forçou a nada que eu não quis. Na verdade, foi eu quem procurou por isso. Ele relutou um monte, por achar que era pecado e coisa assim. Você também não acha certo o que fazemos, né?!
-- Ele é teu pai, patroinha. E o Davi, teu irmão. Não é certo!!! Teu irmão nunca foi tão próximo de mim quanto você, mas eu respeitava ele. Como posso aceitar que eles façam isso contigo?! Você recém casou com um bom moço.
-- E o que pretende fazer a respeito? Contar a alguém? Fazer um escândalo que, esse sim, arruinaria a minha vida e a deles?
-- Não sei ainda o que fazer! Mas eles fazendo esse tipo de atrocidade contigo eu não posso deixar.
-- Seu Zé, acho que não fui suficientemente clara ao dizer que eu quis que acontecesse tudo isso. Logo, se existe um erro nisso tudo, tenho minha parcela de culpa. Nunca fui santa! Na verdade, sempre senti que tinha algo de errado comigo, pois não me sentia enquadrada nas diretrizes da igreja. Sempre quis experimentar sexo e quando tive oportunidade eu agarrei com unhas e dentes. A Suzana era uma inspiração pra mim. Bonita, sensual, decidida, sabia o que queria. Ela me contava muitas coisas da vida dela e eu sempre tirava as dúvidas que eu tinha com ela. Pra mim, a morte dela foi um baque duro. Ela era minha confidente mais próxima, pois com a mamãe eu nunca pude me abrir sobre certas coisas e com ela era total liberdade.
-- A safada da Suzana que te influenciou pra essas coisas. Aquela biscate era mais nociva do que eu pensava.
-- Não. Ela não me influenciou em nada. Tudo que eu fiz foi depois da morte dela! Ela não tem culpa dos meus atos.
-- Não queria que essa sacanagem toda, que essa sujeirada toda te alcançasse, Ester.
-- Mas sexo não é algo sujo, seu Zé. É demonstração de carinho e afeto. Só é pecado se tu acreditar que seja, mas pelo que sei você não é muito religioso, portanto, a desculpa de que é pecado não cola!
-- Carinho é o que eu sinto pela senhora. Isso que vocês sentem é tesão.
-- Só carinho mesmo, seu Zé. Você não me acha bonita? Não me acha sexy? Não sente tesão por mim?
Quando ela falou isso meu pau instintivamente reagiu, eu tava sentado e coloquei um travesseiro sobre o colo.
-- Ora menina, te vi crescer! Sou bem mais velho que você! Fora que você é uma princesa linda e eu sou um coroa ogro, bêbado e acabado. Nem posso pensar em sentir tesão por você.
-- “Ora” digo eu... pode sim! E quem foi que disse que o contrário não poderia acontecer também?! Suzana me contava que o seu pau é uma delícia, bem cabeçudo e tão grosso quanto o do meu pai!
-- Aquela vadia falou isso? – questionei com o pau cada vez mais duro.
-- Falou sim. E todas as vezes que fui te encontrar nas ruas, quando você bebia, eu sentia uma vontadezinha de saber como era o teu pau; se era como me contaram. Se eu posso sentir tesão em querer ver teu pau, porque você não poderia sentir tesão em mim?
-- Simplesmente porque não é certo patroinha. Você é mulher casada agora!
-- Sabia que meu pai arranjou esse casamento só pra eu poder perder a virgindade e poder dar a bucetinha também? Antes eu dava só a bundinha, mas eu já tava de saco cheio de esperar e convenci papai pra me casar com alguém. Não reparou como casei rápido logo depois que conheci o meu marido?
-- Sério patroinha? Você fez isso só pra poder dar pro seu pai?
-- Pro meu pai, pro Davi e pra mais quem eu quisesse, desde que mantido o sigilo das coisas que aconteçam fora do meu casamento. Meu pai e Davi já me comem a quase 3 anos. Sempre aconteceu tudo debaixo do nosso teto. Eu queria o casamento pra poder dar minha bucetinha também. Afinal a regra do papai era só comer o cuzinho, pois eu tinha que casar virgem. A gente só não se deu conta de como seria a logística das nossas transas após o casamento. Evidentemente que quando morávamos juntos eu tinha um motivo pra estar com eles. Agora após o casamento a coisa mudou. Os vizinhos reparavam que eu ía muito seguido depois de casada visitar meu pai e irmão. Realmente não é natural ficar frequentando a casa dos pais todo dia após se casar. Pra não gerar mais comentários e especulações, daí começamos a nos encontrar aqui, sempre fazendo com que você saísse pra alguma outra coisa.
-- Daí eu vim e estraguei tudo!
-- Depende do ponto de vista. Eu me sentia incomodada de ficar mentindo pra você. Gosto de você! E pelo jeito que você segura esse travesseiro com força sobre o teu colo, tentando esconder que tá excitado, dá pra ver que gosta de mim também!
-- Que é isso, patroinha?...
-- Tira esse travesseiro e deixa eu ver o quanto você gosta de mim! – ela fez isso já puxando devagarinho o travesseiro do meu colo.
Por uns segundos eu resisti, mas afinal, ela conseguiu, com seu jeitinho decidido e delicado de conquistar aquilo que quer, tirar o travesseiro do meu colo. Fiz uma tentativa frustrada de esconder com a mão, mas não deu.
-- Posso ver? Põe pra fora da calça!
-- Que é isso, Ester? Não tá cert...
Ela foi rápida como uma gata e foi apalpando ele por cima da calça. Com a outra mão na minha nuca se içou para perto de mim e sussurrou no meu ouvido: ‘Deixa eu fazer um carinho nele!’. Ela foi abrindo habilmente o botão da minha calça e o zíper. Logo meu pau estava saltando pra fora da calça e sendo punhetado de leve por suas mãos delicadas. Ela veio ao meu ouvido novamente dizendo:
-- Suzana tinha razão. Teu pau é uma delícia! – e foi mordendo minha orelha de levinho, beijando meu pescoço, minha bochecha e finalmente me deu um beijo de língua bem molhado. Enquanto me punhetava com uma das mãos, abria os botões da minha camisa e deixava minha barriga peluda a mostra. Foi descendo com seus beijos pro meu peito. Pra minha barriga um pouco avantajada. E finalmente abocanhou meu pau. Que boca deliciosa. Ela se esforçava pra fazer entrar o máximo possível.
-- Tá gostoso, seu Zé?
-- Tá sim, princesa!
-- Quer que eu sente nela?
-- É tudo que mais quero, patroinha!
          Ela deu mais umas chupadas e lambidas, deixando meu pau bem molhado. Após me fez deitar na cama e tirou a roupa de modo a não atrapalhar o que viria a seguir. Ela foi encaixando a cabeça do meu pau na portinha da xaninha e foi forçando. Demorou uns segundinhos até a cabeçorra vencer a resistência, mas entrou e entrou rasgando. Ela novamente solta um urro de dor/prazer. Nisso a porta abre e pastor Carlos e Davi aparecem na porta tentando entender o que houve. Ao ver a cena ficaram estáticos. Ester, mais rápida, sentenciou:
-- Pai, estamos ocupados aqui. Depois conversamos!
          Pastor Carlos fechou a porta com uma certa irritação no olhar.
          Ester voltou sua atenção pra mim novamente. A cabeça do meu pau cravada em sua bucetinha e, cadenciando movimentos do quadril, foi sentando mais e mais na minha vara. Não demorou muito pra toda minha pica desaparecer dentro dela! Ela começou uma cavalgada lenta e foi acelerando aos poucos. Minhas mãos foram conduzidas por ela até seus seios e passei a massageá-los. Minha excitação foi tanta que passados pouco menos de 10 min eu explodia num gozo gigante dentro da xotinha dela!
Ela desceu de cima de mim e foi limpar a porra no meu pau. Com isso, ele começou a endurecer novamente mesmo meia-bomba do jeito que estava. Ester, insaciável, começou a besuntar o cuzinho com a gala que saía da xotinha. Se posicionou pra que aquela tora entrasse agora no seu rabinho. Acho que só entrou porque não muito tempo ela estava com o pastor engatado no cu dela! O cu foi se abrindo aos pouquinhos e novamente a habilidade de Ester fez com que em pouco tempo meu caralho desaparecesse dentro daquele anel de carne. Foi maravilhoso sentir o vai-e-vem daqueles quadris rebolando no meu pau. Ela simplesmente é uma delícia e sabe como fazer um homem sentir prazer! Dessa vez o gozo tardou um pouco mais. Anunciei a Ester que estava prestes a gozar e ela muito rapidamente saiu de cima e posicionou-se com a boca aberta pra receber os primeiros jatos na garganta. Ela procurava aparar cada jato pra não desperdiçar uma gota sequer!
       Minha estreia com Ester foi uma maravilha! Ficamos combinados que eu receberia outras visitas como aquela durante a semana, desde que eu mantivesse o segredo e ela pudesse continuar com as ‘reuniões’ com o pai e o irmão sem interrupções!
         Carlos nunca comentou sobre o acordo que Ester conseguiu pra eles, mas sabia que eu cumpriria minha parte do trato. Ele continuou me tratando da maneira de sempre, como patrão, como amigo, mas agora, também, como cúmplice! Isso talvez não lhe agradasse de todo, mas sabia que eu nunca faria nenhum mal à patroinha.”

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 28/06/2016

AMO picas como essa e uma gata assim! Betto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Prólogo VIII - A filha do pastor

Codigo do conto:
55783

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
03/11/2014

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3

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